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Substituto de agrotóxico: eucalipto

Uma pesquisadora baiana dedicou um olhar mais sensível para esta problemática e questionou se poderia haver um agrotóxico capaz de prevenir pragas, mas que não ameaçasse a saúde. A partir daí, a engenheira florestal Cátia Libarino desenvolveu um estudo com óleo de Eucalipto para reduzir a manifestação de doenças em plantas.

A pesquisadora conta que há um déficit sobre estudos do Controle de doenças em plantas com o uso de produtos de origem vegetal, em vez de químicos.

A extração do óleo é produzida através de um processo chamado hidrodestilação. As árvores de eucalipto atualmente são utilizadas desde a sua madeira, para construção de vigas, fabricação de móveis, etc, passando pelas suas flores que dão origem a essências, até a celulose que dá origem ao papel. Neste processo, é comum que as folhas sejam desprezadas, entretanto, utilizá-las para gerar um agrotóxico natural pode ser uma alternativa para evitar que as mesmas sejam descartadas.

O projeto recebeu apoio dos professores Quelmo Novaes e Dalton Júnior, da Uesb – Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, além da professora Patrícia Krepsky, da Universidade Federal da Bahia (Ufba). Correio

Um dos parasitas mais comuns nas criações de gado leiteiro, a mosca-do-chifre alimenta-se do sangue das vacas debilitando o animal. Atualmente são utilizados no controle do vetor inseticidas sintéticos altamente tóxicos que acabam contaminando o leite produzido.Na busca por alternativas menos tóxicas, o laboratório de pesquisa em entomologia da Universidade Anhanguera Uniderp, com a coordenação do engenheiro agrônomo Prof. Silvio Fávero, trabalha há mais de seis anos na produção de um óleo de eucalipto que seja capaz de atuar como repelente destes vetores. IAGRO
“Já temos resultados positivos na utilização do óleo de eucalipto no combate às pragas agrícolas como a lagarta do cartucho e o percevejo marrom da soja, além de ser eficaz em vetores como o barbeiro e a mosca doméstica”, afirma Fávero.
Segundo o pesquisador, o óleo possui uma ação inseticida que age diretamente no sistema nervoso do inseto nos sítios octopaminérgicos. “Esta solução é menos tóxica para o homem e fatal para a mosca”, garante o pesquisador. Fundect – Publicado por: kventorim@semagroEm consequência a alta demanda de alimentos, existe a necessidade de aumentar a produtividade, sem perdas qualitativas e quantitativas. As perdas nos processos de armazenagem do feijão ocorrem, principalmente, pelo ataque do caruncho Acanthoscelides obtectus, sendo seu controle feito por
inseticidas líquidos aplicados diretamente nos grãos ou por expurgos. A aplicação destes produtos
químicos tornam preocupante o consumo dos grãos na alimentação, tendo em vista o resíduos que
permanece nos mesmos (Mazzonetto e Vendramin, 2003). Segundo a ANVISA (2006) o consumo de
produtos que contenham agrotóxicos envolvem riscos para a saúde humana, pois seus efeitos cumulativos podem ser desconhecidos em longo prazo.
Em razão destes resíduos existe uma necessidade crescente na busca por métodos alternativos
no controle do caruncho Acanthoscelides obtectus. Neste sentido, os óleos essenciais surgem como uma opção para esse controle, não deixando resíduos nos alimentos e sendo de fácil obtenção. De acordo com Gallo et al. (2002), a utilização de plantas como inseticida apresentam inúmeras vantagens, dentre elas
menor toxicidade a mamíferos, baixa probabilidade de desenvolver resistência e grande disponibilidade
de matéria prima na natureza. USO DE ÓLEOS ESSENCIAIS DE Eucalyptus NO CONTROLE DE Acanthoscelides obtectus EM GRÃOS DE FEIJÃO
ARMAZENADO – UFRGS
Os tratamentos folha de eucalipto, expurgo e tratamento ténnico-folha de eucalipto se equivalem em eficiência. Os tratamentos ténnico-folha de eucalipto, expurgo-folha de eucalipto, inseticida, tratamento ténnico-inseticida e expurgo-inseticida também se equivalem em eficiência e foram os que se mostraram mais eficazes no controle do caruncho do feijão armazenado, sendo que o tratamento alternativo mais indicado para a conservação do produto foi o tratamento ténnico- folha de eucalipto. Ester Rodrigues – Unicamp

A pesquisadora Cátia Libarino deu início a um estudo com eucaliptos, que vem sendo desenvolvido no Mestrado em Ciências Florestais da Uesb.

A ideia de trabalhar com produtos menos nocivos surge em meio à divisão entre ruralistas, entidades de saúde e meio ambiente, devido ao Projeto de Lei 6299/02, que visa atualizar a legislação dos Agrotóxicos de 1989. A proposta segue em tramitação no legislativo, mas, na prática, a flexibilização na liberação dos produtos, que está entre os pontos da pauta, já vem acontecendo. Resultado disso é que, até junho deste ano, o Ministério da Agricultura liberou 239 novos agrotóxicos no país, de acordo com publicações do Diário Oficial da União (DOU). Uesb – Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

“Os pequenos agricultores podem comercializar um novo produto, que são as próprias plantas, mas agora com um viés diferente, que é vender o óleo fungicida natural. Além disso, caso não possa produzi-lo, o próprio extrato das folhas pode ser uma opção imediata (mesmo não sendo tão eficaz quanto o óleo), pois é fácil de preparar com um processador mecânico, e sua capacidade de biodegradabilidade no ambiente torna o processo mais acessível”, concluiu Cátia Libarino. Ascom/Fapesb
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