O acordo envolve também a Skoda, que iria compartilhar a AMP. No entanto, engenheiros da marca tcheca teriam reportado ao grupo alemão que os custos para adaptar a AMP alcançarão € 140 milhões e que, diante disso, seria mais viável aplicar o montante no desenvolvimento da MQB-A0 para o mercado indiano.
Fontes da empresa dizem que os custos não serão tão baixos quanto o esperado e que é mais viável ter uma plataforma própria a longo prazo do que adapta-la de outro fabricante. Para a Volkswagen, ter sua própria base significará um controle sobre a direção no mercado indiano, que é bem suscetível aos preços.
Ainda assim, o fim do acordo será um prejuízo para os dois lados. A Volkswagen baseia seus carros de volume na plataforma PQ25 atualmente e terá um atraso de dois anos nos lançamentos, a fim de reduzir os custos na produção da MQB-A0. No caso da Tata, o desenvolvimento da AMP terá de ser feito por conta própria e o custo será maior, visto que o volume total cairá de 700 mil por ano para bem menos. Só em 2019, a marca indiana irá lançar seu primeiro carro com essa plataforma.
[Fonte: Autocar Índia]
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