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AnáliseMorte: Marvel vs Capcom - Infinite

Temos Luta, temos crossover, temos HQ contra Games, temos:

Marvel vs Capcom
Infinite



O infinite é porque temos as Joias do Infinito também... e se você não sabe o que é, vai ficar sabendo agora!

Esse jogo é de luta, e a história é bem limitada, não tanto quanto a dos outros, mas é. Alias, esse é tecnicamente o último MvC lançado até agora, mas sua história tenta criar um começo pra franquia... logo, ele seria como um "Marvel Vs Capcom Zero", então faz sentido começar a franquia por este. Lembrando que haverá spoilers... mas o foco do jogo é jogar (lutinha) então, você não irá sofrer tanto pelas informações antecipadas... se bem que também falarei de filmes e jogos e poderei revelar outras coisas então... bem... pense bem antes de ler rs.

Boa leitura...


MvC é um jogo de luta bem frenético, com Personagens das histórias em quadrinhos da Marvel, e de jogos de vídeo-game da Capcom.



Um dos principais atrativos desse game é a velocidade e a possibilidade de gerar combos atrás de combos, sem a necessidade de movimentos especiais ou movimentos exorbitantes. Qualquer jogador consegue, sem muito esforço, realizar combos grandes ou pelo menos vencer uma luta, e digo isso pois eu me enquadro no perfil de "amador" quando o assunto é luta, e ainda assim, zerei de boa no modo campanha e arcade.



Alias, nem todo jogo de luta conta com um "modo campanha", inclusive a própria franquia Marvel vs Capcom, que pela primeira vez apresenta esse modo, bem trabalhado, bem desenvolvido, com uma narrativa bem pensada, mas em contrapartida, conta com um enredo bagunçado.

Eu não me importava com a diferença entre narrativa e enredo em uma história, mas dessa vez não tive escapatória, pois me vi diante um conflito enorme: A história é boa, mas é contada de jeito confuso.



A narrativa se importa em explorar os personagens o máximo que dá, sem menosprezar ou diminuir nenhum, as vezes dando maior importância pra um ou outro, mas no geral, é equilibrada, abrangente e objetiva... Só que a forma como o enredo mostra as coisas deixa o produto final bagunçado de mais.

A história no modo campanha rola por CGI e algumas lutas intermediárias (afinal é um jogo, de luta, não um filme) porém, pelo enorme acervo de personagens, ela vai mostrando eles um a um, apresentando inclusive com o nome, mas sem explora-los a fundo em primeiro momento, em seguida os coloca em pequenos grupos e vai mostrando a interação deles, em missões, o que os desenvolve de forma aceitável.



Mas tudo ocorre ao mesmo tempo em uma visão cronológica, e quando todos os eventos, dos grupinhos separados, se chocam em um mesmo momento, é uma explosão de informações contrapostas que, forçam legal a barra.

São várias pequenas tramas, que do nada se misturam e, se já não bastasse o crossover de personagens, rola o de informações.

Mas, quem sou eu pra reclamar, afinal antes nem se preocupavam em contar uma história e só tinha o Modo Versus ou Modo Arcade.



O Arcade é um formato bastante utilizado em jogos de luta, pra dar ao menos uma justificativa pras lutas, um tema, um conceito.



Nem sempre apresentam sequer uma ordem competitiva fixa, as vezes vem lutas aleatórias e tal, mas no final, é costume haver um chefão, um guerreiro poderoso como saideira, geralmente que nem faz parte da grade de personagens jogáveis.



Enfim, eu não vou falar de combos ou jogabilidade, pois meu foco é contar a história e explicar os personagens, mas, pode ser que eu mencione um pouco sobre os movimentos deles, nada muito detalhado, afinal não sou um guia (rs), e o próprio jogo conta com modo Treinamento, Luta vs Máquina, Jogador vs Jogador, e até um modo Online, então alternativas pra aprender a jogar com seu personagem favorito é o que não falta... 

