Exposição excessiva ao sol, mesmo com proteção, causa fotoenvelhecimento da pele. As consequências dos danos causados pela radiação sobre as estruturas celulares e cutâneas (como fibras de colágeno e elastina, responsáveis pela elasticidade da pele) são flacidez, rugas ou linhas de expressão e manchas. Entretanto, outras doenças e transtornos dermatológicos têm como fator desencadeante raios ultravioleta. Os exemplos mais comuns e frequentes são melasma, melanose solar, fitofotodermatose e queratose. As primeiras demandam tratamento apenas com objetivo estético. Entretanto, a última é considerada pré-cancerosa.
Melasmas
São manchas de sol de tom marrom provocadas pelo excesso de exposição solar ao longo da vida. É um transtorno cutâneo muito comum, que pode aparecer em qualquer pessoa, porém mulheres têm mais risco de desenvolvê-lo. É especialmente comum em mulheres grávidas, nas que tomam contraceptivos orais e nas que necessitam de reposição hormonal durante a menopausa.
Há de se considerar fatores genéticos e raciais. Homens de algumas nacionalidades apresentam este escurecimento da pele com mais facilidade,. As marcas aparecem em áreas que costumam ficar expostas ao sol, como testa, bochechas, buço, colo. Para evitá-las, principalmente se já percebeu algum indício de escurecimento da pele do rosto, só saia ao sol bem protegido por produtos com FPS e boné. Lembre-se de que a aplicação do pritetor solar deve ser feita meia hora antes de se expor e a cada duas horas. Estas manchas podem até sumir com tratamento, mas voltam se você insistir em tomar sol.
Fitofotodermatoses
Também são manchas bastante comuns causadas após a exposição solar. Resultam de uma inflamação pelo contato da pele com algumas frutas, principalmente as cítricas, como limão. Quanto mais clara a pele da vítima, mais acentuada será a marca, que tem tons de castanho e não provoca coceira nem ardência. Mas, por mais que pareça banal, a mancha pode levar até um ano para que suma e não existe um tratamento específico para garantir seu desaparecimento. O modo de prevenir-se é lavando bem as mãos com água corrente e sabão sempre que manusear qualquer fruta cítrica.
Fitofotodermatoses
Também são manchas bastante comuns causadas após a exposição solar. Resultam de uma inflamação pelo contato da pele com algumas frutas, principalmente as cítricas, como limão. Quanto mais clara a pele da vítima, mais acentuada será a marca, que tem tons de castanho e não provoca coceira nem ardência. Mas, por mais que pareça banal, a mancha pode levar até um ano para que suma e não existe um tratamento específico para garantir seu desaparecimento. O modo de prevenir-se é lavando bem as mãos com água corrente e sabão sempre que manusear qualquer fruta cítrica.
Queimaduras de sol
Melanose solar
Também conhecida como melanose senil, são identificadas como manchas escuras, de coloração castanho a marrom, geralmente pequeninas, mas que podem chegar a alguns centímetros de tamanho.
Elas surgem apenas nas áreas que ficam muito expostas ao sol, como a face, o dorso das mãos e dos braços, o colo e os ombros. São mais frequentes em pessoas de pele clara, mas não tem textura nem relevo. O dano solar acumulado ao longo dos anos induz ao aumento do número de melanócitos (célula que produz o pigmento que dá cor à pele) e da sua atividade, produzindo mais melanina e escurecendo a pele.
Queratose
Segundo aos dermatologistas a queratose actínica ou solar é um dos principais motivos de consulta ao dermatologista. "É uma feridinha áspera, de cor avermelhada ou esbranquiçada, que não sara nunca. A maioria das pessoas procura um especialista para removê-la apenas por questão estética, mas a chance dela um dia virar câncer de pele é de 20%
Ao contrário das melasmas e melanoses, a queratose é áspera e endurecida. Começa como uma lesão minúscula, mas com o tempo pode ser vista com facilidade. Como também é reflexo da exposição exagerada ao sol, aparece em locais não cobertos pela roupa, como nuca, rosto, colo e braços.