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(Ex-secretário) e conselheiro vitalicio de Estado, Henry Kissinger acaba de se reunir em Moscovo com o presidente russo Vladimir Putin.

Na manga leva um problema grave. Os grupos terroristas criados, armados e abastecidos pelos Estados Unidos estão a debandar, a fronteira quase controlada, os bandos da a-Nusrah estão cercados pelo Exército Sírio em Aleppo. Devido ao apoio da Rússia o acordo previsto pelos conspiradores na Conferência de Paris com os “terroristas moderados” que deveriam derrubar o presidente sírio Bashar al-Assad está agora comprometido. Os representantes da “oposição” que sustentam uma guerra criminosa contra o povo Sírio nem sequer foram admitidos nas conversações de Genebra. E os norte-americanos foram obrigados a aceitar como interlocutores os representantes da União Democrática Curda dissidentes do regime da Turquia, um país da Nato por onde entra quase a totalidade dos abastecimentos aos terroristas e cujas linhas estão a ser cortadas. E que transpira do meeting privado Putin-Kissinger? disse o porta-voz do Kremlin Dmitry Peskov: “a reunião é uma continuação de um "diálogo amigável entre o Presidente Putin e Henry Kissinger, que estão ligados por um relacionamento de longa data (…) relações de amizade que os levam a comunicar o tempo todo para discutir “valores” e questões prementes internacionais, bem como trocar opiniões sobre as perspectivas globais (fonte)

Kissinger e Netanyahu
Que se conheçam pelos media Putin e Kissinger tiveram mais de 10 reuniões tete-a-tete desde a eclosão das acções contra a Síria que põem em causa a segurança próxima da Rússia. No primeiro desses encontros em 2013, Putin disse que Moscovo sempre prestou atenção à opinião de Kissinger e chamou o ex-secretário de Estado "um político de classe mundial". Numa entrevista em Dezembro passado ao jornal alemão Handelsblatt, Kissinger disse que acreditar que o Ocidente deve entender, que não pode haver solução para a crise síria e sem a participação da Rússia. Disse também que não se pode derrotar Estado Islâmico (ISIS/Daesh) no Médio Oriente através de meios diplomáticos. Kissinger foi um dos autores da política de détente nas relações EUA-URSS. Galardoado com o Nobel da Paz em 1973. (ver curriculo criminal de Kissinger)

De volta à realidade no terreno, ambos os homens sabem existir um plano secreto entre os Estados Unidos e a Arábia Saudita (no plano militar a Operação Madeira de Sicomóro) e num plano mais geral, um Acordo Geoestratégico e Financeiro para balcanizar a Síria. Tornou-se claro que a ISIS é agora sustentado por uma coligação secreta de nações que incluem os Estados Unidos, Israel, Arábia Saudita, Turquia e outros players menores.
Como exemplo, os terroristas feridos em combate estão a ser levados para hospitais em Israel por helicópteros militares norte-americanos, a partir da base militar síria de Rmelan que invadiram e estão a ocupar. Entretanto o secretário Kerry foi recebido calorosamente em Roma como porta voz que anda a espalhar a democracia pelo mundo

5 anos de invasão/ocupação da Síria por selvagens "freedom fighters" estrangeiros, pagos pelas petro-monarquias, Turquia, EUA e Israel.
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