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Ninguém (Nobody - 2021)

          Sinceramente estava à espera que este tipo de filmes chegasse mais cedo. E por este tipo de filme quero dizer: “ator de quem não estamos à espera que seja uma estrela de ação nesta altura da sua carreira, faz um “John Wick””. Por isso, quando foi anunciado que Bob Odenkirk ia fazer isto, fiquei muito entusiasmado, porque estamos a falar de um grande ator que ia entrar em modo sangrento e começar a matar tudo o que lhe aparece à frente.
          Numa das suas rotineiras viagens de autocarro, Hutch intervém quando uma mulher está prestes a ser assediada, o que o mete na mira de um importante traficante.
          Se estão a contar com boas cenas de ação, “Nobody” entrega bem essas cenas, sendo que para mim o único senão é que demora um pouco até chegarmos a isso. Acho que demora demasiado tempo a mostrar a vida normal e "patética" do protagonista e o quão rotineira ela é, sem grandes estímulos. Mas, quando entra em modo ação, é imperdoável, não é tanto o uso de “gun-fu” de John Wick mas sim o uso dos instrumentos que estão espalhados onde está, mais dentro do estilo de “Equalizer”.
          Se alguém tem dúvidas que Odenkirk consegue fazer as cenas de ação, pode ficar descansado que o ator consegue desenrascar-se muito bem. Pode haver um momento ou outro em que se nota que está mais em esforço mas isso também serve para mostrar a idade da personagem. Uma surpresa no elenco foi ver Christopher Lloyd como o pai do nosso protagonista, que também tem direito a umas cenas de destaque.
          Se vierem mais filmes deste género e de “John Wick”, com esta qualidade, eu aqui os espero de bom grado.


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