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10 dicas para a alta performance profissional

Seja em um ambiente data driven ou não, os resultados falam por si. A entrega de resultados fala pelo profissional. E para isso a Alta Performance sempre foi – e ainda é – uma fonte de entusiasmo entre as lideranças e uma busca constante dos profissionais que querem se destacar.

Nesse meio, é fácil confundir Alta Performance com pessoas produtivas. A alta performance é como toda soft skill: pode ser aprendida. Exercitada. Desenvolvida como pode-se desenvolver a habilidade de usar o Power BI. Com treino, disciplina, e algumas dicas úteis. Por isso, separamos 10 dicas para a alta performance profissional. Confira!

O que é a alta performance?

A pergunta cabe, porque é fácil confundir alta performance com alta produtividade. Ser mais produtivo também é um objetivo, mas é diferente da alta performance. E a sua diferença é a mesma entre eficácia e eficiência.

Enquanto a eficácia avalia o quanto a solução foi capaz de resolver o problema – sendo, normalmente, medida em “sim, solucionou” e “não, não solucionou”, a eficiência é um espectro. Algo pode ter sido mais eficiente ou menos eficiente. E o mais eficiente costuma ser o preferido pelos gestores.

A alta performance está para a eficiência como a alta produtividade está para a eficácia. Fazer mais ajuda, mas não é sinônimo de fazer melhor. E deixando isso claro, fica mais fácil entender as dicas para alta performance.

1. Entenda o problema por trás da tarefa

Toda atribuição, cargo ou tarefa é uma tentativa de resolução de um problema. Um engenheiro, em última instância, quer deixar um prédio em pé. Um administrador, dar lucro à empresa. Um desenvolvedor, criar uma solução algorítmica.

Entender qual é o problema que está tentando ser resolvido desprende o profissional do dogmatismo. Quando o foco está na resolução, e não no método de solução, o profissional consegue olhar adiante e criar valor com as suas habilidades. O que nos leva ao segundo ponto.

2. Não seja dogmático

Quando aprendemos uma forma de resolver um problema, tendemos a querer usá-la sempre. Nos fixamos no como, e não no resultado possível. Esse dogmatismo mata a criatividade. E consequentemente, a performance.

A alta performance pede que o profissional entregue soluções baratas, ágeis e elegantes. E existem mil e uma maneiras de fazer certas tarefas. Essa flexibilidade e elegância não pode vir de alguém dogmático com a forma X ou Y de resolver o problema.

3. Se cercar de referências profissionais

Os estudos de sociologia e psicologia reforçam, geração após geração, a mesma máxima: somos a média das pessoas com quem convivemos. As referências profissionais fazem parte disso. Em todo ambiente de trabalho há quem está esperando o tempo passar. E há quem se destaca.

Estar próximo dessas pessoas permite não só o aprendizado pelo exemplo. Permite também as oportunidades, por meio de um networking adequado. Esse exercício pode abrir inúmeras portas na carreira, além de dar o caminho das pedras para se destacar no meio. Aprender com os erros dos outros é o menor caminho entre esses dois pontos: você e a alta performance.

4. Praticar o autoconhecimento

A alta performance também tem o autoconhecimento como pilar, pois para alcançar a primeira, é preciso identificar onde se tem lacunas. Onde podemos melhorar. O que precisamos melhorar. O autoconhecimento aumenta a resiliência, evidencia nossos intervalos de produtividade e fornece insights sobre onde temos lacunas. A pessoa com alta performance também é aquela que não atrapalha.

5. Descanse

Sidarta Ribeiro, cientista da neurocognição brasileiro, e Antônio Damásio, pesquisador da neuropsicologia americano, são dois especialistas que reforçam a necessidade do descanso e do ócio produtivo. Segundo ambos, o descanso não é um tempo perdido. Pelo contrário, é quando nosso cérebro se vê livre da tensão para buscar soluções inovadoras.

Garantir seu tempo de ócio produtivo ou de simples descanso é essencial para a alta performance. O momento de recarregar as baterias é o que garante que você terá energia para gastar. Por isso, busque ativamente inserir o descanso na sua rotina.

6. Ter os objetivos claros

Um dos tópicos mais recorrentes em listas de dicas, mas não é à toa. Ter objetivos claros só é sempre mencionado pois é imprescindível para o sucesso. Seus objetivos – que podem ou não se traduzir em KPIs da sua organização – são os balizadores dos seus esforços. Seu norte. Se não estiverem claros, todos os esforços serão em vão.

Esses podem ser objetivos de carreira, de projeto ou de vida. Na carreira, eles balizam suas decisões estratégicas dentro dos ambientes que você ocupa. No caso de objetivos de projetos, eles irão mostrar onde a sua alta performance precisa ser aplicada. E os de vida englobarão os demais.

7. Mantenha o lifelong learning

A alta performance também está atrelada a saber como lidar com as diferentes metodologias, ferramentas e situações que se apresentam no mercado de trabalho. Um mercado de mudanças vertiginosas. Desde o home office até o quiet quitting e a Grande Resignação, manter uma mentalidade lifelong learning não é mais diferencial competitivo. É necessidade.

Hoje para se manter com alta performance, é necessário manter essa mentalidade. Ela consiste em um ritmo ininterrupto de capacitação. E com essa reinvenção diária e cotidiana, o profissional consegue garantir uma performance elevada. Sempre trará algo novo à mesa.

8. Exercite a comunicação assertiva

Conforme você for implementando essas dicas e vendo a sua performance aumentar, é normal que a carga de trabalho também aumente. Nesse ponto, o autoconhecimento será importante para identificar seus limites. Chegou naquele momento em que o trabalho ficou demais? Sinalize isso. Assertivamente.

A comunicação assertiva garante a sua alta performance pois garante que as pessoas que trabalham com você estejam bem posicionadas. Cientes das suas dificuldades e forças. Isso é um diferencial poderoso. São pessoas com quem você convive. Te veem todo dia. A manutenção de boas relações só pode ser feita mediante uma comunicação assertiva.

9. Se avalie periodicamente

Atribuições, cargos e situações vêm e vão, e é fácil cair em uma rotina. Acreditar que está entregando muito. Se acomodar. Por isso, para garantir a alta performance, é necessário realizar auto avaliações periódicas. Essas auto avaliações precisam ser honestas e não incorrer em julgamentos excessivos.

O objetivo de uma auto avaliação é identificar gargalos e problemas. Por vezes, estabelecer novas metas. Mas não é para se julgar. Muito menos se condenar. As avaliações periódicas do próprio desempenho garantirão que você permanece em um caminho de alta performance profissional.

10. Performe bem também fora do trabalho

Apesar de estarmos falando da alta performance profissional, ainda não chegou o dia que o seriado “Ruptura”, da Apple TV, se tornou realidade. Separar a vida profissional da pessoal ainda é coisa da ficção. A realidade é que ambas influenciam uma na outra. E por isso, performar bem influencia na boa performance das demais.

Não podemos desligar os problemas de casa. Ou da família. Ou do relacionamento. O que podemos é entender que a boa performance no trabalho demanda que haja dedicação e entrega nos demais aspectos da vida pessoal. O risco? Burnout, estresse ou o quiet quitting. Todos diametralmente opostos da alta performance profissional.

Leia mais:

  • Método GTD: o que é e como usar para ganhar produtividade
  • Ferramentas da Qualidade na vida

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