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Confira quais foram os lançamentos de junho da Rocco

HARRY POTTER E A PEDRA FILOSOFAL - ILUSTRADO POR JIM KAY





Primeiro livro da série que se transformaria no maior fenômeno do mercado editorial de todo o mundo, com traduções em 75 idiomas e mais de 450 milhões de exemplares vendidos, Harry Potter e a pedra filosofal, que apresentou ao mundo o menino órfão que se descobre herói do mundo bruxo, chega às livrarias em edição ilustrada. Perfeita para a legião de fãs da série de J.K. Rowling e para as novas gerações que estão descobrindo a leitura, a nova edição é ilustrada pelo britânico Jim Kay, ganhador da Kate Greenaway Medal, que fez um trabalho minucioso ao recriar o universo de Harry Potter em imagens e cores. O livro tem capa dura com sobrecapa e miolo em papel couché.
Harry Potter é um garoto cujos pais, feiticeiros, foram assassinados por um poderosíssimo bruxo quando ele ainda era um bebê. Ele foi levado, então, para a casa dos tios que nada tinham a ver com o sobrenatural. Pelo contrário. Até os 10 anos, Harry foi uma espécie de gata borralheira: maltratado pelos tios, herdava roupas velhas do primo gorducho, tinha óculos remendados e era tratado como um estorvo.
No dia de seu aniversário de 11 anos, entretanto, ele recebe uma carta e descobre sua verdadeira história e seu destino: ser um aprendiz de feiticeiro até o dia em que terá que enfrentar a pior força do mal, o homem que assassinou seus pais. O menino de olhos verdes, magricela e desengonçado, tão habituado à rejeição, descobre, também, que é um herói no universo dos magos. E a única pessoa a ter sobrevivido a um ataque do tal bruxo do mal, causa da marca em forma de raio que ele carrega na testa. Ele não é um garoto qualquer, ele sequer é um feiticeiro qualquer; ele é Harry Potter, símbolo de poder, resistência e um líder natural no mundo bruxo. 
A fábula criada por J.K. Rowling, recheada de poções, seres e objetos mágicos, não é, entretanto, apenas um passatempo. Harry Potter conduz a discussões metafísicas, aborda o eterno confronto entre o bem e o mal, evidencia mazelas da sociedade, como o preconceito, a divisão de classes, a inveja, o egoísmo, a competitividade exacerbada, a busca pelo ideal – a necessidade de aprender, nem que seja à força, que a vida é feita de derrotas e vitórias, e que isso é importante para a formação básica de um adulto.
Há muito tempo a saga de Harry Potter deixou de ser apenas entretenimento juvenil para se tornar um marco da literatura universal. Agora, a magia está de volta, acrescida das encantadoras ilustrações de Jim Kay, nesta edição primorosa que ultrapassa fronteiras de gênero e idade.


