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A sociedade da flor cortada.

E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou [Gênesis 1.27].

Em 1944, um professor da Universidade de Stanford nos EUA, fez a seguinte comparação: “O grande perigo do nosso tempo é que pertencemos a ‘uma sociedade da flor cortada’. Por mais bonitas que elas pareçam ser, e por mais que nos esforcemos para mantê-las frescas por um tempo, elas estão destinadas a morrer. Elas morrem porque foram separadas de suas raízes”. Depois, veio o ponto de comparação: “nós tentamos preservar a dignidade do indivíduo, isolada da firme crença que todos são criados à imagem de Deus e, portanto, preciosos aos Seus olhos”. Essa comparação do ano 1944 ainda é válida. As pessoas de hoje também se parecem com “sociedades de flores cortadas”. A crença no Criador e a responsabilidade que temos com Ele é vista como fora de moda. Mas que dignidade o homem pode reivindicar e o que o distingue de um animal, se ele não é mais a imagem de Deus? A sociedade pós-cristã abriu mão da única base que garante a inviolabilidade da dignidade dos seres humanos. Isso está evidente, por exemplo, na falta de proteção para os não nascidos ou na discussão sobre a eutanásia. O Senhor Jesus nos impele a aceitá-Lo como o nosso Salvador e colcoar então, como pessoas nascidas de novo, emprática a relação viva como ele, que se compara a Si mesmo com uma videira. Ele quer ver frutos dignos dEle daqueles que são dEle.

Fonte: Boa Semente.


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