Get Even More Visitors To Your Blog, Upgrade To A Business Listing >>

AnáliseMorte: Travis Strikes Again - No More Heroes - O Suda51verse

Um "Spin-off" que tem mais informações e elementos cânones pra franquia do que o Segundo Jogo, que o antecedeu. Foi só por isso que acabei jogando ele, e não me arrependi.

"Travis Strikes Again" é pertencente a franquia "No More Heroes", mas ele não tem muito a ver em jogabilidade. Seus desafios são diferentes, e sua mecânica é própria, com uma temática muito distinta do que é visto na franquia principal.

No entanto este é um jogo importantíssimo, e bem divertido.

Gostando ou não de No More Heroes, vale a pena dar uma olhada, pois um diferencial gritante deste título é a Quebra da Quarta Parede, e enorme quantidade de referências a outros jogos, franquias e até filmes.

Bem, falarei tudo a respeito de TSA-NMH (abreviatura gigantesca), e não pouparei nos spoilers.

Boa leitura.

TSA vs NMH2

O que me levou a jogar TSA (lançado em 2019) foi o No More Heroes 3 (lançado em 2021), que acabei dando início logo após concluir minha jornada em No More Heroes 2 (lançado em 2010). Isso ocorreu pois nada do que rolava em NMH3 fazia sentido.

O jogo não segue nenhum evento mostrado no 2, ele parece brotar do nada de eventos completamente malucos, muito posteriores ao que já foi visto nos títulos principais, tanto que, tem até personagem que foi morto no primeiro título, aparecendo como se nada tivesse acontecido!

O protagonista ainda surge com acessórios novos, movimentos nunca antes vistos (como PULAR, algo que foi até esquisito) e, toda a temática é diferente. Ele é mais colorido e disperso da realidade, com ameaças espaciais e muitos personagens irreconhecíveis. O protagonista mesmo está diferente.

Isso me causou confusão, afinal de contas, eu estava com a mente fresca do segundo título, e por tabela do primeiro (afinal eu acabei relendo meu artigo dele pra escrever o do segundo) e não era normal não entender absolutamente nada.

Sim, o jogo começa de um jeito tão estranho que faz parecer que o jogo anterior foi pura perda de tempo. Eu precisava entender, e não era o tipo de coisa que valeria esperar, pois diferente do que normalmente ocorre, ele não dava o menor indício de que haveriam explicações.

Não era como no caso de Kingdom Hearts 2, que começa com eventos totalmente desconexos de seu antecessor direto, mas que ao longo do jogo vão se explicando e são propositalmente inéditos e intrigantes, só pra favorecer o enredo. Tanto que nele, o início nem é com o protagonista costumeiro (Sora), e sim com um personagem bem diferente mas, parecido (Roxas), Tudo só pra causar curiosidade mesmo.

Já em No More Heroes 3, tudo começa com o Travis de sempre, mas mudado, envelhecido e sofrido, com uma Death Glove em uma mão, e um monte de garotas como aliadas, incluindo a Badgirl (quem morreu pelas mãos dele ainda no primeiro jogo) sem contar que o Gato começa a falar, e... cara a coisa vai de 8 a 80 muito depressa, e nada parece fazer sentido, com tudo piorando a cada segundo que passa. Depois do primeiro chefe e o modelo de diálogo dele, eu já desisti e fui pesquisar o que eu tinha perdido.

Foi assim que descobri a existência de Travis Strikes Again, um jogo intermediário que relata os eventos mais importantes entre o segundo jogo, e o terceiro (sabe o que é pior? Ele também não explica tudo pra gente, então o 3 continua sendo bem esquisito de início).

Eventos estes até mais importantes que absolutamente tudo contado e mostrado no segundo jogo, tirando no máximo a aparição e participação de Shinobu como nova aliada de Travis.

TSA revela muita coisa, em pouco tempo, e apesar de ser repleto de informações, ele acaba ficando meio vago em algumas poucas coisas. Tudo é mostrado e narrado, mas como o jogo varia muito em estilos, ele acaba ficando um pouco complexo pra se entender em alguns momentos.