A VIDA SEXUAL DAS GÊMEAS SIAMESAS



De Edimburgo à Flórida, do gueto à praia, do pub à academia, das drogas à fast-food: muita coisa pode ter mudado entreTrainspotting (1993) e A vida sexual das gêmeas siamesas, porém o texto transgressor e anárquico de Irvine Welsh continua intacto. Esbanjando humor e economizando delicadeza, um dos principais nomes da literatura britânica contemporânea aponta seu novo livro aos Estados Unidos, onde mora há alguns anos, para, em torno do culto ao corpo, traçar uma sátira ácida, impiedosa e anabolizada de uma sociedade obcecada por sua própria imagem. 
Tudo começa quando, em Miami, a personal trainer Lucy Brennan (“Sem desculpas, só resultados – seja o máximo que você puder ser!”, dizem as letras em alto-relevo de seu cartão profissional) interfere em uma tentativa de assassinato e, com socos e voadoras, imobiliza um homem armado. Foi um ato heroico, impressionante, cinematográfico – e apropriadamente registrado pela câmera de um celular. Ela amanhece como uma das grandes sensações midiáticas do momento, atrás apenas das gêmeas siamesas de 15 anos do Arkansas que dividiram a nação com seu dilema moral: o que fazer quando uma quer sair para namorar e a outra prefere ficar em casa? 
Enfim, não importa, há espaço para todos. Lucy logo recebe uma proposta para estrelar um reality show no VH1, procura uma empresária e ganha uma fã número um: Lena Sorensen – única testemunha ocular de sua obra-prima e autora do vídeo que a levou ao estrelato –, que acaba se tornando sua cliente. De um lado, uma atleta vigorosa, decidida, no auge da forma física; de outro, uma artista retraída, vulnerável e acima do peso. Os opostos se atraem, mas o que acontece depois? Se complementam? Ou se destroem?
Capitaneada pelas duas personagens femininas mais fortes de toda a obra do autor, cujos pontos de vista se alternam durante a narrativa, o romance é uma hilária descida ao inferno da malhação, com direito a barrigas saradas, suor, sangue, cárcere privado, sexo e sadomasoquismo – provando que Welsh é capaz de ser Welsh mesmo quando sai de sua zona de conforto.
Como publicou o jornal The Daily Telegraph, A vida sexual das gêmeas siamesas “é um pouco como Trainspotting, só que, em vez dos cortiços de Leith, estamos nos condomínios de Miami Beach. E, no lugar de viciados em heroína, alcoólatras e psicopatas violentos, temos instrutores de fitness, exibicionistas – e psicopatas violentos”. Trata-se de um retrato expressionista da sociedade contemporânea, combinado escatologia e contemplação em um texto cuidadosamente visceral. 


UM NAZISTA EM COPACABANA



Otto Funk é um ex-combatente alemão que, deixando para trás os escombros da Segunda Guerra Mundial, desembarca no Brasil, onde conhece Iracema, uma manauara muito emocional, com quem acaba se casando e tendo uma filha. Por meio das lembranças da mulher e das desventuras da filha, Diana Verônica, grávida e em fuga por conta dos tropeços de seu ex-parceiro numa prefeitura do ABC paulista, a trajetória de Otto é revista em Um nazista em Copacabana, segundo romance do escritor Ubiratan Muarrek e primeiro pela Rocco, que tem como pano de fundo a história recente do Brasil. 
É em São Bernardo do Campo que começa a trama que vai deflagrar a fuga de Diana para o Rio de Janeiro. A cidade industrial pede um novo sopro de vida, que será promovido pelo prefeito por meio de um “grande projeto transformador”, com impacto urbanístico que inclui desapropriações em áreas carentes. Delúbio, filho de um funcionário do cartório local e companheiro de Diana, consegue um trabalho na agência de publicidade responsável pela campanha de reconstrução da cidade, e é seduzido pelo mundo de riqueza da elite local, até acabar envolvido num esquema ilícito urdido por políticos poderosos, que deságua num crime.
Grávida e decidida a livrar-se da hostilidade da cidade industrial paulista e dos perigos em que o parceiro se meteu, Diana resolve seguir o mesmo caminho que seu pai fizera quando conhecera sua mãe e foge para a cidade maravilhosa. Mas sua vida na capital carioca tampouco será fácil: além da indiferença e das bebedeiras da mãe, ela tem que lidar com uma amiga de Iracema, Circe, uma senhora de compleição mirrada que descobre um estranho prazer cada vez que vê e toca na grávida e roliça Diana. Ainda assim, pelo menos o Rio oferece as praias, particularmente a de Copacabana, que seu pai tanto amava...
Percorrendo duas gerações familiares, Ubiratan Muarrek reconstrói as turbulências do final da ditadura militar e os conflitos sociais e políticos do Brasil contemporâneo. Numa narrativa hábil e delirante, disseca, com ironia e humor, os meandros da complexa engrenagem do poder, as armações diárias nas várias esferas sociais e as figuras miúdas de um país em desalinho.


