Britânico de 19 anos foi combater para a Síria e aqueles que o ajudaram foram a tribunal no Reino Unido. Apesar de terrorista, o seu nome não foi revelado para evitar que o Estado Islâmico o assassinasse
A procuradoria do Reino Unido decidiu limitar a informação tornada pública durante o julgamento de uma rede que auxiliava jihadistas a viajarem para a Síria. E a medida foi tomada, revela hoje a imprensa britânica, com o objetivo de proteger um jihadista: durante o julgamento, os investigadores perceberam que um dos combatentes que a rede tinha conseguido colocar na Síria poderia ser homossexual e, sabendo que a homossexualidade é severamente punida no seio do Estado Islâmico, decidiram ocultar a sua identidade para que não corresse risco de vida.Segundo o Telegraph, em causa estavam várias mensagens trocadas por Aseel Muthana, que tem agora 19 anos, e Forhad Rahman, de 21, que ajudou Muthana a pagar a viagem para território sírio em fevereiro de 2014. Apesar de se terem conhecido apenas dois meses antes de Muthana se juntar aos jihadistas do Estado Islâmico
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A procuradoria do Reino Unido decidiu limitar a informação tornada pública durante o julgamento de uma rede que auxiliava jihadistas a viajarem para a Síria. E a medida foi tomada, revela hoje a imprensa britânica, com o objetivo de proteger um jihadista: durante o julgamento, os investigadores perceberam que um dos combatentes que a rede tinha conseguido colocar na Síria poderia ser homossexual e, sabendo que a homossexualidade é severamente punida no seio do Estado Islâmico, decidiram ocultar a sua identidade para que não corresse risco de vida.Segundo o Telegraph, em causa estavam várias mensagens trocadas por Aseel Muthana, que tem agora 19 anos, e Forhad Rahman, de 21, que ajudou Muthana a pagar a viagem para território sírio em fevereiro de 2014. Apesar de se terem conhecido apenas dois meses antes de Muthana se juntar aos jihadistas do Estado Islâmico
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