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As histórias do ex-marido da Patrícia Pillar

Saímos de uma eleição dura, violenta, separadora e voraz!
O lado vencedor quer união e diálogo, o lado perdedor quer o grito e o confronto.

Eu gostaria do equilíbrio.

Ciro Gomes é um grande personagem da política brasileira. Em sua biografia ele passou por  PDS (1979 - 1983),PMDB (1983 - 1988),PSDB (1988 - 1996),PPS (1996 - 2003),PSB (2003 - 2013) e PROS (2013-). Eu costumo dizer que ele é um dos políticos mais coerentes do Brasil. (como assim coerente?? Ele passou por 6 partidos diferentes e é coerente???) Sim Coerente. Participa de um partido, vê que não está bom, muda. Percebe que está ruim, muda. Descobre que está errado, muda.

E assim ele participou do governo Itamar Franco, fez parte da equipe que fez o plano real, foi amigo do Fernando Henrique Cardoso acompanhando de longe seu governo, participou do governo Lula.
Acompanhou de perto momentos importantes dos bastidores de nossa política como o Plano real, a reeleição do FHC, o mensalão do PT.

Está certo que político gosta de mentir, mas se esse moço está mentindo ele o faz com bastante competência, pois tudo bate com o que conhecemos e (achamos que) sabemos o que aconteceu, além de repetir a mesma história várias vezes sem se contradizer(por isso é bom ver várias entrevistas).

Ouvir suas entrevistas talvez traga esse equilíbrio que estou procurando. A conclusão que tiro de tudo que ouvi é: Não estamos num bom caminho. Mas pelo menos evitamos um caminho pior. Espero ter melhores opções nos próximos anos...
(Ele fala no meio dessas falas todas sobre a maior tristeza que fiquei nessas eleições:
a mídia brasileira. E fala também de conversas com Lula enquanto os dois tomavam uma pinguinha.)


Entrevista completa realizada com Ciro Gomes em Dezembro/2013 - Segunda opinião:


Entrevista completa realizada com Ciro Gomes em Fevereiro/2013 - Memória Viva:












Ratinho Abril/2013




Brasil em Discussão - Maio/2012



Record News Janeiro/2012



Poder e Política - Novembro/2011



Falando Francamente - Março 2010







3x1 - TV Brasil - Março 2010







Escola Superior Helder Camera - Setembro 2009












Jô soares 2009



Roda vida 1995



Debate acirrado entre Ciro Gomes e Rodrigo Constantino:






Rede TV - Requião e Ciro (ENTREVISTA COMPLETA)



Ciro Ferreira Gomes (Pindamonhangaba, 6 de novembro de 1957) é um advogado, professor universitário e político brasileiro radicado em Sobral, Ceará, desde 1968. É formado em direito pela Universidade Federal do Ceará.

Foi casado com Patrícia Saboya Gomes, sua aliada política e atualmente Deputada Estadual pelo Ceará. Também foi casado com a atriz Patrícia Pillar, de quem se separou em dezembro de 2011.

Dois de seus quatro irmãos seguiram carreira política, Cid Gomes governador do Ceará reeleito em 2010, e Ivo Gomes deputado estadual.

Biografia

Em 1979, disputou as eleições da UNE, onde concorreu para vice-presidente na chapa Maioria, que na época era vista como uma tentativa da direita de buscar influência no âmbito estudantil.

Iniciou a carreira política no PDS, sucessor da Aliança Renovadora Nacional, a Arena, partido que dava sustentação à Ditadura Militar Brasileira. Em 1980 a agremiação passou a se chamar PDS, partido pelo qual disputou seu primeiro pleito, tendo se filiado ao partido poucos meses antes, elegendo-se deputado estadual em 1982. Em 1983 trocou de partido, passando para o PMDB, partido pelo qual reelegeu-se deputado estadual em 1986. Em 1988 migrou ao PSDB e conseguiu ser eleito, neste mesmo ano, prefeito de Fortaleza. Na eleição presidencial de 1989, apoiou no primeiro turno Mário Covas, candidato de seu partido, e Lula, no segundo turno. Em 1990, foi eleito governador do Ceará vencendo Paulo Lustosa. Foi o primeiro governador a ser eleito pelo PSDB. Ficou no posto entre 1991 e 1994.

Deixou o cargo para assumir o Ministério da Fazenda em 6 de setembro de 1994 a convite do então presidente Itamar Franco. Sucedeu, nesta ocasião, Rubens Ricupero, flagrado confidenciando ao jornalista Carlos Monforte que havia problemas no Plano Real no instante em que a Rede Globo estava se preparando para colocar no ar um programa jornalístico (no episódio conhecido como escândalo da parabólica).

