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Qual é o melhor e mais rentável canal de marketing digital

Quem baseia seu trabalho no Marketing de conteúdo já deve ter notado a dificuldade em disseminar tudo o que a empresa tem a oferecer. As dúvidas normalmente esbarram em qual canal escolher e, por mais que existam diversos deles, a efetividade de cada um depende do público almejado. Seja e-mail marketing, redes sociais ou rede de pesquisa (Google, por exemplo), o canal de Marketing Digital deve ser escolhido conforme quem se pretende atingir.

Citamos apenas os três canais mais conhecidos, pois são de fato os mais populares e utilizados para propagar conteúdo. A maioria das empresas costuma investir nos três em maior ou menor escala, mas sem qualquer conhecimento do que cada canal de marketing digital pode oferecer.

Ou seja: não existe canal melhor ou pior, apenas aquele que se adequa melhor à necessidade de cada negócio.

Canal de marketing digital nunca é demais

Falar em canal de marketing digital remete a oferecer mais formas do público encontrar sua empresa. Fica fácil entender a ideia se pensarmos na empresa como uma casa construída entre a beira de uma estrada e a areia da praia, e no canal como a porta para entrar nessa casa. Quanto mais portas tivermos, mais fácil será acessar a casa.

Se tiver uma porta “pé na areia”, quem vem dá praia poderá entrar e sair, se tiver outra atrás, quem vem da estrada também terá fácil acesso. Portas dos dois lados tornam a casa acessível àqueles que vêm da parte esquerda ou direita da praia ou da estrada. Por isso, lembre-se: canais no marketing digital nunca são demais.

Qual canal de marketing digital cada geração usa?

Entender que é importante ter muitos canais de acesso para sua empresa não significa abraçar o mundo. Cada público tem mais familiaridade e preferencia por determinado canal, o que varia conforme a idade, condição social e até momento de vida.

É só pensar nas vezes em que abandonamos uma rede social devido à alta demanda de trabalho, ou quando deixamos o e-mail de lado acumulando mensagens pela necessidade de se focar em determinadas atividades.

Baseando-se nos levantamentos do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) e da Pesquisa Nacional de Amostragem por Domicílio (PNAD), é possível visualizar quais canais são os preferidos, conforme a geração social de cada público.

  • Baby Boomers — Nascidos entre o fim da Segunda Guerra Mundial e o começo da década de 1960, protagonizaram grandes mudanças sociais e culturais no mundo ocidental. Mulheres no mercado de trabalho, direitos civis e o rompimento de ritos sociais. Cerca de 34% das pessoas entre 50 e 54 anos acessam a internet com mais frequência, número que só cai conforme avançam a amostragem por idade. Ainda não muito ligada em tecnologia, é uma geração que tem preferência pelo uso do e-mail e buscas no Google, está menos presente em redes sociais, normalmente só para ficar em contato com os parentes.
  • Geração X — A chamada Geração X pegou o advento de novas tecnologias, como a computação pessoal, telefonia móvel, jogos eletrônicos e o nascimento da internet. No grupo de idade entre 35 e 39, 54% já acessa a rede com maior frequência, número que cai para os mais velhos da geração. Segundo o Kissmetrics, essa faixa etária utiliza muito a tecnologia para fins profissionais, principalmente o e-mail.
  • Geração Y — Conhecidos como Millennials, essa geração era jovem ou adolescente na Virada do Milênio e se lembra pouco do mundo sem a conectividade da internet e a presença dos computadores pessoais em casa. Cerca de 70% utiliza a internet com frequência. Faz uso dos diversos canais digitais em maior ou menor proporção. O e-mail é o preferido para assuntos profissionais, mas alguns canais, como o WhatsApp também podem assumir essa característica para troca de mensagens corporativas. Pesquisa tudo no Google quando tem dúvidas e, claro, faz uso massivo das várias redes sociais, muitas vezes confundindo vida pessoal e profissional, que é acessada por 58% dos Millennials, segundo a Telefónia Global Millennium Survey.
  • Geração Z, em diante — Filhos de Millennials mais velhos ou de pessoas mais novas da Geração X, aqueles que pertencem à Geração Z em diante já nascem ligados à tecnologia. Mais de 75% deles acessa a internet frequentemente. A maioria lembra pouco de internet discada ou celulares utilizados somente para ligação. Smartphones estão em suas mãos, seja para acessar o Snapchat, WhatsApp, assistir seu vlogger favorito no YouTube e até para consumir. Só 35% deles utiliza a internet para ler e-mails, o que pode ter a ver com a idade e baixa necessidade de uso desse canal (entendido como mais profissional).

Canal de marketing digital: qual escolher?

Lendo com atenção até aqui fica claro que o canal para aquisição de clientes em potencial vai variar conforme o público e necessidade de cada empresa. É importante entender que os canais se complementam.

Numa loja virtual, por exemplo, o e-mail marketing tem muita importância, mas as redes sociais funcionam muito bem para produtos e reforço de marca, já uma empresa especializada em serviços de instalação elétrica pode ter resultados melhores com uma página e snippets bem trabalhados no Google.