RETALHO DE JOGOS

É que, Travis agora viaja entre jogos de videogame (tanto reais do nosso mundo, quanto fictícios do mundo de Travis), e pra variar ele não vai sozinho. Junto dele estão sua gata, Jeane, que revela-se uma grande falastrona, e um aliado inesperado, o pai de alguém que ele matou no passado, com quem ele jamais interagiu antes!

Você controla Travis e o pai da Badgirl, intercaladamente ou paralelamente (caso jogue em co-op), e tudo gira em torno de resolver cada jogo que eles visitam, e superar os desafios diversos.

Grande parte dos jogos resume-se a atacar, geralmente com a câmera posicionada acima dos personagens, numa visão isométrica por assim dizer (apesar de tudo ficar mais centralizado). Não é possível mover a câmera, na maioria das vezes... mas isso muda dependendo do momento, e do jogo visitado.

Cada jogo tem suas regras, e cada momento tem suas mecânicas. Algo que se destaca e diverte pela variação, mesmo que tudo pareça muito igual.

Travis pode entrar nesses jogos quando quiser e repeti-los, atrás de pontuação ou itens escondidos. Mas isso só vai sendo liberado a cada nova Death Ball coletada, e seu maior objetivo é justamente coletar todas as Death Balls.

Só que o que é uma Death Ball? Isso nunca foi nem citado nos jogos anteriores, e agora do nada se torna um macguffin primordial, que é capaz inclusive de RESSUSCITAR OS MORTOS. Já aí o tom do jogo, e da franquia, revela uma nova face.

No primeiro título, Travis era um assassino querendo subir num ranking pra descobrir a verdade sobre seu passado. Mesmo tudo sendo um pouco viajado, havia certa ordem. Mortes soavam definitivas, as armas do anti-herói eram quase realistas uma vez que seguiam regras físicas (sabres de luz projetados com laser) e, havia certo drama nas perdas.

No segundo título, Travis era um assassino aposentado (por assim dizer) que é caçado por ser uma lenda, e acaba voltando ao ranking forçadamente, descobrindo que haviam consequências por matar até mesmo figurantes. Já nessa jornada ele acaba se deparando com seres sobrenaturais e eventos paranormais, e a física, lógica, e afins meio que morrem de vez. Ainda haviam certos limites mas, aos poucos tudo vai sendo deixado de escanteio e, até a morte torna-se insignificante, com alguns vilões retornando a vida com justificativas intrigantes mas, válidas.

Agora, em TSA, física e lógica se foram de vez, mas ao menos voltou a ser divertido. Justamente por variar tanto em estilos, e não se levar muito a sério, o jogo consegue ser divertidíssimo e prende a atenção.

Ele é traduzido e vem em vários idiomas, e ainda bem, pois muito dele gira em torno de diálogos longos, e muitas piadas estão em textos.

Pra falar deste jogo, terei de falar de cada um dos modelos que ele usa, e tentarei explica-los, mas eu não sou nenhum especialista. Também preciso adiantar que os mini-games e jogos aqui referenciados não são como os puzzles vistos em NMH 1 e 2. Travis dessa vez realmente entra nos jogos.

MECANICA

Cada parte do jogo é um modelo diferente, e isso vale até pro menu principal.

Na tela inicial, Travis está em seu acampamento, depois de ter fugido de sua posição no ranking outra vez, e se isolado de tudo e todos. A única que ele levou consigo foi Jeane, sua eterna gatinha.

Nesse mapa ele pode andar, mas sem mover a câmera. Não da pra atacar, mas da pra pular apesar disso não ajudar em nada.

Tudo que ele faz é interagir com pontos do cenário, como seu super computador pra checar um blog de culinária sobre Yaksobas, ou para comprar Camisetas (numa internet bem ruim diga-se de passagem, com um sistema bem ultrapassado). 

Pode mexer na estante com revistas sobre os jogos que ele vai descobrindo (e as revistas surgem do nada, por magia, a cada novo jogo encontrado), e elas trazem breves resenhas sobre os jogos, alguns bem reveladores, outros teóricos, mas todos interessantes.

