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Eu li - A Rainha Vermelha

Título: A Rainha vermelha (livro 1)
Original: Red Queen
Autor (a): Victoria Aveyard
Número de páginas: 422
Ano: 2015
Tradução: Cristian Clemente
Editora: Seguinte

O mundo de Mare Barrow é dividido pelo sangue: vermelho ou prateado. Mare e sua família são vermelhos: plebeus, humildes, destinados a servir uma elite prateada cujos poderes sobrenaturais os tornam quase deuses. Mare rouba o que pode para ajudar sua família a sobreviver e não tem esperanças de escapar do vilarejo miserável onde mora. Entretanto, numa reviravolta do destino, ela consegue um emprego no palácio real, onde, em frente ao rei e a toda a nobreza, descobre que tem um poder misterioso Mas como isso seria possível, se seu sangue é vermelho? Em meio às intrigas dos nobres prateados, as ações da garota vão desencadear uma dança violenta e fatal, que colocará príncipe contra príncipe - e Mare contra seu próprio coração.

O mundo está diferente. Ele está dividido entre a cor do sangue das pessoas. Os de sangue prateado são os privilegiados, pois possuem poderes especiais (manipular o fogo, controlar o clima, ler a mente...), e por esta razão acabam fazendo com que os de sangue vermelho trabalhem exclusivamente para servi-los.

O país de Norta, assim como seus vizinhos, apesar dos poderes dos prateados, enviam soldados vermelhos para uma guerra que dura há anos para manter os seus recursos. Enquanto isso, os outros vermelhos vivem em uma condição de quase escravidão.

Mare Barrow é uma jovem vermelha prestes a completar 18 anos, e vive num pequeno e pobre vilarejo chamado Palafitas. Como não tem uma profissão, ela já sabe o que o destino lhe aguarda. Será obrigada a ir para guerra, da mesma forma que seus irmãos mais velhos.


Ao descobrir que o seu melhor amigo Kilorn perdeu seu mestre e ele irá para a guerra num futuro ainda mais próximo, ela tenta achar uma maneira de tentar livrá-los desta. Por sorte do destino ela conhece um jovem que acreditava ser um empregado do rei e seus convidados, que passarão algum tempo em um palacete próximo de Palafitas. E é graças a esse jovem que Mare se livra de ir para o Exército, ganhando um emprego como criada no palacete.

Porém, um acidente fará com que Mare descubra que não é uma vermelha comum. Ela correrá risco de morte e precisará usar os poderes que nem sabia que existiam em si para se salvar.

Tal demonstração em público despertará a desconfiança dos prateados, então a realeza agirá depressa para esconder que a jovem Barrow não é uma vermelha. Enquanto isso, dois belos príncipes irão disputar o lugar em seu coração, e uma Guarda misteriosa formada por rebeldes vermelhos pretende acabar com o regime totalitário dos prateados.


Apesar da grande semelhança com as já conhecidas sagas Jogos Vorazes, Divergente e A Seleção, o enredo do livro A Rainha Vermelha possui várias situações que tornam a história única e diferente.

Ok, é um mundo dividido entre os que podem mais e os coitados que podem menos, mas só pela questão dos poderes dos prateados em controlar o ambiente à sua volta, já traz esse diferencial. Ficava me perguntando “Por que eles não acabavam de vez com os inimigos já que são tão fortes?” Mas devemos lembrar que “ozinimigo” também possuem prateados com superpoderes, e eles não poderiam correr o risco de perder os “bonito”, sendo que tinham os vermelhos para fazer o trabalho pesado.

Enfim, poderia ficar aqui citando os vários motivos que me fizeram gostar da obra, porém preciso contar que fiquei um pouco chateada em saber que o que eu imaginava que ia acontecer aconteceu de fato. Assim, o final acabou sendo um pouco previsível, clichê na cara dura, mas não deixou de ser interessante.

A parte física está linda, por dentro e por fora. As folhas são levemente amareladas e o tamanho da letra excelente para leitura. Ele possui até o marcador para recortar da orelha atrás do livro.

O único problema que encontrei foi alguns dias depois, ao manusear e iniciar a leitura. A capa acabou descascando e criando alguns pontinhos estranhos. Pelas fotos não parece lá grande coisa, mas ficou totalmente diferente do que comprei.

Enfim, tirando esse imprevisto acabei gostando bastante do livro. Possui uma linguagem prática, sem rodeios, e bem criativa. Continuarei a ler a série e espero ter a mesma sensação com os demais livros.

Recomendo!


A Nina e eu participamos do desfio "I Dare You - 2017". Eu cadastrei minha participação pelo meu perfil do Skoob (Ana Medeiros), mas estou postando minhas resenhas aqui também =)

Um dos temas do mês de Julho – Iniciar uma série





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