RESPIRE



Kacey Cleary “morreu” quatro anos atrás. Um ano de reabilitação física e depois um mergulho no mundo de drogas e álcool para tentar lidar com uma perda irreparável. Assim é Kacey, a protagonista de Respire, primeiro da série Ten Tiny Breaths, de K.A. Tucker, que a Rocco publica pela coleção Curti, do selo Fábrica231. A Kacey de agora não chora, não suporta o toque das pessoas. Canaliza sua energia para treinos intensos de kickboxing. E tudo a faz lembrar do momento mais terrível de sua vida quando um acidente de carro fatal tirou a vida dos pais, da melhor amiga, Jenny, e do namorado, Billy. Apenas Kacey sobreviveu naquele carro. Do outro lado, um grupo de jovens embriagados e um único sobrevivente também. 
Desde então, ela tenta seguir o conselho da mãe: “Apenas respire. Dez respirações curtinhas... Prenda o ar. Sinta-o. Ame-o.” Pesadelos diários reproduzem a cena: o último suspiro da mãe, e a sensação desesperadora de ser atingida por um jato de água que a enche por dentro. Chegou ao fundo do poço por conta dos vícios. Mas por Livie, a irmã caçula, reavaliou tudo e deixa para trás o período de trevas. Após o acidente, as duas são criadas pela tia Darla, uma típica fanática religiosa, e seu marido, Raymond. Elas deixam Grand Rapids, em Michigan, e fogem para Miami depois que o tio alcoólatra tenta abusar de Livie. 
O acidente traz grandes traumas para Kacey e a construção de um verdadeiro muro para impedir qualquer relação. Justamente em função dos últimos momentos com o namorado, que ficou de mãos dadas com Kacey já desacordado e preso às ferragens, a jovem de cabelos vermelhos não suporta o toque. O simples gesto é capaz de provocar as piores sensações. Mas, no novo condomínio, ela e Livie conhecem Storm, uma loura lindíssima que trabalha numa boate de stripper para criar a filha, Mia, e viram grandes confidentes. 
Há também o morador do apartamento 1D, que não passa despercebido. Depois de um encontro inusitado na lavanderia, Kacey não resisite à beleza de Trent, e todos os seus pensamentos são direcionados a ele. Como um invasor, Trent consegue abrir uma brecha e invadir a área de segurança de Kacey. A confirmação vem depois que ele toca em suas mãos e Kacey não se “afoga”. Respira pela primeira vez depois de ficar embaixo d’água durante anos. Mas fantasmas do passado voltam à tona, e ela, que há alguns anos já havia sido diagnosticada com transtorno de estresse pós-traumático, tem sua vida virada de cabeça para baixo novamente. Respirar torna-se uma missão quase impossível. Mas ela não é do tipo que desiste fácil. Como uma boa lutadora, vai precisar nocautear de vez o passado para seguir em frente, viva e respirando.


