Pesquisadores da Loyola University Chicago Stritch School of Medicine concluíram que só há uma maneira realmente eficiente para perder peso: tendo um controle da alimentação e comendo menos.
De acordo com os cientistas, a prática de esportes ajuda a reduzir os riscos de doenças cardíacas, diabetes e câncer, além de melhorar a saúde mental e a disposição, mas não é eficaz como o controle da alimentação na hora de checar os resultados na balança. “Há evidência limitada para sugerir que o esporte pode acabar com a obesidade”, escreveram os pesquisadores no International Journal of Epidemiology.
Ainda que sejam incluídas corridas ou sessões de musculação na rotina, contar calorias e nutrientes segue sendo o processo mais eficaz na perda de peso. Os cientistas da Loyola University rebateram o argumento de que a obesidade aumentou junto com o uso de carros e computadores, por exemplo.
Eles associam o crescimento nos índices de obesidade a uma mudança no fornecimento de alimentos, sugerindo que vem pesando a qualidade do que se come nos últimos anos.
Os pesquisadores da universidade norte-americana rechaçam a hipótese de que africanos e índios são mais magros porque se exercitam mais. Eles dizem que o homem modula a ingestão de calorias de acordo com o gasto energético.
Ou seja, quanto mais atividade física, maior a fome. Sem a sensação de saciedade na alimentação, não há controle da entrada de calorias, o que pode comprometer os benefícios das sessões de exercícios.
FONTE: Ativo.com
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De acordo com os cientistas, a prática de esportes ajuda a reduzir os riscos de doenças cardíacas, diabetes e câncer, além de melhorar a saúde mental e a disposição, mas não é eficaz como o controle da alimentação na hora de checar os resultados na balança. “Há evidência limitada para sugerir que o esporte pode acabar com a obesidade”, escreveram os pesquisadores no International Journal of Epidemiology.
Ainda que sejam incluídas corridas ou sessões de musculação na rotina, contar calorias e nutrientes segue sendo o processo mais eficaz na perda de peso. Os cientistas da Loyola University rebateram o argumento de que a obesidade aumentou junto com o uso de carros e computadores, por exemplo.
Eles associam o crescimento nos índices de obesidade a uma mudança no fornecimento de alimentos, sugerindo que vem pesando a qualidade do que se come nos últimos anos.
Os pesquisadores da universidade norte-americana rechaçam a hipótese de que africanos e índios são mais magros porque se exercitam mais. Eles dizem que o homem modula a ingestão de calorias de acordo com o gasto energético.
Ou seja, quanto mais atividade física, maior a fome. Sem a sensação de saciedade na alimentação, não há controle da entrada de calorias, o que pode comprometer os benefícios das sessões de exercícios.
FONTE: Ativo.com