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Você é Decente? Como entende a Virtude da Decência?


"Não gosto de tanto eufemismo: à covardia chamais prudência. - E a vossa “prudência” é ocasião para que os inimigos de Deus, com o cérebro vazio de idéias, tomem ares de sábios e ascendam a postos a que nunca deviam ascender."(São Josemaría Escrivá, o santo da vida cotidiana)


A decência é um desses valores humanos que mais falam sobre quem é uma Pessoa. Para ser reconhecido como uma pessoa decente é preciso ter educação, compostura, boa apresentação, não ter interesses vulgares e de mau gosto, e respeito os demais. Mas, acima de tudo, a decência revela que somos dignos ao lidar com as questões da sexualidade. 

É próprio do Ser Humano, da sua dignidade humana, guardar os sentidos, a imaginação e o próprio corpo da banalização, do uso reducionista que transforma a pessoa em objeto de prazer, ou coisa. Todos os seres humanos devem ser vistos como irmãos, com inteligência, com suas qualidades pessoais próprias e únicas, com seus sentimentos e com o direito ao seu bom nome, a se preservar da exposição do seu corpo e sua intimidade e a não ter que participar de vulgaridades de qualquer tipo.

Nas pessoas que não cultivam a decência de um modo geral, os afetos e valores humanos já não importam tanto e busca de prazer, a histeria da diversão sem limite fazem com que não guardem o corpo, os sentidos e mesmo a ideia da banalização e vulgarização. A falta de decência faz com que os relacionamentos sejam instáveis e pouco duradouros incentivando a instabilidade pessoal e familiar e atitudes extremas como o aborto entre outras. 

A verdadeira realização pessoal não se alcança com a mera satisfação de prazeres sensuais, mas com o desenvolvimento pessoal e profissional desenvolvido dentro de relacionamentos estáveis, baseados em relações de amizade, de mútuo apoio e conhecimento e não na mera satisfação sexual. A decência fortalece o caráter e cria confiança nas pessoas que convivem conosco.

Quem vive o valor da decência veste-se de maneira discreta e com bom gosto sem que isso signifique vestir-se para ser “desejável”. A conversa da pessoa decente não tem como tema o sexo tratado de forma leviana. Suas amizades são genuínas e corretas sem segundas intenções. Quem vive o valor da decência conhece bastante não só a sexualidade humana como o ser humano preferindo tratar o tema pelos valores mais nobres do ser humano e não reduzir a pessoa aos aspectos sexuais. 

A pessoa que vive o valor da decência evita também situações em que possa ser mal interpretada: “Não basta ser honesta, é preciso parecer honesta.” Evitar estar em lugares onde possa dar margem a interpretações errôneas sobre suas intenções; evitar a companhia de pessoas conhecidamente pouco atentas às questões de decência; etc. 


Pontos Práticos Sobre a Virtude ou Qualidade Humana da Decência


Evitar momentos de ócio e solidão excessiva que liberem a imaginação de forma negativa incentivando a submissão aos sentidos sensuais de modo desordenado. Evitar programas, publicações e sites afeitos à banalização humana. 

Demonstre respeito pelos outros. Cuide para que sua moda e modos não provoquem as pessoas do sexo oposto de forma indevida.

Evite que suas conversas e brincadeiras; e-mails e piadas façam alusões à sexualidade e outras formas de manifestações de forma excessivamente relaxadas da nobreza humana à qual devem sempre estar vinculadas. A vulgaridade mais baixa começa sempre por conceder uma piada de mau gosto, um palavrão, uma curiosidade. Quando se vai ver já se está muito longe de ser uma pessoa decente. 

Veja se seu estilo de vestir não está baseado num conceito excessivamente sexual com saias curtas, blusas muito decotadas, ou roupa muito apertada, maquiagem excessiva, modos como risadas muito estridentes, uso de palavras e piadas vulgares. É preciso não só ser decente como parecer decente. 

Não assista programas indecentes nem compre produtos veiculados em programas que promovem a vulgaridade, o uso de palavrões, a banalização da imagem da mulher e mesmo esses programas de auditórios que por promover demais o vazio, a falta de conteúdo, substituindo-o por tonterias de todo tipo, também colaboram para o atraso cultural do povo, para a sua manipulação e se inserem também nos programas que diminuem a categoria humana do povo. 


Quem não progride começa por estagnar-se e em seguida decai rapidamente mergulhando em baixarias das quais não se pode defender tal a o processo que o mergulhou paulatinamente em ignorância e, assim construído, o vulgar não se reconhece como tal. Compartilhe esta postagem na sua Rede Social


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