Pode também interagir com o Console "Death Drive MK II" que é simplesmente a coisa mais viajada que já vi na vida: Um vídeo game de Realidade Virtual Imersiva, que puxa o jogador pra dentro, mas está fora do mercado. Até ai tudo bem, a questão é como tudo isso é montado...

O negócio é tão viajado, mas tão viajado, que a composição do console é simplesmente maluca, com direito a uma Panela acoplada, e Luvas para controlar que se conectam ao cérebro do jogador e podem até mata-lo (as Death Gloves). As fitas dele então, são Bolas de Bilhar que se parecem com Olhos. É loucura. 

O console teve apenas 6 jogos feitos mas jamais lançados, e são raríssimos. Travis tinha apenas 1, que ele acaba conquistando na verdade graças a visita de seu aliado outrora algoz, o pai de Badgirl (falarei disso depois).

Além disso, Travis pode interagir com a Moto dele, que leva pra um "jogo" a parte. A história do jogo é contada em formato de Visual Novel, como se fosse um jogo de computador bem antigo, monocromático, e com diálogos em tela. 

Observação: O jogo saiu em 2019, e pra plataformas recentes na época (PC, Swith e PS4) e ainda assim, ele tem gráficos bem modestos e limitados, como se fosse um jogo indie. Ele nem de longe é um AAA, porém é um jogo excelente pra franquia em acréscimos de informações. E curiosamente, os desenvolvedores se orgulham bastante do que criaram, citando constantemente a engine que usaram (Unreal Engine 4).

E aqui entram os demais estilos:

Aventura de Travis - Jogo ativado na Moto

Pra coletar as Death Balls, Travis precisa sempre passar por essa aventura, contada no formato citado. Sempre com um visual retrogrado, tudo que vemos e ouvimos é sem qualquer interatividade.

Apenas lemos, e acompanhamos a história, em alguns momentos vendo ação (por texto) e imaginando as cenas, afinal é bem no formato Visual Novel antiga.

O jogo e seus personagens se comunicam não só entre eles, mas com o jogador também. Travis e Jeane (principais personagens) sabem muito bem que estão em um jogo, e não escondem isso. Inclusive, eles rompem as regras as vezes, alteram coisas do sistema, abusam de bugs, eles fazem coisas que jogadores não fariam, até mesmo mudando eventos só pra deixar tudo mais divertido.

Nesse modelo, tudo que fazemos é ler, mas há certa ação, combates, viagens e reviravoltas mirabolantes. Tudo ocorre na mesma tela, mas há um espaço pra texto na parte central, e uma tela menor mostrando a paisagem (toda pixelada). Também há dois retângulos onde aparecem os personagens que estão falando, geralmente de um lado o protagonista e do outro os coadjuvantes. 

Apesar de ter um padrão, as vezes a história vem detalhadamente, as vezes vem resumida, e tudo varia com base no que Travis e Jeane acham melhor para nós, os jogadores. Eles vão adaptando a Visual Novel pra não ser cansativa, mas ela sempre é necessária para que uma nova Death Ball seja encontrada.

Cada Death Ball tem sua história pra ser localizada, mas depois eu comento mais a respeito.

Controles e Movimentos

Dentro dos jogos, Travis geralmente tem as mesmas ações, mas as funções variam um pouco, e certas ações podem ser desabilitadas.

No primeiro jogo ele tem tudo isso apresentado. Ele pode Atacar com o Sabre de Luz, com um ataque fraco, e um ataque forte. O Ataque Fraco funciona só de segurar o botão, sem parar, mas o dano é bem baixo. No caso do ataque forte ele leva um tempo pra funcionar, e apesar de mais demorado ele causa muito dano, e ainda aumenta os pontos do Especial Único. Golpes gastam energia do sabre, e ele precisa recarregar de tempos em tempos, balançando ele assim como faz nos outros jogos.

Travis também pode pular, pra alcançar plataformas e pegar moedas, que servem pra comprar camisetas, e ele obtém experiência dos inimigos mortos, pra melhorar as habilidades.

