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Um olhar para dentro. Avalie-se


Poucas vezes paramos para pensar, mesmo nos dar um bom dia a as vezes. A pressa e a correria do dia a dia nos faz adiar coisas que são importantes neste momento. Talvez um pequeno passo para alguns e um grande passo para outros. mas se possível, gostaria de lembrá-los que cada um de nós depende da vontade, do movimento do outro. O nosso Planeta, nos tem como células de seu corpo. Um corpo que está buscando curar-se após tanto tempo de "sofrimento". Um mundo que caminha para regenerar-se e alcançar um novo ponto evolutivo.


Gostaria de deixar algo para pensarmos durante esse fim de agosto, para que começemos mais fortes em setembro quem sabe.
Essa busca e o entendimento não é só meu ou de outra pessoa. Mas a jornada em busca de um novo momento, uma reconstrução, começa no ambito pessoal.


Muito tempo atrás ao ler o livro Urantia, muita coisa foi aprendida e por que não avaliada para uso no dia a dia. Para alguns um livros grosso que jamais será lido, para outros algo meio impossível. Mas convido a olhar agora, com olhos livres de pré-conceitos, livre de julgamentos quaisquer que forem. Destaco só uma parte dele e deixo a você que tem coragem de não julgar, de não atirar pedras, uma pergunta:
Das 7 épocas citadas no trecho que vem abaixo (livro de Urantia), onde você se encontraria e onde colocaria nosso mundo?





" 5. A Civilização Progressiva


(576.4) 50:5.1 Os príncipes leais dos mundos habitados ficam permanentemente agregados aos planetas para os quais foram designados originalmente. Os Filhos do Paraíso e as suas dispensações podem ir e vir, mas um Príncipe Planetário que tenha tido êxito continua sempre como governante do seu reino. O seu trabalho é inteiramente independente das missões dos Filhos mais elevados, pois é destinado a fomentar o desenvolvimento da civilização planetária.
(576.5) 50:5.2 O progresso da civilização nunca é semelhante em dois planetas distintos. Os detalhes do desenrolar da evolução mortal são muito diferentes nos inúmeros mundos dessemelhantes. Apesar das muitas diferenças dos desenvolvimentos planetários, nos domínios físico, intelectual e social, todas as esferas evolucionárias progridem em certas direções bem definidas.
(576.6) 50:5.3 Sob o governo benigno de um Príncipe Planetário, intensificado pela presença dos Filhos Materiais e marcado pelas missões periódicas dos Filhos do Paraíso, as raças mortais, em um mundo do tempo e do espaço dentro da carreira normal, passarão sucessivamente pelas sete épocas seguintes de desenvolvimento:
(576.7) 50:5.4 1. A época da nutrição. As criaturas pré-humanas e as raças iniciais do homem primitivo ocupam-se principalmente com os problemas da nutrição. Esses seres em evolução passam o tempo em que estão despertos à procura de alimento ou em combates, ofensiva ou defensivamente. A busca da comida é fundamental nas mentes desses ancestrais primitivos da civilização subseqüente.
(576.8) 50:5.5 2. A idade da segurança. Tão logo possa ter algum tempo de sobra, entre os períodos de procura de alimento, o caçador primitivo usa desse lazer para aumentar a sua segurança. E uma atenção cada vez maior é dedicada à técnica da guerra. Os lares são fortificados e os clãs solidificam-se em conseqüência do medo mútuo e com a inculcação de ódio aos grupos estranhos. A autopreservação é uma meta que vem sempre em seguida à da automanutenção.
(577.1) 50:5.6 3. A era do conforto material. Depois que os problemas da alimentação hajam sido parcialmente resolvidos e algum nível de segurança houver sido alcançado, o tempo de lazer adicional é utilizado para promover o conforto pessoal. O luxo, ocupando o centro do palco das atividades humanas, passa a rivalizar-se com a simples necessidade. Essa idade é muito freqüentemente caracterizada pela tirania, intolerância, glutonaria e bebedeira. Os elementos mais fracos das raças têm uma inclinação para os excessos e a brutalidade. Gradativamente tais seres debilitam-se na busca do prazer e são subjugados pelos elementos mais fortes e amantes da verdade na civilização em avanço.
(577.2) 50:5.7 4. A busca de conhecimento e sabedoria. O alimento, a segurança, o prazer e o lazer fornecem a base para o desenvolvimento da cultura e a disseminação do conhecimento. O esforço para colocar em prática o conhecimento resulta em sabedoria e, quando houver aprendido como tirar proveito da experiência e assim aprimorar-se, uma cultura terá realmente atingido a época de civilização. O alimento, a segurança e o conforto material ainda dominam a sociedade; mas muitos indivíduos de visão mais ampla têm fome de conhecimento e sede de sabedoria. Cada criança terá a oportunidade de aprender praticando; a educação é a palavra de ordem dessas idades.
(577.3) 50:5.8 5. A época da filosofia e da fraternidade. Quando os mortais aprendem a pensar e começam a tirar proveito da experiência, tornam-se filosóficos — e começam a raciocinar por si próprios e exercer o juízo do discernimento. A sociedade, nessa idade, torna-se ética; e os mortais dessa época estão realmente transformando-se em seres morais. E seres morais sábios são capazes de estabelecer uma irmandade entre os homens, em um mundo que progride desse modo. Os seres morais e éticos podem aprender a viver segundo a regra de ouro.
(577.4) 50:5.9 6. A idade das batalhas espirituais. Quando os mortais em evolução houverem passado pelos estágios do desenvolvimento físico, intelectual e social, atingem, mais cedo ou mais tarde, aquele nível de visão interior pessoal que os impele a buscar a satisfação espiritual e o entendimento cósmico. A religião faz por completar a elevação, desde os domínios emocionais do medo e da superstição, aos níveis elevados de sabedoria cósmica e experiência espiritual pessoal. A educação leva à aspiração de alcançar os significados, e a cultura apreende as relações cósmicas e os valores verdadeiros. Tais mortais em evolução são genuinamente cultos, verdadeiramente educados e primorosamente conhecedores de Deus.
(577.5) 50:5.10 7. A era de luz e vida. Este é o florescimento das eras sucessivas, de segurança física, expansão intelectual, cultura social e realização espiritual. Essas realizações humanas são agora combinadas, associadas e coordenadas em unidade cósmica e para o serviço não-egoísta. Dentro das limitações da natureza finita e dos dons materiais, não há fronteiras estabelecidas para o alcance das possibilidades da realização evolucionária das gerações em avanço, que vivem sucessivamente nesses mundos supernos e estabelecidos do tempo e do espaço.
(577.6) 50:5.11 Depois de servirem às suas esferas, nas sucessivas dispensações da história do mundo e das épocas progressivas de avanço planetário, os Príncipes Planetários são elevados à posição de Soberanos Planetários, quando da inauguração da era de luz e vida."



Aos que quiserem saber mais sobre esse livro chamado Urântia:

http://www.urantia.com.br/index.php

Também há resumos aos mais apressados ou que desejam as coisas mais resumidas, no Blog Minha Maestria. Mesmo com algumas divergências no modo de olhar entre Minha Maestria e meu blog pessoal, o trabalho do meu amigo Anthonio e seus moderadores, é admirável, assim como sua vontade e prosseguimento. Vale a pena conferir:

http://minhamestria.blogspot.com.br/2012/01/duas-cosmologias-astronomia-e-o-livro.html

http://minhamestria.blogspot.com.br/2011/04/os-filhos-de-deus-do-paraiso-urantia.html

http://minhamestria.blogspot.com.br/2010/12/uma-sintese-do-livro-de-urantia.html






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