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Um poema sem compromisso

Dias que somos suas pernas a caminhar
As duas que combinam por onde ir
Tem dias que esquecem a esquina da mesa
E teimam em bater e ferir

Avisa lá que ficaram flores a catar por aqui
Vou deixar o campo aberto pra que possa florir
A vida, o amor de quem souber cultivar
Os tons suaves da esperança



Avisa lá que sobraram dores a curar e sentir
Vou remar, que o barco suporta se a maré atingir
Pra Falar dos ventos que me fizeram sonhar
Num sopro ingênuo feito criança

Três versos, do avesso espero poder falar e ouvir
Histórias de guerras vencidas no simples sorrir
E acreditar nas vezes que o dia raiar
Sempre que o dia raiar


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