Primaveras e verões passam, da mesma forma como transitam os outonos e não perduram indefinidamente os invernos, obedecendo ao inexorável fluxo das estações. Saneando a atmosfera, vez por outra tempestades vociferam no ríspido ribombar dos trovões, na chuva incremente, na fúria dos ventos e numa analogia, as tormentas transformadoras da vida, açoitam a psicosfera, acordando as forças