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Meus Poemas 120.




CELEBRAR ESTE MUNDO,

Mundo perdido caminhando,
Para destruição inevitável,
Com dor cruel interminável,
Em rede maligna bailando.

Pensa na quietude imutável.
Com pés directos ao cemitério,
Olhos fechados rosto sério,
Para compreender o indecifrável.

Mendigo que pede vida aqui,
Em cima de areia movediça,
Como sobreiro sem cortiça,
Mas esperança válida não vi.

Frio, irreal, em suas caçadas,
Fica vazio no bolso e no porte,
Depressa chega para si a morte,
Ficou para trás apenas pegadas.

Tarde demais entende a razão,
Do tempo do seu viver aqui,
Vai gritar porque não cri!
Em Jesus e na sua salvação.
Por: António Jesus Batalha.




MONTE SINAI.

Vejo o Sinai montanha marcada,
Pelos Pés do Senhor Omnipotente!
Soava no alto a voz sagrada,
Entre raios na pedra lei gravada,
Ao espírito de homem decadente,
Foi entregue o livro puro e santo,
Lei de assombro, horror e espanto,
Para atestar a sua integridade,
De tudo o que nele ouço e leio,
Como fogo vivo vindo com majestade,
Retrata nele a eterna santidade,
Para um mundo de ruínas cheio,
Sede obedientes assim Tu clamas,
Fervoroso amor meu coração inflamas,
Agarrando tua graça como naufrágio,
Que da profundezas do abismo submergia,
Assim como povo salvou, e do contagio
Da cegueira e da vil idolatria.
Quem no meio de inóspito deserto,
Teve uma mão que se fez notar de perto,
O que toda escravatura assim abolira,
Bendito Aquele que elevou as estrelas,
Para o mortal, que a Deus inspira,
Que de celeste força revestira,
E com grandes e mil virtudes belas.
Clama Moisés, Tua voz não me alucina,
É voz que soltas, é voz pura divina.
Desiludido em santa ira abrasadora,
Vendo tanta impaciência repreende,
Ao Hebreu ingrato, cuja fé traidora,
Lei quebrantada, e sua alma não adora,
Mas o homem seguro a vara estende.
No deserto caminha natureza espavorida,
Nos teus pés humilhar e frente erguida,
O povo desconfiado, de que és guia,
Voz de trovão entre brenhas estremece,
Não entendem que terra, mar, noite, e dia,
Tudo sem vacilar logo te obedece.
Fala o fiel mensageiro da divindade,
Pela desobediência e pela minha idade,
Ó Josué serás tu, o guia prometido,
A levar o povo à terra amável,
Ensina o povo no que tens visto e lido,
Sê fiel cumpre tudo o que tens recebido,
Honra sempre o legislador adorável,
E a Palavra no teu coração embutida,
Então levarás o povo à terra prometida.
Por: António Jesus Batalha.




A SOLUÇÃO.

À Tua voz infindos mundos,
Apareceram do nada,
Romperam-se as trevas e fez-se dia,
A noite de repente criada,
Resplandece a lua sobre a terra,
Ruge o mar revoltoso,
Os astro no universo canta louvores,
Ao Único Deus Grande e milagroso,
Um cântico da criação soa,
Numa melodia eterna, incessante,
Que faz clarear um dia cintilante,
A vida, aflições, espaço e o tempo
Os grandes peixes, e a terra secou,
As aves e animais os répteis criou,
Seu Poder é raio que percorre o espaço,
Tudo vê e sabe e nada é secreto,
Não há porta fechada tudo está aberto,
A ganância do homem ficou no pecado,
O Soberano afirma será perdoado,
Os anos que passam tristeza e dor,
Deus dá promessa ao homem Moisés,
Profeta como tu mas ainda maior,
Virá com Palavras de Salvador,
Terra bendita que pisam seus pés,
O Criador deu única solução,
Povo rude e pecador tu és,
Mas meu Filho virá único redentor,
Para trazer ao mundo a Salvação.
Por: António Jesus Batalha.





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