Alias, meus personagens favoritos são Mega Man, Zero, Dante e Felícia... mas a Felícia não tem nesse Marvel vs Capcom então... fiquei mó triste...



Esse jogo conta com poucos personagens (em comparação com os outros da franquia) mas até que é uma grade bem variada. Tem um lado só de Capcons, e outro só de Marvels, ambos trazendo personagens famosos.

A Capcom tem uma infinidade de jogos, principalmente de luta, então seus escolhidos pra rixa de realidades já chegam com uma jogabilidade boa. Até mesmo aqueles que não são originais de pancadarias (como meus favoritos por exemplo), aparecem com uma jogabilidade dinâmica.



A Marvel por outro lado, parece ter investido em personagens para fins de divulgação do UCM (Universo Cinematográfico Marvel), trazendo o visual das HQs, mas os personagens são todos recentemente explorados no UCM. Ressalto isso pelo fato de, em jogos anteriores, a Marvel ter se representado pelos personagens mais famosos de sua grade na época, os X-Men... e eu até sei o porquê disso: Direitos Autorais.

A Marvel é detentora dos direitos autorais de todos seus personagens, mas os direitos para exibição cinematográfica não. Logo, eles podem fazer e vender suas histórias em quadrinhos, podem vender bonecos e brinquedos, podem fazer desenhos animados, mas não podem reproduzir nas telonas do cinema... pelo menos não todos.



Os X-Men são o grupo de personagens de maior relevância e variação. São tantos mutantes que história é o que não falta, e nos MvC essa variedade era demonstrada e explorada muito bem, com inclusive personagens favoritados (Wolverine sempre foi fod4, e olha que tinha até versões diferentes dele no mesmo jogo), porém, no passado, a Marvel focava em HQ's e derivados, e sua iniciativa no cinema foi através da Fox, pra quem eles venderam os direitos de exibição dos X-Men. 

Com o tempo, a Marvel passou a investir diretamente no cinema, mas teve de fazê-lo com personagens que ainda tinha posse dos direitos de exibição. Como a Marvel tem personagem pra dar e vender, literalmente, eles foram bem sucedidos no cinema e atualmente, lideram a "Febre dos Super-Heróis", que de tão reproduzidos (filmes de heróis) ta quase se tornando um gênero de filme. Só que eles não podem usar X-Mens ou Quarteto Fantástico, duas franquias de peso no universo em quadrinhos, mas que pertencem à Fox quando o assunto é cinema... 

Isso porque o Homem-Aranha, outro grande personagem da Marvel, tava com seus direitos reservados pela Sony, outra empresa que investiu legal no cinema, e por um tempo se tornou um obstáculo pra empreitada da Marvel. Porém, como visto em "Capitão America: Guerra Civil", a Marvel recuperou os direitos cinematográficos do Homem-Aranha (pelo menos ta podendo exibir), o que já rendeu participação especial, filme novo, e todo uma previsão de filmes franquiados.


Sem contar que fez o aranha ir pros vingadores... eu achei essa imagem quando fui falar do homem aranha mais pra frente, e tinha que por em algum lugar... mano, o Homem de Ferro já foi tipo, coadjuvante, na história do aranha! 
Daí vem os games... A Marvel pode produzir e investir como bem entender no caso de games, e foi o que fizeram nos 3 MvC que precederam o Infinite, aproveitando os vilões icônicos de Quarteto Fantástico, o herói que todos amam chamado Homem-Aranha, e também vários mutantes de X-Men, incluindo o Capitão Deadpool. Só que agora, eles não apenas cortaram esses personagens, alguns extremamente bem desenvolvidos em jogabilidade (Wolverine era show) mas também ignorando algumas vantagens narrativas que poderiam ser primordiais pro conceito (Deadpool se encaixaria muito bem em Infinite)... todos os personagens que trouxeram são do universo cinematográfico Marvel.


