O Mal de Alzheimer é uma distúrbio que afeta principalmente anciães, causando perda gradativa da memória e variações comportamentais importantes.

Sera que a origem do Alzheimer é espiritual?
Os indicadores de casos da doença têm desenvolvido no mundo todo, o que preocupa muito os entendidos da saúde
(hoje já acham-se mais de 15 milhões de casos em todo o mundo) .

As razões da doença ainda não estão integralmente esclarecidas,
mas já se sabe que ela pode ter ligação com: fatores genéticos, deficiências nutricionais,
aumento de homocisteína sérica, envenenamento por metais pesados ou alterações hormonais.
Estudos atuais mostram que a alimentação tem um papel significativo, tanto no tratamento quanto na prevenção do Mal de Alzheimer. Veja alguns exemplos:

Guaraná (Paullinia cupana)
Ajuda na evolução da memorização do paciente junto do Mal de Alzheimer (graças à melhora da ação da acetilcolina).
Mas atenção: gravidas, hipertensos e cardiacos não podem consumi-lo, devido à alta concentração de cafeína.

Fontes de ômega 3
Existente na linhaça, na prímula e em peixes, esse ácido graxo é um antiinflamatório que ajuda a conservar o sistema nervoso, por isso, é significativo tanto no tratamento como na prevenção da doença.

Ginko biloba (Ginkgoaceae)
Estudos tetectam que, quando administrada sob prescrição médica ou de nutricionista, pode atuar no progresso da memória durante os primeiros estágios da doença (1, 2).

Cúrcuma
Além de ter características antioxidantes e antiinflamatórias que auxiliam a preservar o sistema nervoso, ela ajuda a diminuir a produção do peptídeo beta-amilóide
(que tem efeito venenoso no sistema nervoso no paciente com Mal de Alzheimer).

Frutas, verduras e legumes
O Mal de Alzheimer causa formação excessiva de radicais livres no sistema nervoso.
Para cuidar desse problema, é significativo que o paciente mantenha uma dieta rica em alimentos fontes de antioxidantes, como as frutas, verduras e legumes frescos
(de preferência, orgânicos).

Fontes de vitamina E

Muitos experimentções ostentam que a vitamina E em especial tem efeito antioxidante importante na contração dos radicais livres no tratamento do paciente.

Apesar da maior parte dos experimentos administrar esta vitamina em forma de suplemento, é considerável saber

que ela é espontaneamente encontrada no gérmen de trigo, em nozes e sementes como a de girassol (2, 5, 6).
Conheça neste momento alguns fatores de risco para o progresso do Mal de Alzheimer (2, 4, 7):

– excesso de gorduras saturadas e trans, que aparecem nas carnes gordurosas, no leite integral e seus derivados, e em produtos industrializados como sorvetes, bolachas recheadas e outros (respectivamente);

– carência de vitaminas do complexo B, especialmente a B1, B6, B9, encontradas nos grãos integrais e nas folhas verde-escuras, além da B12 encontrada nos ovos e outros alimentos de origem animal;

– falta de acetilcolina, neurotransmissor que participa da memória. É produzido a partir da colina, encontrada em alimentos como a soja e o ovo;

– jejum prolongado: a glicose é a original fonte de eficiência do cérebro. Por isso, jejuns por mais de 3 horas podem gerar hipoglicemia,
o que é excessivamente prejudicial ao cérebro, especialmente se este jejum for um hábito de muitos anos.

O Mal de Alzheimer é uma patologia que exige um orientação multidisciplinar, e o nutricionista deve ficar atento ao seu papel neste quadro.
Uma nutrição adequada é importante para melhorar a qualidade de vida do paciente, até mesmo potencializando o efeito da medicação e das outras terapias a que ele aderir.

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