Conheça os principais canais de marketing digital e seus públicos:

Rede de pesquisa (Tráfego orgânico ou mídia paga) — Sabe aquela pesquisa de última hora atrás da pizzaria ou do encanador? Essa não é uma prática só sua, pois muita gente já incorporou o Google em seu dia a dia como se fosse lista telefônica ou páginas amarelas. Precisa de informação sobre alguma coisa, é só recorrer ao Google. É o canal mais utilizado para buscar serviços e prestadores de serviço.

Só que segundo o Google 70% dos usuários clicam apenas nos três primeiros resultados da busca e, com a alta competitividade de cada vez mais empresas presentes na rede, é necessário trabalhar a otimização do site da empresa para que ele possa estar bem colocado.

Uma alternativa para quem está lá atrás é a mídia paga, oferecida por serviços como o Google Adwords, que promove um leilão para exibir primeiro resultados patrocinados.

Tráfego direto — Quando um cliente já conhece o site, ele pode poupar tempo e, ao invés de buscar no Google, Bing ou Yahoo, digitar direto o domínio da empresa. Esse canal é ideal para negócios com marca forte, grande presença e muito conhecidos por seu público, além de terem um domínio simples e “memorizável”.

Referências — Marcas mais conhecidas ou que possuam um bom trabalho de assessoria de imprensa e comunicação institucional costumam ganhar acessos com referência, que é aquele link para o site da empresa disponível em outros sites ou portais.

Para negócios menores, também é possível conseguir essas referências por meio de relacionamento com outros sites de negócios complementares. Por exemplo, uma confecção de uniformes poderia buscar estreitar o relacionamento e conseguir links para seu negócio em páginas, blogs e fóruns de times amadores e quadras esportivas de aluguel.

Conteúdos matadores (aqueles que trazem informações novas ou indispensáveis) também podem render links para um site, já que esse conteúdo pode ser indicado em fóruns, grupos de discussão, comentários em blogs, entre outros.

E-mail Marketing — Um dos canais de aquisição de clientes mais conhecidos, o E-mail Marketing tem um apelo enorme em estratégias de conteúdo, como o Inbound Marketing. De fato, uma newsletter bem feita tem grande poder de distribuir conteúdo, só ver que os principais portais de notícia do mundo mantêm uma news de periodicidade diária (no mínimo).

O canal também é muito utilizado para a divulgação de promoções, como aquele desconto de 50% na Black Friday, ou a campanha de frete grátis da loja de roupas. O E-mail Marketing tem grande participação nos resultados de e-commerce, que pode chegar a 30% das vendas.

Além de ser o canal mais utilizado por grandes empresas das vendas on-line, como o Amazon, segundo experts digitais como Neil Patel e o Joe Pulizzi, o e-mail é o canal mais utilizado nos negócios, o que torna o E-mail Marketing estratégico para empresas B2B.

Redes sociais — Consolidadas no Brasil há mais de dez anos devido ao Orkut, as redes sociais começaram a ser usadas pelo mundo corporativo bem depois. E ainda existe muita crença e pouca certeza de quais as melhores redes para cada negócio.

Cada rede tem seu público e formas de uso e esse é o primeiro equívoco da maioria das empresas: tratar todas as redes sociais, com suas funcionalidades, como se fossem iguais. Aí, a linguagem adotada pela empresa em redes sociais tão diversas quanto Facebook e LinkedIn soa ineficiente em ambas as redes.

Outro equívoco é acreditar que a maior rede é a ideal para o negócio. O Facebook tem 1,6 bilhão de usuários, o WhatsApp tem 1 bilhão de telefones cadastrados, LinkedIn tem 433 milhões de profissionais, o Instagram tem 400 milhões de usuários, Twitter tem 310 milhões de tuiteiros que acessam todos os meses e o Snapchat tem 150 milhões de usuários diários, isso só para ficar nos serviços mais populares…

Porém, cada rede tem um público específico que responde de formas diferentes a linguagens diferentes. É como o ilustre caso de um misterioso “administrador de grupos do Whatsapp”, que ganha a vida na gestão de grupos e curadoria de conteúdos diversos em troca de mensalidade. Ele entendeu que havia uma demanda reprimida de pessoas em busca de conteúdos no Whatsapp, que tivessem o “tom” dessa rede, mas sem tempo ou conhecimento suficiente para encontrá-los.

Enquanto para alguns o WhatsApp é diversão, confraternização e estar em contato com pessoas queridas, para outros é uma excelente ferramenta de trabalho, como é o caso do motorista de táxi citado no link do parágrafo anterior, e de outros profissionais, que trocam informações com clientes ou mesmo entre colegas de trabalho.

Para algumas empresas pode ser difícil alcançar o público pelo aplicativo de mensagens, mas talvez seu cliente seja ativo em grupos profissionais do LinkedIn e do Facebook, ou goste de se atualizar no Twitter. Por isso, é importante conhecer bem esses canais, saber qual é a linguagem e como chegar até ele em cada uma das redes sociais.

Próximo passo para disseminar conteúdo

Após escolher os canais de marketing para disseminar o conteúdo, o próximo passo é criar uma jornada de compra específica para atingir a persona, o cliente ideal, o público-alvo da empresa. Para ajudar nessa etapa, preparamos um documento bem semelhante ao que usamos aqui na ODIG para criar a Jornada de Compra de nossos clientes. Deixe seu e-mail a seguir para fazer o download gratuito do material. E se tiver alguma dúvida, sobre o texto ou o material, é só deixar seu comentário abaixo que será um prazer respondê-lo.

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