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Ministros de Cristo X Ministros da Igreja

MINISTROS DE CRISTO
• Ministros de Cristo são todos os cristãos, aceitos por Deus como membro do Corpo de Cristo.
• Recebem o poder diretamente de Cristo.
• Recebem poder espiritual, e não poder temporal.
• São autoridades “entre”, e não “sobre” os demais cristãos.
• Recebem dons, talentos e ministérios diferentes e diversos, para ajudar uns aos outros. Mas, nenhuma atribuição para mandar e dominar.
• Não estão, necessariamente, vinculados a alguma comunidade cristã (denominação).

• São professores, conselheiros e não comandantes.
Pelo que, não podem impor as suas interpretações e crenças, por mais legítimas e coerentes que lhes pareçam.
• Não podem impor as suas interpretações teológicas porque cada cristão está autorizado por Cristo a “examinar” as doutrinas, e aceitar somente àquelas que, depois de um julgamento individual, estiverem harmônicas com a doutrina cristã.
• Alguns desses ministros podem até ter mais talentos do que outros. Mas, como os talentos são
diferentes, uns podem “saber” mais, ou ter mais discernimento e conhecimento. Mas, aquele que sabe menos pode amar mais, ou ter mais fé. Por isto, qualquer escalonamento para estabelecer quem é maior entre eles é completamente vedado pela doutrina do Senhor.
• Os Ministros de Cristo não estão autorizados a bloquear, dificultar ou impedir a comunhão de qualquer outro membro com o Cabeça, pelo que, não possuem poder disciplinador.
• Também não possuem poder para castigar outro membro. Pelo que, não possuem poder coercivo. Assim, não podem ordenar, mas apenas aconselhar.
• Por fim, é notório que não possuem qualquer grau hierárquico entre esses ministros.

MINISTROS DA IGREJA

• Os Ministros da Igreja possuem poder delegado, não por Cristo, mas pela comunidade, ou seja, pelos outros cristãos.
• Estão vinculados a uma comunidade.
•Como Ministro da Igreja, recebem poder temporal.
• Recebem poder para organizar o culto, as atividades sociais, evangelísticas e administrativas da
comunidade.
• O poder que recebem é limitado pela vontade da comunidade. Porque todo poder delegado é limitado pelos critérios estabelecidos por quem delega.
• Por uma questão de justiça, para se delegar esse poder, é necessário critérios democráticos, ou seja, a manifestação da vontade dos membros da comunidade por meio do voto (levantar as mãos) ou de uma forma imparcial (sorteio).
• Para a preservação de sua autonomia, a comunidade precisa dispor de instrumentos e recursos
eficazes para impedir o abuso e o desvio no exercício do poder delegado. Ou seja, precisa dispor de instrumentos e recursos que possibilitem destituir o ministro quando ele abusar de suas funções, ou se desviar delas.
• O poder desses Ministros é um poder que possui certo grau de hierarquia, mas que não abrange as questões de fé, nem teológicas e nem espirituais. Isto porque não é da competência dos homens determinar (fixar regras, leis e rudimentos) em que os outros devem crer. Os homens não podem impor as suas interpretações bíblicas aos outros, (a não ser que se sujeitem as interpretações dos outros também). E as questões espirituais, tais como justificação, santificação e salvação independem da vontade de terceiros, porque são “negócios” estritos entre cada cristão e o Senhor Jesus.
• Por fim, os Ministros da Igreja são administradores, não chefes dos cristãos.

José Peres Júnior


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