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OFF TOPIC | TOP 4 Coisas Que Me Marcaram em 2015

Gosto de chegar aos últimos dias de um ano e reflectir naquilo que o tornou especial. Não são só as pessoas e os momentos mas também aquilo que vimos, lemos e ouvimos. Todas essas coisas nos marcam de certa forma, nos modificam, nos fazem evoluir e nos mostram novas paixões.

Tal como no ano passado mostro-vos as quatro coisas que mais me marcaram em dois mil e quinze quando o assunto foi cinema, livros e música.

LOVE, ROSIE | ME, EARL AND THE DYING GIRL | I, ORIGINS | THE THEORY OF EVERYTHING

Se vos disser que em Dois Mil e quinze não pisei uma sala de cinema não estou a exagerar. Fiquei-me por ver os filmes em casa e a escolhê-los a dedo. Este ano foi aquele em que vi o chamado poucos mas bons e marcaram-me de tal forma que sinto que me tornei um bocadinho melhor pessoa por causa deles.

O Love, Rosie fala de destinos e de como não podemos fugir deles: se tiver que acontecer, cedo ou tarde assim o é. O I, Origins e o The Theory of Everything falam de amor. Daquele tão grande que não nos cabe no peito. Daquele que mesmo depois de apagado nunca deixa de ser e fazemos questão de o procurar em todo o lado e nas mais pequenas coisas. Naquele que é companheiro até à última e mesmo depois disso. Já o Me, Earl and the Dying Girl fala da imprevisibilidade da vida, do não escondermos os nossos talentos e no quão bom pode ser sairmos da nossa zona de conforto. 
Foi um bom ano.
IVY LANE | A RAPARIGA NO COMBOIO | THE ROYAL WE | ROOFTOPPERS

Detesto admitir que dois mil e quinze foi o ano em que não cumpri o meu reading challenge. Propus-me a ler setenta livros e só consegui ler cinquenta e três porque a vida acontece (e a faculdade mete-se no meio). Independentemente li um bocadinho de tudo e os meus quatro preferidos mostram quão diversas foram as minhas leituras neste ano que está quase a acabar.
O Ivy Lane levou-me numa viagem dentro de mim e das minhas inseguranças, o A Rapariga no Comboio foi o thriller, o The Royal We fez-me sonhar com um príncipe mas mostrou-me que as pessoas famosas também são pessoas normais e o Rooftoppers fez-me enamorar mais uma vez por Paris e pelos seus telhados e segredos escondidos.
THE WEEKND | ÁTOA | FLORENCE AND THE MACHINE | ALICE FRANCIS

Em termos musicais, dois mil e quinze trouxe-me muito boas surpresas. Comecemos pelo The Weeknd (ou aquele tipo que fez a música para o filme do Fifty Shades): caramba se ele tem uma sonoridade brutal! Depois de ouvir mais músicas que aquelas que passaram na rádio n vezes...rendi-me. 
Os ÁTOA foram outra surpresa inesperada e muito graças ao Bloggers Camp (aconselho-os em showcase porque é qualquer coisa de extraordinário) e não me farto de dizer coisas boas sobre eles - e de insistir que eu e as Cats somos umas espécies de madrinhas musicais.
Em Junho veio a rainha do meu coração - Florence para os amigos - com um novo álbum e sambou completamente na cara de todos aqueles que lhe tentaram chegar aos pés.
A Alice Francis não foi descoberta deste ano mas foi sem dúvida o ano em que foi mais apreciada. Música antiga com um toque moderno (e quando é bem feita) é qualquer coisa de muito bom. E a querida Alice sabe o que faz!

TOP 4 DE ANOS ANTERIORES...
2014 
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O que vos marcou em 2015? Pode ser um livro, um filme, uma banda, uma música...tudo!



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