Eu não sei você, mas eu já me toquei há algum tempo - é Preciso baixar a bola nas redes sociais. Não dá para ser cúmplice da violência.
Mas como agir nessa atmosfera de agressão verbal, xingamentos e certezas vomitadas?
Deveríamos:
( ) Insistir no diálogo?
( ) Pagar na mesma moeda?
( ) Ironizar?
( ) Ignorar?
( ) Denunciar algumas postagens, quem sabe?
Eu não sei você, mas eu já tentei as três primeiras alternativas e Estou na penúltima. Mas penso que continuo errando.
Procurei a resposta em grupos relacionados à Comunicação Não Violenta (CNV) no Facebook.
O praticante de CNV sabe que é preciso, antes de tudo, escutar. Ele aprendeu que por detrás de determinada palavra ou atitude existem necessidades não expressas.
"As pessoas que parecem monstros são apenas seres humanos cuja linguagem e comportamento às vezes nos impedem de perceber sua natureza humana." – Marshall Rosenberg
Mas mesmo nesses grupos não se encontra consenso quanto à forma de se relacionar com aquele que demonstra racismo, homofobia, xenofobia, sexismo, preconceito religioso ou de classe social.
O negócio é tão complicado que já saiu até treta por lá.
Se você tem a solução, diga aí. Como dialogar com o sujeito que esperneia pelo direito de chamar o outro de viado, macaco ou vagabundo e que adora acusar de coitadismo as eventuais vítimas?
Resumindo a questão - como tolerar o intolerante?
Eu não sei você, mas eu não sei.
Mas como agir nessa atmosfera de agressão verbal, xingamentos e certezas vomitadas?
Deveríamos:
( ) Insistir no diálogo?
( ) Pagar na mesma moeda?
( ) Ironizar?
( ) Ignorar?
( ) Denunciar algumas postagens, quem sabe?
Eu não sei você, mas eu já tentei as três primeiras alternativas e Estou na penúltima. Mas penso que continuo errando.
Procurei a resposta em grupos relacionados à Comunicação Não Violenta (CNV) no Facebook.
O praticante de CNV sabe que é preciso, antes de tudo, escutar. Ele aprendeu que por detrás de determinada palavra ou atitude existem necessidades não expressas.
"As pessoas que parecem monstros são apenas seres humanos cuja linguagem e comportamento às vezes nos impedem de perceber sua natureza humana." – Marshall Rosenberg
Mas mesmo nesses grupos não se encontra consenso quanto à forma de se relacionar com aquele que demonstra racismo, homofobia, xenofobia, sexismo, preconceito religioso ou de classe social.
O negócio é tão complicado que já saiu até treta por lá.
Se você tem a solução, diga aí. Como dialogar com o sujeito que esperneia pelo direito de chamar o outro de viado, macaco ou vagabundo e que adora acusar de coitadismo as eventuais vítimas?
Resumindo a questão - como tolerar o intolerante?
Eu não sei você, mas eu não sei.
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