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The Boy - A Maldição de Brahms (Brahms: The Boy II - 2020)

          Não faço Ideia quem teve a brilhante ideia de fazer uma sequela ao filme de 2016. A crítica não foi propriamente generosa com ele e não é como se tivesse feito muito dinheiro. Mas, quando se tem um orçamento tão baixo como 10 milhões de dólares, é normal que ter feito mais de 70 em bilheteira é uma grande vitória. Tinha esperança que, com a sequela, o panorama melhorasse um pouco. Infelizmente, não foi isso que se passou.
Uma família decide-se mudar para uma casa perto da mansão Heelshire, onde o filho faz amizade com um boneco chamado Brahms.
A sério que foi isto que se lembraram de fazer? Agora carregamos a sério na tecla do sobrenatural e estamos o filme todo a atormentar a pobre Katie Holmes. E nem são em cenas com algum suspense, ou onde se crie algum clima de tensão. São só aqueles sustos previsíveis em que salta alguma coisa do ecrã. 
O elenco não deslumbra, mas também não têm propriamente um grande argumento com que trabalhar. Katie Holmes está sempre com cara de confusa e assustada e ninguém quer acreditar nela, e Christopher Convery é a versão mais recente de miúdo que aparece sem expressão a tentar parecer assustador.
Estava à espera que “The Boy - A Maldição de Brahms” fosse um pouco melhor que o seu antecessor, mas infelizmente acabou por ser ainda pior.


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