No dia em que escrevo esta cronica evoca-se, em Feriado, a Implantação da República. No meio da azáfama familiar em que se aproveita para arrumar a casa, ir ao supermercado (onde ninguém goza o feriado), estudar ou até passear um pouco, acabámo-nos por esquecer da efeméride, mas acima de tudo do último Rei que tivemos.