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Veja como tratar a tricomoníase

A tricomoníase é uma infecção sexualmente transmissível caracterizada pela presença de corrimento amarelado ou esverdeado e coceira na mulher e normalmente é assintomática no homem.

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O tratamento para a tricomoníase é feito com antibióticos, como o metronidazil e o tinidazol de acordo com a orientação do ginecologista, no caso da mulher, ou do urologista, no caso do homem.

Uma vez que a tricomoníase é uma infecção facilmente transmissível, é aconselhado que ambos os parceiros façam o tratamento ao mesmo tempo, pois, mesmo que não existam sintomas, é possível que o parasita, que causa a infecção, já esteja infectando os dois.

Além disso, para garantir que os antibióticos fazem o efeito desejado, deve-se evitar o consumo de bebidas alcoólicas até 24 horas, após tomar Metronidazol, ou 3 dias, após ingerir o Tinidazol. Normalmente, os sintomas da tricomoníase desaparecem até 1 semana após o início do tratamento.

Remédios mais utilizados

O tratamento para trocomoníase é feito com o uso de antibióticos de acordo com a orientação médica, podendo ser 2 vezes ao dia por 5 a 7 dias ou dose única. Os remédios mais utilizados são:

- Tinidazol: Esse medicamento tem atividade antibiótica e antiparasitária, sendo capaz de destruir e impedir a multiplicação do microrganismo, sendo muito utilizado para tratamento de infecções. O uso desse medicamento deve ser feito de acordo com a orientação médica;

- Metronidazol: O ginecologista pode solicitar o uso do metronidazol tanto em comprimido, que normalmente é feito por 5 a 7 dias com duas doses diárias ou uma dose diária única, quanto na forma de creme, que é aplicado diretamente na vagina 1 vez ao dia de acordo com a recomendação médica.

Durante o tratamento é conta-indicado consumir bebidas alcoólicas, pois pode gerar mal-estar, vômitos, náuseas e dores abdominais. O parceiro também deve ser tratado, mesmo que não haja sintomas, para que não haja chances de reinfecção.

É importante também durante o tratamento não ter relações sexuais, e após o desaparecimento dos sintomas e comprovação de que não há mais chances de reinfecção, evitar ter múltiplos parceiros sexuais, usar preservativo e observar a presença de corrimentos. Caso seja notado corrimento anormal, é importante ir ao ginecologista. Saiba o que quer dizer cada cor do corrimento vaginal.

Além disso, o tratamento com metronidazol ou tinidazol não é recomendado para gestantes no primeiro trimestre de gravidez.

Opção caseira

Uma opção de tratamento caseiro para a tricomoníase é a lavagem vaginal com o chá de pau d'arco. O pau d'arco é uma planta medicinal que possui propriedades antivirais e antibióticas, sendo capaz de eliminar o trichomonas vaginalis. O chá é feito com 1 litro de água e 3 colheres de sopa de folha secas. Depois de ferver por mais ou menos 10 minutos e coar, já se pode fazer a lavagem.

Possíveis complicações da tricomoníase

As complicações desta doença são raras, no entanto, devido à inflamação provocada pela tricomoníase, pessoas com esta infecção têm maior risco de adquirir:

- HIV;

- Gonorreia;

- Clamídia;

- Vaginose bacteriana.

Além disso, se a infecção acontecer durante a gravidez e não existir um tratamento adequado, há um risco aumentado de parto prematuro ou surgimento de malformações no bebê. Veja quais os sintomas da tricomoníase no homem e na mulher.

Sinais de melhora da tricomoníase

O sinais de melhora da tricomoníase surgem cerca de 2 a 3 dias após o início do tratamento e incluem alivio da coceira, desaparecimento do corrimento, redução da vermelhidão e diminuição da vontade frequente para urinar, por exemplo.

Sinais de piora da tricomoníase

Os sinais de piora da tricomoníase aparecem quando o paciente não inicia o tratamento adequado e, por isso, podem incluir aumento da vermelhidão na região íntima, cheiro fétido, inchaço ou surgimento de feridas.

Além disso, gestantes com tricomoníase que não iniciam o tratamento adequado podem ter outras complicações graves como parto prematuro ou transmissão da doença para o bebê durante o parto.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Tua Saúde


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