Foi membro do PSDB até 1996, quando filiou-se ao recém-criado PPS (do antigo Partido Comunista Brasileiro, presidido por Roberto Freire - fundado em 19 de março de 1992) para concorrer à presidência da República em 1998. Foi o terceiro mais votado com 7.426.190 votos (ficou atrás de Fernando Henrique Cardoso e Luís Inácio Lula da Silva). Em 2002 disputou novamente o cargo público mais importante do país pelo PPS e terminou o pleito em quarto lugar com 10.170.882 votos (ficou atrás de Lula, José Serra e Anthony Garotinho). No segundo turno, apoiou Lula. Nessa campanha, afirmou que havia combatido a ditadura militar.

Passou em 2003, por não concordar com Freire quanto à oposição do PPS ao governo, para o PSB. Aceitou então convite de Lula para assumir o Ministério da Integração Nacional, responsável pelo desenvolvimento regional e obras de infraestrutura. No ministério, Ciro favoreceu os repasses a prefeituras do Ceará, o que mais tarde foi objeto de uma investigação sobre o possível desvio de milhões de reais dos cofres públicos.

Foi divulgada, em 2010, pela revista Veja, uma investigação da Polícia Federal sobre o suposto desvio de 300 milhões de reais de verbas do Ministério da Integração Nacional, entre 2003 e 2009, quando Ciro era o titular da pasta, para financiar campanhas políticas. A investigação também levantou o suposto envolvimento de Cid Gomes e do político cearense Zezinho Albuquerque no esquema de desvio de recursos. O esquema contaria também com a participação do empresário Raimundo Morais Filho, segundo ele próprio afirmou aos seus advogados, em vídeo obtido pela revista Época.

Dois dias após a reportagem da revista Veja, a Polícia Federal emitiu uma nota oficial negando qualquer envolvimento de Ciro Gomes ou de seu irmão Cid em um esquema de corrupção, como publicado pela revista. Revelou ainda na nota que a investigação corre em segredo de justiça, portanto qualquer acusação feita pela revista seria infundada e sem base.

Em março de 2006 Ciro renunciou ao cargo para concorrer à Câmara dos Deputados Federais pelo Estado do Ceará. A candidatura ocorreu devido à chamada "cláusula de barreiras". Ela minava partidos políticos que não tivessem pelo menos 5% de votos em âmbito nacional. Assim, Ciro quis "salvar" o PSB da degola política e se candidatou, pois sabia que teria ampla votação. Caso contrário ele estaria na disputa pelo governo do Ceará ou como candidato a vice-presidente na chapa com Luiz Inácio Lula da Silva. Foi eleito o deputado federal proporcionalmente mais votado do Brasil com mais de 16% dos votos. "Salvou" o PSB. Seu irmão Cid Gomes foi eleito governador do Ceará no mesmo ano.

Em 2005, defendeu Lula no caso do mensalão.

Em 2007, foi divulgado que Victor Samuel Cavalcante da Ponte, amigo pessoal de Ciro e responsável pela arrecadação da campanha dele e de seu irmão Cid Gomes em 2006, e diretor-administrativo do Banco do Nordeste, respondia a processo administrativo por reduzir, por meio de acordo, sem possuir os poderes legais, uma dívida do banco com a empresa Frutas do Nordeste do Brasil S.A. (Frutan) de 65 milhões para 6,6 milhões de reais. Na época do acordo, Ciro havia enviado cartas a empresários dizendo que Ponte falava em seu nome e de seu irmão em relação à contribuição para suas campanhas políticas. Ciro Gomes informou que nunca interveio nas operações do banco e que ligar seu nome ao caso "é forçar notoriamente a barra".

Em 22 de abril de 2008, afirmou em sabatina da Folha que poderia se candidatar à presidência do Brasil em 2010.  Já em 18 de junho de 2009, admitiu ponderar sobre candidatura ao cargo de governador do estado de São Paulo. Mas não se candidatou a nenhum cargo público nas eleições de 2010. Ciro resolveu não participar da campanha de Dilma durante o 1º Turno, e somente se integrou para ajudar na disputa durante o 2º Turno.

Ciro Gomes é também autor dos livros: No País dos Conflitos (1994); O Próximo Passo – Uma Alternativa Prática ao Neoliberalismo (1995), em parceria com o professor Mangabeira Unger; Um Desafio Chamado Brasil (2002).


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