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2º Conto - Na saída do supermercado

Já era tarde, por volta das 22:00h, mas Taís teve uma vontade alucinada de se entupir de chocolate e doces, coisas que estavam fora de seu cardápio a muito tempo, mas sempre curavam um coração partido ou mesmo uma TPM. Mesmo lutando contra a preguiça, lembrando que no outro dia, às 06:00h teria que estar de pé para se preparar para uma cansativa quinta-feira no seu serviço. Era atendente no suporte técnico de uma empresa de telefonia,  trabalho estressante, sem seu chocolate e outras regalias, com certeza teria um dia maçante.

Taís, era morena, nos seus 32 anos, com fala mansa, sempre agindo de forma sensual (mesmo que inconscientemente), um verdadeiro tesão. Durante os últimos meses Taís, ou Ta ou Tata, como gostava deser chamada, estava lutando contra a balança, já perdera alguns quilos, mas estava longe de entrar naquela calça manequim 38, porém isso de nada importava, por onde passa Tata sequestrava o olhar de todos.

A morena então chega na garagem do prédio, entra no seu carro já velho de guerra mas que nunca a deixava na mão e se dirige ao supermercado 24h mais próximo de casa. Ao chegar notou 2 caras estranhos observando aquela delícia sozinha tão tarde, mas logo pensou "É sempre assim, onde eu vou ficam me olhando, criticando as gordinhas mas é das gordurinhas que gostam" um tanto excitada e um tanto depressiva pois seu sonho era ser a magrinha que os homens tão querem. Porém sabia que não estavam "sexy", estava com um vestido comum e calçando um chinelo de dedos, meio descabelada (não domou seus cachos pretos como a noite), afinal quem encontra o príncipe encantando as 23:00h no supermercado na sessão de sorvetes.

Cruzou o estacionamento onde haviam apenas mais 4 carros, provavelmente dos funcionários. Entrou no supermercado e foi direto para o "destino doce", ao passar pelo corredor de massas viu um homem, com seus 40 anos, porém com o corpo de um 25, malhado, moreno, com cabelo um pouco rareados e grisalho, porém que deixaria qualquer garoto no chinelo e provavelmente era excelente na cama. Como de costume Taís, sorriu e passou direto para seu objetivo. Seu sorriso foi retribuído.

Escolheu sorvete de chocolate, seu preferido, e foi ao caixa pagar. Ao sair viu que o homem do corredor estava logo atrás passando suas compras. Viu que na camisa estava escrito "Academia Silva", e pensou:

- Deve ser outro que prefere as panicats ou as bombadas da academia. - e partiu para seu carro.

Enquanto procurava a chave para abrir o carro viu que os 2 caras que havia visto no estacionamento foram andando sem sua direção e ouviu um deles falar:

- Vamos tentar pegar o dinheiro no caixa-eletrônico da esquina com o cartão dela. - quase sussurrando.

O coração de Thaís foi a mil, no meio do desespero deixou cair a sacola com o sorvete e a bolsa. Tentou pegar rapidamente as coisas mas quando levantou os elementos já estavam ao seu lado. Um dele falou em um tom incisivo:

- Não fala nada!!! Entra no carro, e vamos embora!!!
- Aí meu Deus!!! Por favor não me mate!! Leva a bolsa, o carro mas me deixa aqui... - disse com lágrimas nos olhos, transparecendo todo o pavor.
- CALA BOCA SUA PIRANHA GORDA!! - disse o outro levantando a camisa e mostrando o brilho prateado de um revolver.

Já pensando no pior, pois a onda de assalto na região quase sempre terminava em morte, Tá, começou a rezar pedindo misericórdia a todos os santos e santas que conhecia, quando ouve uma voz vinda de longe. Pensou que fosse Deus, mas viu que não era quando os bandidos também se viraram em direção da voz.

Quando viu seu anjo salvador, a morena não acreditou, o homem grisalho do corredor das massas. Ele gritou mais uma vez, a distância:

- Algo problema?? - parecia esta segurando um pedaço de pau e caminhava vagarosamente na minha direção.
- CAI FORA VELHO! ESSE PROBLEMA NÃO É TEU! - disse um dos bandidos.
- Então deixa eu conversar com minha amiga e tá tudo certo, vem Jéssica. - disse com tom sério
- SEU FILHO DA PUTA EU TE AVISEI!! - nisso outro bandido saca a arma e dá 3 três em direção ao homem.

