O país assiste passivamente à consumação do Golpe parlamentar contra Dilma Rousseff. As audiências no Senado se transformaram em farsa legitimadora do processo, repetindo a eleição indireta que alavancou o regime militar de 1964. Antes e agora com aval do STF, da mídia corporativa e do empresariado. Se algo desautoriza esse paralelo, não é a falta de arbítrio no caso atual. Abusando de suas