A Zabel da Augusta era, toda ela, desembaraços. Alta, de robustez exposta, exibia tez rude e morena. Pavoneava-se em movimentos rápidos e quase masculinos. Nunca casou. Sempre se amanhou sozinha. Trabalhava de sol a sol. Executava, mediante paga aprazada, qualquer tipo de trabalho. Tanto lavava roupas ou esfregava soalhos como aprimorava, logo que a primavera […]