Fechou os olhos. Quando abriu após o último estampido, viu o meu salvador caído com a mão na perna esquerda. Ouviu então os meliantes discutindo:

- PORRA SEU MERDA!! ALÉM DE ERRA A MERDA DO VELHO BOIOLA AINDA VAI CHAMAR ATENÇÃO DA POLÍCIA!!! PEGA A BOLSA DA GORDA E VAMOS FUGIR!!! - disse em completo desespero e raiva.
- PASSA A BOLSA GORDA!!! DESSA DISTÂNCIA EU NÃO ERRO!!!! - disse com a arma apontada na minha cara.

Entregou a bolsa e eles se foram. Quando as pernas pararam de tremer correu em direção ao meu anjo da guarda, para ver o quão ferido estava. Ao chegar, estava chorando e ele disse:

- Está doendo, mas foi só de raspão! Tive sorte dele ter uma péssima mira! Pode parar de chorar, pois me lembro do seu sorriso e ele é bem mais bonito! - seu tom de voz era calmo e isso me tranquilizou um pouco.
- Meu Deus porque fez isso?! Podiam ter te matado!!! Seu louco!!! Mas obrigado!! Me salvou mesmo!! - isso me tirou um sorriso de leve.
- Está bem! Temos que ajudar as pessoas se pudermos e não podia deixar VOCÊ com problemas. - quando ele disse você, eu me arrepiei.
- Venha, vou te ajudar. Vou te levar para um posto de saúde aqui próximo... - logo fui interrompida.
- Não! Estou bem! Se for no posto, por ter havido tiros vou ficar lá por horas. Você pode ver não foi quase nada. Um curativo e estou novo. - disse ele.
- Então pelo menos deixe te levar a sua casa? - disse Taís.
- Bom a carona eu aceito.

Levantou-se com dificuldade e andou com mais dificuldade ainda até o carro de Taís, logo em seguida ela voltou, pegou as compras dele e foram embora em direção ao apartamento dele. Durante a conversa descobriu que seu nome era Ricardo, tinha 38 anos, separado, vivia sozinho em um belo apartamento na zona sul da cidade.

Chegaram ao apartamento dele e a morena não aguentou mais de curiosidade e perguntou:

- Por que me chamou de Jéssica naquela hora? - ansiosíssima pela resposta.
- Bom, não me entenda mal! É o nome de uma prima que tenho que é muito parecida com você. Que por sinal já até namoramos um tempo. - disse calmamente Ricardo.
- Ah, entendi agora! - sorriu

Taís então se "ofereceu":

- Ricardo, posso te ajudar? Se quiser posso fazer seu curativo.
- Eu agradeço muito Taís. Por favor pode fazer.

Nesse tempo o papo rolou, Taís falou como uma verdadeira tagarela, coisas de trabalho, namoro, violência, até chegar no sexo:

- Sabe Ricardo, tô quase desistindo dos homens. Eles nunca sabem o que quer. Quando a mulher é cheinha como eu, ele só quer comer. Se for pra namorar ou casar, ele quer a magrinha. Mas na hora de "vamos ver" é das gordinhas que eles mais gostando. Dizem que temos um fogo!! - desabafou.
- Olha Taís, quando te falei da minha prima ser igual a você digo que ela tem o mesmo corpo que o seu, e isso sempre foi um tesão pra mim. Adoro as gordinhas, minha ex era assim. Há homens que sabem valorizar as mulheres e para esses não importa celulite, estrias ou pneuzinhos e sim se a mulher é companheira e se fode bem. O resto é resto. E ainda posso dizer mais uma coisa, se ela tiver um sorriso safado como o seu..... - disse Ricardo

Nessa hora, Tata ficou "encharcada", não se aguentou de tesão e disse para o seu salvador:

- Ricardo, você é homem de verdade! Um anjo na minha vida! E quero retribuir o que fez por mim essa noite, pelo sorriso retribuído, pelo salvamento, por botar sua vida em risco por uma estranha e por conversar comigo. - enquanto falava isso Taís baixou a bermuda que Ricardo vestia, mostrando o pau dele, que pra ela não importava o tamanho, mas sim o ato.

Então sem pensar duas vezes a morena pegou o pau e começou a tocar uma punheta para ele com direito a lambidas e mordiscadas. Até que Taís abocanhou o pau de Ricardo e começou um boquete lento, sua língua parecida um tornado na boca, rodopiava e acariciava, enquanto fazia um vai e vem com a cabeça em um ritmo perfeito.