ETTA E OTTO E RUSSELL E JAMES



Etta tem 83 anos e quis conhecer o oceano. Logo que acordou, Otto encontrou um bilhete em tinta azul: “Parti. Nunca vi a água, então parti para lá. Não se preocupe, eu te deixei a caminhonete. Posso andar. Vou tentar me lembrar de voltar.” De imediato pensou em botar o casaco e sair em busca da esposa, mas tudo o que conseguiu fazer foi pegar um globo e, com o dedo trêmulo, traçar dois possíveis caminhos: indo para o oeste, Etta teria que cruzar 1.291 quilômetros para chegar a Vancouver; para o leste – e ele sabia que aquela fora a rota escolhida –, seriam 3.232 até Halifax. Assim começam as odisseias físicas e emocionais de Etta e Otto e Russell e James. Em seu aclamado romance de estreia, Emma Hooper aborda a persistência do amor e da memória, numa trama sensível e emocionante. 
Etta, Otto e Russell se conheceram ainda adolescentes em Saskatchewan, no interior do Canadá. Quando veio a guerra, os dois rapazes se alistaram: somente Otto foi aceito. Ele combatia além-mar enquanto Etta e Russell se aproximavam mais e mais. Foi Otto, porém, quem, assim que retornou, pediu a mão da moça. Russell passou as décadas seguintes morando na fazenda vizinha à do casal e nunca deixou de amar Etta. Naquela manhã, ele a viu partir. Não perguntou para onde estava indo ou por que estava indo, mas, no primeiro grande desafio de sua vida, decidiu pegar o carro para tentar localizá-la. Otto, que não a ama menos que Russell, preferiu ficar em casa, cozinhando as receitas deixadas por ela e escrevendo cartas que não seriam enviadas.
James é um coiote, a única companhia de Etta em sua longa caminhada pelas pradarias canadenses além de suas próprias lembranças. As reminiscências também são intrínsecas a Otto e Russell, ainda que, nelas, fato e fantasia – assim como encanto e tragédia, lucidez e loucura, corpo e mente, vida e morte – jamais possam ser de todo apartados. O passado, tal qual o futuro, talvez seja algo construído dia a dia a partir das diversas camadas do presente. Certas vezes luta-se para lembrar; outras, para esquecer.
Violinista profissional, a autora rompe com convenções e expectativas para tocar a narrativa de Etta e Otto e Russell e James em tom de realismo mágico, lírico e melódico. A obra, em que digressões e elipses constroem um ritmo preciso, se tornou uma das estreias literárias mais comentadas dos últimos anos e foi celebrada por veículos como The New York Times, Chicago Tribune, San Francisco Chronicle e Financial Times. Por meio de personagens que ganham vida página a página e homenageiam a gente de seu país, Emma Hooper conta uma história humana para a qual inexistem fronteiras.


HÉLIO OITICICA - A ASA BRANCA DO ÊXTASE



Parangolés, Bólides, Cara de Cavalo... como posicionar o artista Hélio Oiticica e seu papel fundamental e inovador na linguagem artística visual brasileira dando conta de uma arte para a qual o próprio conceito de pós-modernismo foi inventado? Hélio Oiticica, a Asa Branca do Êxtase – Arte Brasileira de 1964-1980, livro do crítico e professor titular de literatura brasileira na Universidade de Buenos Aires Gonzalo Aguilar que a Rocco lança no Brasil pelo selo Anfiteatro passeia pela trajetória do artista nevralgicamente. 
Gonzalo Aguilar divide os capítulos de sua obra segundo fases marcantes da produção do artista: Cara de Cavalo (1964-1967), Arte Moderna para o povo, (1968-1970) A verdade para o Branco (1970-1980). As fases inauguraram muitas vezes a inovação dentro de seu próprio caminho artístico; é o que Aguilar aponta no decorrer da trajetória de Oiticica, principalmente nos momentos em que o artista se reinventou e esteve à frente de si mesmo, como uma espécie de vanguardista de sua própria obra.
Para Aguilar, Oiticica começa a sua trajetória de vanguarda artística ampliando o repertório de materiais, o que não estava previsto no “programa modernista, que impunha sempre um distanciamento visual”. Aguilar também enxerga a importância dos Bólides na mudança de direção da arte de Oiticica: “O Bólide dedicado a Cara de Cavalo ocupa um lugar central que é a origem velada, que, em 1965, estabelece uma fissura em seu trabalho e que a partir daí não deixa de atuar como um buraco negro, que o artista deve exorcizar e transformar com suas invenções.”, diz.
Na própria incorporação da violência na arte, Aguilar analisa o papel “instaurador da revolta” na obra de Oiticica quando observa que o episódio em que o artista tenta entrar com seus amigos da favela da Mangueira na exposição Opinião 65, sem sucesso. A série gera conflitos e reposicionamentos que são basicamente políticos, o que acaba por inscrever a revolta, como e qual o seu Parangolé, “nos umbrais do museu.” 
Retomando a filosofia e a arte de Oiticica e Lygia Clarck, Aguilar rememora a “poderosa proposta” dos artistas: O corpo sabe mais. Hélio Oiticica, a Asa Branca do Êxtase – Arte Brasileira de 1964-1980 é um copo cheio de saberes para quem pretende destrinchar os corpos de Hélio Oiticica e suas pegadas na arte (pós-)moderna brasileira.


