Em entrevista à revista Rolling Stone, o diretor Rian Johnson contou que, inicialmente, teve uma ideia polêmica para a concepção do personagem Luke Skywalker (Mark Hamill) no novo longa “Star Wars: Os Últimos Jedi”:
“Eu tive uma ideia logo no começo do projeto: e se Luke estivesse cego? e se ele tornou-se um samurai cego? Mas não fizemos… Não funcionou. “
O diretor também confirmou que o tom deste segundo filme da nova trilogia seguirá os passos do segundo capítulo da trilogia original “O Império Contra Ataca” e terá um tom mais sombrio que o episódio 7. Porém, ele confessa que o longa possui diversas influências externas à franquia, como a da famosa série de tv dos anos 2000 “Battlestar Galactica”, e revela também que também existe espaço para humor no filme:
“Espero que isso faça com que as pessoas se surpreendam com o filme”, diz Johnson. “Eu acho que ele é muito engraçado. Os trailers foram um pouco sombrios – o filme tem isso, mas eu também fiz um esforço consciente real para que ele seja divertido. Eu quero que ele tenha todas as coisas que eu associei a Star Wars, que ele não é só Wagner (compositor alemão de óperas), ele é também Flash Gordon “.
“Star Wars: Os Últimos Jedi” estreia no Brasil no dia 14 de dezembro.
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