GIF via GIPHY
Graças ao "Jornal do Centro" (JC) ficámos a conhecer aquele que será o conteúdo mais relevante do documento aprovado na pouco concorrida mas muito importante, Assembleia Geral do Académico de Viseu Futebol Clube, realizada no passado dia 26 de Novembro, denominado "Projecto: Visão Compromisso e Realização" que ao longo das suas mais de 30 páginas expressa "as vontades" da futura Sociedade Anónima Desportiva (SAD), a que irá presidir António da Silva Albino, presidente do clube desde 2007, ano em que os dirigentes de Farminhão "cederam" os seus lugares não se apresentando às eleições então realizadas, conforme previsto no "Protocolo" assinado, entre uma Comissão Administrativa do extinto Clube Académico de Futebol (CAF) e a direcção do Grupo Desportivo de Farminhão que entretanto tinha alterado a sua designação para Académico de Viseu Futebol Clube. Durante todos estes anos o clube terá conseguido sobreviver graças ao seu presidente que agora terá visto a sua actuação, ser considerada frágil e de resultados negativos, "arrasada" segundo o JC. O "consórcio" pretende mudar radicalmente "o cenário de dificuldades financeiras" e a "forma inexpressiva" com que ao longo de 4 épocas a Académico de Viseu Futebol Clube, Sduq, Lda., vem disputando a II Liga Profissional de Futebol, ficando-se pelos últimos lugares e não conseguindo "encher" o Estádio do Fontelo.
Em 5 anos a futura SAD que continuamos sem saber se irá nascer da alteração da actual sociedade desportiva (SDUQ). ou será criada de raiz (?) irá ter como um dos seus objectivos, a subida ao primeiro escalão do futebol nacional, no prazo "o mais breve possível", mais concretamente no "prazo médio de cinco anos". Umas das prioridades da SAD será a formação que até 2020, deverá contribuir com "pelo menos 40 por cento do plantel". Para cumprir esse muito ambicioso objectivo, pretende-se criar um "CTFD - Centro de Treinos e Formação Desportiva (Viriatus Campus) - nome experimental"), com condições e equipamentos para treino de alta competição, campos de futebol relvados, com capacidade para mil pessoas, ginásio e centro de imprensa" e uma "Casa do Académico: lar de acolhimento dos jovens jogadores". A renovação do "velhinho" Estádio do Fontelo, será feita para acolher melhor sócios, adeptos e visitantes, a beneficiação das instalações do clube, cedidas pela Câmara Municipal de Viseu, também são objectivos da futura SAD.
Da leitura do "Orçamentos de Custo", "Orçamento de proveitos" e do conteúdo da notícia do "JC", transparece que não estamos perante um projecto elaborado por profissionais competentes mas sim a ler um documento de trabalho inacabado. O orçamento apresenta-se equilibrado mas os proveitos anuais são estimados 1 milhão de Euros, vindos de 8 contas não explicitadas. Para a formação apenas estão previstos 20 mil Euros, verba manifestamente insuficiente, para uma área que se pretende "fortalecer e valorizar" e um objectivo quimérico para uma equipa profissional de qualidade.
Em 5 anos a futura SAD que continuamos sem saber se irá nascer da alteração da actual sociedade desportiva (SDUQ). ou será criada de raiz (?) irá ter como um dos seus objectivos, a subida ao primeiro escalão do futebol nacional, no prazo "o mais breve possível", mais concretamente no "prazo médio de cinco anos". Umas das prioridades da SAD será a formação que até 2020, deverá contribuir com "pelo menos 40 por cento do plantel". Para cumprir esse muito ambicioso objectivo, pretende-se criar um "CTFD - Centro de Treinos e Formação Desportiva (Viriatus Campus) - nome experimental"), com condições e equipamentos para treino de alta competição, campos de futebol relvados, com capacidade para mil pessoas, ginásio e centro de imprensa" e uma "Casa do Académico: lar de acolhimento dos jovens jogadores". A renovação do "velhinho" Estádio do Fontelo, será feita para acolher melhor sócios, adeptos e visitantes, a beneficiação das instalações do clube, cedidas pela Câmara Municipal de Viseu, também são objectivos da futura SAD.
Da leitura do "Orçamentos de Custo", "Orçamento de proveitos" e do conteúdo da notícia do "JC", transparece que não estamos perante um projecto elaborado por profissionais competentes mas sim a ler um documento de trabalho inacabado. O orçamento apresenta-se equilibrado mas os proveitos anuais são estimados 1 milhão de Euros, vindos de 8 contas não explicitadas. Para a formação apenas estão previstos 20 mil Euros, verba manifestamente insuficiente, para uma área que se pretende "fortalecer e valorizar" e um objectivo quimérico para uma equipa profissional de qualidade.