VEM TRANSAR COMIGO


Apesar de vivermos em uma sociedade hipersexual, é grande o número de homens e mulheres que consideram complicado encarar a sexualidade como uma parte normal e saudável de suas vidas. Em Vem transar comigo, a sexpert Tatiana Presser se propõe a ajudar a desconstruir os mitos e os pensamentos negativos em torno do sexo, sem recorrer a clichês.
Dividido em três partes, o livro aborda tópicos como anatomia masculina e feminina, masturbação, orgasmo e fetiches, sem esquecer de mencionar as doenças sexualmente transmissíveis. Tudo é feito em linguagem simples, direta e didática, com toques de humor sempre que o tema permite. O fato de a autora dar exemplos de situações vividas por ela, sem medo de expor a própria intimidade, ajuda a criar uma relação de confiança com os leitores.
Segundo Tatiana, para alcançar uma vida sexual recompensadora é preciso passar por três fases: conhecimento, atitude e desejo. A partir do momento em que a pessoa tem plena consciência do funcionamento do próprio corpo e do corpo do outro, pode adotar uma nova postura e viver a sexualidade de forma livre, atingindo um nível mais elevado de prazer. Ela compara o sexo a uma dança: toda ação gera uma reação.
Com uma abordagem realista, a autora de Vem transar comigo reconhece que um casal pode enfrentar dificuldades, muitas vezes, irreconciliáveis. Ela ressalta, entretanto, que a maioria dos problemas vem de um desgaste natural da relação, e estudar o cérebro e seus mecanismos de recompensa permite entender que novidades aparentemente sutis podem ter um impacto profundo na vida a dois. Em vez de reprimir desejos naturais, é preferível conhecê-los e discutir com o parceiro ou a parceira a melhor forma de realizá-los.
Ao aceitar o convite que dá título ao livro, os leitores entenderão que o sexo não é uma arte tão simples, mas todo problema sexual tem solução. Embora a sexualidade seja um constante aprendizado, é preciso estar atento para não cair nas armadilhas que se escondem na internet, em filmes pornôs e até nos relatos de amigos. Ter uma boa vida sexual dá trabalho, mas a recompensa por se permitir sair da zona de conforto é, literalmente, prazerosa.


CORVOS DE ODIN


Quando Matt e seus amigos, descendentes de Thor e dos demais deuses nórdicos, descobrem que estão destinados a evitar o apocalipse, lutando contra outros deuses, trolls e uma serpente gigante, eles acham que a situação não pode piorar. Corvos de Odin é o segundo volume das Crônicas de Blackwell, de K. L. Armstrong e M. A. Marr, e continua a incrível saga de Matthew Thorsen e os descendentes. Nesta nova aventura, os garotos precisam ir ao inferno, reino de Hela, a deusa nórdica da morte e tia de Laurie e Fenn, para resgatar Baldwin envenenado por Astrid.
Esta é primeira parada na jornada para reunir todos os descendentes, encontrar o martelo de Thor e salvar o mundo. Uma viagem repleta de surpresas e desafios onde cada jovem descobre uma nova habilidade que os transformarão em lendas. E além de todos os adversários tem que encarar os segredos da família Thorsen. A viagem se mostra muito atribulada e perigosa que eles pensavam. Com a ajuda das Valquírias e dos bodes mágicos de Thor, Matt vai juntando as peças do quebra-cabeça e descobre quem é seu verdadeiro adversário e o destino do martelo Mjolnir.
Corvos de Odin é um livro perfeito para os fãs dos mitos e heróis da mitologia nórdica e segue o caminho pavimentado por Rick Riordan e seu Percy Jackson. K. L. Armstrong e M. A. Marr apresentam uma sequência épica para Lobos de Loki, com ação explosiva, aventura e ainda mais lendas e deuses.


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