É a primeira vez que Travis pula na franquia (uma das limitações nos 2 jogos iniciais era justamente essa, com Shinobu começando a pular no segundo jogo e ainda assim, sendo mal otimizado). O movimento flui bem, e ele ainda pode complementar com golpes fracos ou fortes.

Ele também pode carregar um Especial Único, que dá 3 golpes poderosos (quando habilitado a silhueta de Travis levanta uma plaquinha), e escala em até 3 níveis. Resumidamente, esse especial se habilita quando Travis causa muito dano sequencial, sem tomar golpes. Caso ele use o especial uma vez, ele vai pro level 2, e se ele conseguir atacar várias vezes sem tomar dano, até carregar a nova barra circular, ele libera o mesmo especial outra vez, mas mais forte.

Fazendo isso até o nível 3, tudo fica muito mais forte, e caso continue atacando sem levar dano, esse especial vai sendo renovado no nível 3. Mas é difícil ficar sem levar dano.

A vida de Travis é representada por sua silhueta no canto esquerdo da tela. Ela é preenchida, e caso seu preenchimento se esvaia por completo, é morte instantânea. Mas Travis pode contar com Continues (que coleta nas fases).

Do lado direito fica a silhueta do aliado, quem pode ser convocado a qualquer momento na maioria dos jogos. Basta entrar no Menu e Selecionar o Personagem. 

O Menu mostra um monte de informações, mas a principal e mais importante nele, além da parte de troca de personagens, é a de Habilidades.

Ao longo das fases os personagens podem coletar Chips, que habilitam movimentos únicos (4 no total, cada um respondendo a um comando que depende do controle que o jogador ta usando, seja teclado e mouse ou joystick). Eles podem ser equipados a qualquer momento, e alguns são exclusivos de Travis, outros de seus aliados. 

Os poderes desses chips são bem variados, com Golpes à Distância, Golpes Repetitivos, Ataques de Energia, Potencializadores, Coisas que Afetam o Cenário, ou Coisas que Afetam Inimigos, e até Curas. Como usar tudo isso vai de jogador pra jogador.

Para usar os poderes, basta apenas que a Estamina deles esteja total, e cada poder tem sua própria estamina e tempo de recarga. Tudo se renova automaticamente, e o jogador só precisa sobreviver até elas reativarem.

Travis conta com Esquiva pra tentar fugir das hordas de inimigos que aparecem, mas como todos seus movimentos são de ataque corpo-a-corpo, e os inimigos não esperam pra atacar, é um risco chegar perto deles, por isso que os Chips acabam sendo a melhor forma de lutar.

O aliado de Travis e os demais personagens que vão sendo liberados tem seus movimentos de ataque semelhantes aos dele, mudando apenas a arma mesmo, por isso a mecânica é igual pra todos.

1° Jogo

Eletric Thunder Tiger II

A primeira fase é praticamente um tutorial, embalado com uma musiquinha eletrônica pauleira (aliás toda a trilha sonora de TSA é bem eletrônica e divertida), o jogo é quase uma discoteca, com Travis indo em busca do chefão, também o protagonista do jogo que ele invadiu, e pra variar, um personagem que ele é fã.

História da Fase: Num mundo onde a Eletricidade é escassa e ocorrem constantes blackouts, um pai de família, equipado com uma armadura a base de eletricidade, enfrenta as empresas de eletricidade pra levar luz ao mundo, e também a sua esposa e filha.

A fase é inteiramente em visão isométrica e sem manipulação de câmera, com as vezes tendo um giro vertical leve, mas nunca permitindo uma visão livre. 

Felizmente, os inimigos acabam demarcados nos cantos da tela caso saiam do campo de visão, com bordas vermelhas na direção em que estão. Isso facilita alcança-los caso o jogador se afaste muito e se perca.

Como as fases são lineares, com poucas ou nenhuma ramificação de caminho, não é tão fácil se perder.

Em variação, o máximo que existe é a parte da Fábrica, em que o jogador precisa evitar o contato com pontos eletrificados no chão, ou com tubos de gás. 

Também há um local que pode ser movido acionando interruptores, mas não é nada complexo.

