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Salmos 42.

Aqui começa o Segundo livro dos Salmos. Profeticamente, ele relata o período no qual o fiel remanescente judeu, perseguido pelo anticristo, terá de fugir de Jerusalém — os versículos 2, 4 e 6 refletem a dolorosa angústia de tal exílio. Ao mesmo tempo, assim como no primeiro livro, muitas expressões podem ser entendidas como vindas dos lábios do próprio Senhor Jesus; Ele que, mais do que ninguém, sofreu com a impiedade de Seu povo (vv. 7, 10).
  O versículo 1 é uma figura perfeita para demonstrar o anseio da alma pela presença de Deus! Que esse seja o nosso clamor cada vez que algum pecado interromper nossa comunhão com o Senhor! E que também possamos conhecê-Lo como o “Deus da minha vida” (v. 8). Isso corresponde ao lema do apóstolo: “para mim o viver é Cristo” (Filipenses 1:21). É Ele quem deseja, ano após ano, pôr em ordem a minha vida, para que eu seja como Ele é (1 João 3:2).
  Os ímpios perguntam ironicamente: “O teu Deus, onde está?” (v. 3; Mateus 27:43). Essa é uma pergunta que não deve ser respondida! “Não respondas ao insensato segundo a sua estultícia, para que não te faças semelhante a ele” (Provérbios 26:4). Aqui o diálogo do salmista é com a sua própria alma e com o seu Deus. Nessa situação a estratégia é ficar calado, enquanto esperamos que Deus prepare uma mesa perante nossos adversários (Salmo 23).
Fonte: Boa Semente. 


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