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Eu li - A Máscara da Morte Vermelha (conto)

Título: A Máscara da Morte Rubra
Original: The Masque of the Red Death
Autor: Edgar Allan Poe
Número de páginas: 3
Ano: 1842
Tradução: Cássio de Arantes Leite

Conto disponibilizado pelo desafio literário #12mesesdepoe 2017 (criado pelo blog Anna Costa) para o mês de outubro.
Enquanto a Morte Rubra dizima o povo, o Príncipe encastela-se em uma de suas propriedades, inviolável construção, onde a peste jamais poderia adentrar. Blindando sua fortaleza das emanações da terrível epidemia, promove festas, bailes e todo o tipo de diversão. E lá permaneceria enquanto o mundo não anunciasse o fim do perigo. Num desses bailes, no entanto, uma presença chama a atenção de todos aqueles que se julgam invulneráveis.

Uma peste vinha assolando um país inteiro. O imenso sangramento que sai dos poros das vítima denominou-a como Morte Vermelha, pois ao serem descobertos os sintomas da doença contagiosa, a pessoa morreria em apenas trinta minutos, portanto não havia tratamento ou esperanças de cura.

Porém, o príncipe Próspero era determinado e convidou mil amigos para se abrigarem em um lugar retirado e cheio de muralhas, acreditando que assim estariam livres da Morte Vermelha.

Fora da abadia fortificada a peste continuava matando pessoas, mas dentro do reino do príncipe Próspero, ele e seus amigos faziam festas e continuavam a salvo.

Certa vez, o príncipe resolveu dar um baile de máscaras, com uma decoração impecável, os vidros coloridos e reluzentes nos sete salões do palácio. Porém, o único lugar que os convidados não iam era no salão negro, pois a cada hora que o relógio do salão batia um ar tenebroso tomava conta do ambiente à sua volta.

Assim, o relógio badala a meia-noite, e um convidado estranho mascarado entra na festa do príncipe, chamando a atenção de todos. Quem virá a ser esse convidado?


A leitura desse conto foi mais uma experiência agradável quanto à escrita de Poe. O tom assustador chega de leve, mas sempre com um temor de que a qualquer momento poderemos ter uma surpresa.

É possível deduzir o final da história, entretanto, pela forma como somos conduzidos a ele é de tirar o fôlego. Recomendo muito!




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