Além do chefe do meio da fase (que se repete em todos esses jogos), há um trecho que faz referência ao estilo "Beat'em up" (briga de rua) com a câmera travando na horizontal e hordas de inimigos vindo constantemente, em áreas fechadas por paredes invisíveis. Legal que nessa parte realmente aparece uma rua, onde rolam as brigas.

Os jogos que eles visitam em questão tão todos repletos de bugs violentos, que danificam boa parte da estrutura do mundo virtual. Esses bugs começaram a surgir aos montes, e são todos propositalmente enviados pela criadora dos jogos... mas depois explico.

2º Jogo

Life is Destroy

O segundo jogo até parece com o primeiro, mas a câmera se posiciona muito mais acima, e de forma centralizada. Travis fica na maioria do tempo sendo visto de cima, e de longe.

História da Fase: Um assassino sobrenatural está matando pessoas e precisa ser detido. Você precisa encontra-lo antes que a contagem de corpos ultrapasse o infinito.

O jogo é pseudo investigativo, com Travis caçando um Serial Killer, tendo de visitar as cenas dos crimes até acha-lo, mas as casas dos assassinatos tiveram seus caminhos modificados pelo criminoso.

O objetivo aqui é reposicionar o mapa, montando rotas para que Travis alcance as Casas de Assassinatos. E pra isso ele precisa apenas andar pelas ruas, atacar os inimigos que surgem, e acionar os interruptores em forma de Cartas, mudando as rotas, até um caminho ser formado.

Em certo ponto do jogo, uma Cabeça Voadora começa a perseguir Travis, acelerando o processo e dificultando o trabalho, pois ela tira uma vida ao contato. Como são 9 casas pra encontrar, acaba ficando relativamente enjoativo, então essa misteriosa ameaça dá uma elevada nos ânimos.

A cada Casa visitada, a câmera volta pro formato padrão, e Travis tem de limpar a casa, passando pelos quartos e derrotando os inimigos até não sobrar nada.

3º Jogo

 Coffee&Donnuts

Seguindo um modelo Investigativo também, este jogo já se passa num cenário lateral, com Travis e seu aliado lado a lado. Geralmente nos outros jogos, um personagem fica oculto, ou só aparece no co-op. Nessa fase o aliado aparece seguindo Travis (ou quem tiver liderando) independente de ser co-op ou não.

Isso ocorre pois eles interagem diretamente e tentam investigar juntos. O objetivo deles é descobrir quem matou um cara, e pra isso eles precisam explorar portas de uma mansão.

História da Fase: Num mundo apocalíptico, um Rei é deposto por rebeldes e decapitado na frente de seu filho, que é cegado e jogado no deserto, enquanto o mundo rui. Então após muito tempo ele encontra acidentalmente uma cova, onde o cérebro de seu pai foi acoplado a um robô de madeira. Agora, idoso, cego, mas fundido ao que restou de seu pai, o príncipe volta ao mundo para retomar seu trono, e comer Rosquinhas com Café.

Algumas portas ficam trancadas por paredes transparentes, e precisam ser rompidas concluindo objetivos. De início até parece que é um jogo fácil, mas conforme as portas vão abrindo, fica mais fácil se perder, sem contar que são 3 andares.

Algumas portas levam pra quartos, com npcs que falam asneiras. Em outras há uma transição pra parte de fora da mansão, onde ocorrem combates.

Muitos inimigos vem em linha reta mesmo, e o jogador precisa vencê-los pra alcançar a parte final (sempre na horizontal), e encontrar os itens que a investigação pede.

Basta apenas cumprir essas regras e não esquecer qual a próxima porta pra entrar, pra no fim o chefe aparecer.

Em alguns momentos, do lado de fora da mansão, também rolam referências aos clássicos jogos de Plataforma, com direito a Rosquinhas voadoras e trampolins. 



This post first appeared on DivulganteMorte, please read the originial post: here

Share the post

AnáliseMorte: Travis Strikes Again - No More Heroes - O Suda51verse

×

Subscribe to Divulgantemorte

Get updates delivered right to your inbox!

Thank you for your subscription

×