A Polícia da República de Moçambique (PRM) desmantelou no ano passado 283 quadrilhas criminosas, das quais 140 actuavam com recurso a armas de fogo, na Cidade de Maputo, anunciou hoje a governadora desta urbe, Iolanda Cintura.
A governadora falava durante a sessão de abertura do IX Conselho Ordinário do Comando da PRM ao nível da capital, um evento de um dia.
Saudamos os trabalhos que a corporação tem desenvolvido tendo, no ano passado, desmantelamento de 283 quadrilhas das quais 140 actuavam com recurso a armas de fogo, revelou Centura.
Segundo a governadora, a PRM conseguiu esclarecer igualmente 7.551 casos criminais, correspondentes a 81 por cento da operactividade policial, assim como conseguiu deter 7.234 indivíduos, para além de ter recuperado diversos bens.
Na recuperação de bens, destaca-se a recuperação de 151 viaturas, 55 armas de fogo, 535 munições, 96 telemóveis, 14 quilogramas de cornos de rinoceronte, 16 mil e duzentos e cinquenta quilogramas e 33 bolinhas de canábis sativa vulgo suruma entre outros, acrescentou a governadora, explicando que o índice de criminalidade aumentou cinco por cento, quando comparado a 2014.
Desta feita, Cintura adiantou que o governo da cidade de Maputo tem, no seu plano, a árdua tarefa de encontrar soluções dos problemas de segurança pública, que afligem os munícipes da capital e a população moçambicana no geral.
Neste caso, a eficácia das acções da Polícia dependem, em grande medida, da participação e colaboração dos cidadãos, disse Cintura, acrescentando que a PRM, apesar de ser o símbolo mais visível no controlo social, deve trabalhar em estreita colaboração com as comunidades e a sociedade no geral.
A governadora sublinhou a importância da elevação da consciência jurídica como forma de disseminar o conhecimento Dos Direitos Fundamentais do cidadão, baseados no respeito e obediência a lei.
O Conhecimento Dos Direitos fundamentais do cidadão é importante para que evitemos todas as práticas incorrectas, anti-éticas, como sejam a corrupção e a realização da justiça pelas próprias mãos, afirmou Cintura.
Por sua vez, o comandante da Polícia da Cidade de Maputo, Bernardo Rafael, afirmou que durante o evento, que decorre sob o lema Comando da PRM- Cidade Aprimorando Estratégias para Reforço da Paz e Garantia da ordem, Segurança e tranquilidade Públicas, pretende-se perspectivar as actividades operativas da PRM, ao nível da cidade de Maputo no presente ano.
Este será o grande debate que vai nortear o nosso conselho ao nível da cidade de Maputo, priorizando a paz, a ordem e a segurança pública, afirmou Rafael.
Refira-se que um dos grandes desafios da PRM, ao nível nacional, é travar a onda de sequestros que começou em 2011, assim como robustecer as suas operações nos bairros periféricos, onde tem havido uma fraca intervenção policial.
A governadora falava durante a sessão de abertura do IX Conselho Ordinário do Comando da PRM ao nível da capital, um evento de um dia.
Saudamos os trabalhos que a corporação tem desenvolvido tendo, no ano passado, desmantelamento de 283 quadrilhas das quais 140 actuavam com recurso a armas de fogo, revelou Centura.
Segundo a governadora, a PRM conseguiu esclarecer igualmente 7.551 casos criminais, correspondentes a 81 por cento da operactividade policial, assim como conseguiu deter 7.234 indivíduos, para além de ter recuperado diversos bens.
Na recuperação de bens, destaca-se a recuperação de 151 viaturas, 55 armas de fogo, 535 munições, 96 telemóveis, 14 quilogramas de cornos de rinoceronte, 16 mil e duzentos e cinquenta quilogramas e 33 bolinhas de canábis sativa vulgo suruma entre outros, acrescentou a governadora, explicando que o índice de criminalidade aumentou cinco por cento, quando comparado a 2014.
Desta feita, Cintura adiantou que o governo da cidade de Maputo tem, no seu plano, a árdua tarefa de encontrar soluções dos problemas de segurança pública, que afligem os munícipes da capital e a população moçambicana no geral.
Neste caso, a eficácia das acções da Polícia dependem, em grande medida, da participação e colaboração dos cidadãos, disse Cintura, acrescentando que a PRM, apesar de ser o símbolo mais visível no controlo social, deve trabalhar em estreita colaboração com as comunidades e a sociedade no geral.
A governadora sublinhou a importância da elevação da consciência jurídica como forma de disseminar o conhecimento Dos Direitos Fundamentais do cidadão, baseados no respeito e obediência a lei.
O Conhecimento Dos Direitos fundamentais do cidadão é importante para que evitemos todas as práticas incorrectas, anti-éticas, como sejam a corrupção e a realização da justiça pelas próprias mãos, afirmou Cintura.
Por sua vez, o comandante da Polícia da Cidade de Maputo, Bernardo Rafael, afirmou que durante o evento, que decorre sob o lema Comando da PRM- Cidade Aprimorando Estratégias para Reforço da Paz e Garantia da ordem, Segurança e tranquilidade Públicas, pretende-se perspectivar as actividades operativas da PRM, ao nível da cidade de Maputo no presente ano.
Este será o grande debate que vai nortear o nosso conselho ao nível da cidade de Maputo, priorizando a paz, a ordem e a segurança pública, afirmou Rafael.
Refira-se que um dos grandes desafios da PRM, ao nível nacional, é travar a onda de sequestros que começou em 2011, assim como robustecer as suas operações nos bairros periféricos, onde tem havido uma fraca intervenção policial.