Quando olhou para Ricardo, ele estava de olho fechados, respirando profundamente, mas sua boca não deixava mentir, estava sorrindo, gostando do presente.

Tais continuou o trabalho com a boca até que decidiu chupar as bolas de Ricardo, após uma lambida no saco, um chupada nas bolas. A cada chupada, um gemido de prazer de Ricardo. Então Taís, de súbito parou. Olhou nos olhos de Ricardo e disse:

- A minha buceta precisa do seu pau! Vou dar pra você como nunca dei pra ninguém! Sinta-se o cara mais privilegiado do mundo! Pode deixar que eu faço tudo! - e sorriu da forma mais safada do mundo.

Eles se levantaram e foram para cama do Ricardo, ele se deitou com dificuldade por conta da perna e Taís ficou parada em pé ao lado da cama. Ricardo perguntou:

- Algo errado linda?
- Nâo decidi que vou fazer um strip para você!
- Será que mereço tanto?

Taís não respondeu, apenas começou a dançar. Dançava como se estivesse em um baile funk. Rebolava, ia até o chão, levantou o vestido até a cintura, tirou a calcinha e dançou pra ele, mostrando sua buceta depiladinha. Ricardo estava enlouquecendo, queria levantar da cama e agarrá-la, mas sabia que não podia atrapalhar o show de Taís.

Por fim, ela tira a roupa e sobe na cama. Com uma mão segura o pau dele e encaixa na sua buceta super molhada. A partir daí ela começa a cavalgar, e cavalgava como uma amazona. Ricardo tratava se seus peitos com se fosse joias raras e cuida deles com muito zelo (por sinal Taís tinha uma belíssima comissão de frente). Até que Ricardo diz:

- Por favor Taís. Para!! Estou quase gozando e antes eu queria chupar sua buceta! Vem cá! - quase sem ar.
- Meu lindo isso era tudo que queria ouvir!

Ela se move na cama até ficar com a cabeça do Ricardo entre suas pernas e desce a buceta até a sua boca. Para surpresa de Taís, ele era o mestre da chupada. Entre chupadas, mordidas e linguadas, a morena transcendeu, deve ter saído do corpo ao ter o maior orgasmo da vida. Lembra-se apenas de ter gritado muito alto.

Quando retornou a si, viu Ricardo com um brilho nos olhos, demonstrando a felicidade por ter chupado minha buceta e ter me feito gozar. Daí eu disse:

- Agora não quero mais saber. Vou fazer você gozar até gritando meu lindo!
- Eu espero isso!

Então a morena voltou a cavalgar mais louca do que antes, mais rápida e mais frenética. Até que teve uma idéia. Levantou-se um pouco, pegou o pau de Ricardo e colocou no cuzinho. Aos poucos, ele foi entrando lá, até que ela sentiu um dorzinha e depois uma sensação de prazer, que confirmava que ele estava todo dentro. Então ela disse:

- Quero que goze no meu rabo! Nenhum homem já havia feito isso comigo! Você vai ser meu primeiro. - disse com a voz mais safada ao pé do ouvido de Ricardo.

Ele não respondeu nada, mas sentiu o pau vibrar no meu cuzinho. Então começou a cavalgar, doía um pouco mas ela aguentou firmemente e até que em pouco tempo ouviu o gemido do Ricardo e a porra quente dentro dela. Contou 2 jatos fortes e pensou "Um para cada bandido" e riu. Por sorte, ele não viu.

Quando levantou, sentiu a porra dele escorrendo por sua bunda e correu para o banheiro onde tomou um banho rápido. Ao terminar viu ele de pé encostou na porta do banheiro e perguntou:

- O que foi? Nunca viu uma gordinha nua? - rindo
- Sim, e estou louca por ela. Será que posso continuar vendo você? Dá próxima vez prometo, não haverá tiros. - eu riu também.
- Claro que podemos. - disse ela, dizendo seu número de telefone.

Ricardo anotou e prometeu ligar. Taís se vestiu, beijou seu anjo e saiu do seu apartamento.

Já dentro do seu carro Taís pensou que essa misturo de estresse, tensão, medo e tesão foram excelentes mas numa próxima fica só com o tesão e dispensa o resto. Sorriu sozinho, até olhar para o relógio. Já eram 03:00h, pensou no trabalhou mas depois disse:

- Dane-se! Valeu muito a pena!

by Senhor Silva



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