Ao iniciar Seu ministério na Galileia, no norte de Israel, Jesus Cristo pregou em várias cidades e curou muitos que estavam enfermos. Todo dia, o Filho de Deus cuidava das pessoas e suas necessidades espirituais e físicas. Mas Ele sempre se retirava para lugares solitários de tempos em tempos, para orar a Deus, Seu Pai. As novas de Sua atividade se propagavam por toda a terra e pessoas vinham de todas as direções, desejando serem curadas (cf. Lucas 5:15-16).
Os fariseus e mestres da lei também vinham de todos os lugares do país com o objetivo de julgar a doutrina do Senhor Jesus e os milagres que Ele realizava. Sua doutrina chamava atenção. Ele pregava com autoridade (Marcos 1:22), e não como os escribas. Com a mesma autoridade e Poder, o Senhor Jesus expelia demônios e curava os doentes (Lucas 4:32, 36). Impressionadas, as pessoas experimentavam o poder curador de Deus sobre o mal que havia entrado no mundo por meio do pecado. Muitos se alegravam sobre o perdão dos seus pecados e de suas curas das enfermidades. Em Cristo, o “poder do Senhor” estava claramente presente.
Os milagres de cura naqueles dias eram prova que o Senhor Jesus era verdadeiramente o Messias prometido, o Filho de Deus (cf. João 5:36; 20:30-31). Hoje mesmo Jesus Cristo deseja perdoar pecados e agir poderosamente no meio daqueles que confiam nEle e que O seguem. Entretanto, Seu poder é visto de modo mais comum por meio de Seu sustento e fortalecimento de nossas vidas em meio às nossas fraquezas e enfermidades (cf. Mateus 28:20; 2 Coríntios 12:9).
Fonte: Boa Semente.