Dava pra jogar com 2 Wolverines no mesmo time no MVC2, de tão show que ele era, tinham múltiplos personagens... um com Garra de Adamantium, um com Garra de Osso, puro fanservice pois no gameplay nada mudava mas, era legal!
Até da pra entender a razão, pois se eles colocassem X-Mens no jogo, ajudariam na hype dos jovens jogadores diante os novos filmes da Fox. Eles estariam ajudando a concorrência, e isso é inadmissível no mundo comercial. Deadpool ta com tudo, imagina eles colocando ele novamente, no novo investimento franquiado deles... por mais que poderiam, não seria uma ação inteligente...  


Especial do Deadpool no Marvel Vs Capcom 3
Então tudo o que vemos são personagens de filmes que já estrearam e alguns de filmes que vão estrear ainda. o que deixa muito clara a intenção da Marvel. Por exemplo, alguns personagens tem visual alternativo, e adivinha qual o visual do Hulk e do Thor!? São os mesmos do filme "Thor: Ragnarok", filme que mistura elementos da HQ do "Thor: Ragnarok", com "Planeta Hulk". 



Isso é condenável? Eu não acho... mas é ruim pros fans. A Marvel já preparou seu universo do cineminha, e já adaptou várias histórias incríveis, como por exemplo a "Guerra Infinita", que é um dos maiores crossovers de super-heróis Marvel, o qual no cinema não contará com nenhum mutante... Isso passa uma experiência incompleta, pois imagina como seria ver os heróis tudo se matando nas telonas! 



Pois é, a Marvel, pelo que parece, planeja evitar criar conteúdo pra Fox investir, e quem sabe assim eles não recuperam os direitos... Só acho que depois de Deadpool isso vai ser bem difícil de acontecer, porque o filme não contou com quase nada de história, e foi aclamado... da pra fazer muito só com o material pré-produzido sobre ele, quem dirá sobre os X-Men. 

Eu soube que a Marvel interrompeu a produção das HQs do Quarteto Fantástico pra dar uma brecada na Fox, mas ai eles criaram um filme às pressas e meia boca pra manter os direitos (se não me engano, se os caras ficam muito tempo sem produzir algo do qual detém o direito comprado, a empresa que vendeu pode reclama-lo sem custos) então, essa guerra vai longe, só espero que não seja infinita (ba-dum-tiz... meu deus eu tenho certeza que não fui o primeiro a fazer essa piada... envergonho-me).

Falei de mais já, bora pro jogo...

Marvel vs Capcom Infinite conta uma historia a-cronológica, que explica a união dos dois universos (Marvel e Capcom). A explicação é digna de prêmio, e é muito bem bolada, e todo mundo participa. Cada personagem tem uma personalidade, e a trama, apesar de bem embaralhada, cumpre seu papel ao ligar todo mundo.


Esse é o Marvel vs Capcom 1, só coloquei aqui pra você ver como eram os gráficos antes, e como ficaram no novo... a animação recebeu uma retocada 3D, mas o gameplay ta igualzinho o primeiro jogo...
A jogabilidade consiste em lutas de duplas, onde cada jogador entra com 2 personagens e altera entre eles durante o combate (alias, esse esquema de duplas é do primeiro jogo, que foi "resgatado" nesse game).



Existe uma barra de energia que se acumula conforme os personagens levam dano, chegando até 4 vezes carregadas. Ela serve pros especiais, que podem ser feitos de forma automática (apertando os R1 e L1 ao mesmo tempo) ou Manual (faz-se um ataque especial usando os botões de golpe mais forte). Cada personagem tem um movimento especial próprio, além de ter pequenos golpes especiais que demandam combinações, mas é tudo bem intuitivo (só sair dando Hadouken com geral).



No modo Arcade, as lutas são de uma dupla fixa que o jogador seleciona, contra duplas aleatórias em cenários aleatórios, até chegar na última luta, contra o chefão final do modo campanha mesmo.



No modo Campanha, a história é contada e o jogador assume o papel de todos os personagens, incluindo vilões, dependendo da parte da história. Essas lutas ocorrem em cenários condizentes com a trama, mas em sua maioria acontecem contra os mesmos inimigos, que são personagens genéricos que tão ali só pra fazer você lutar com alguma coisa.



O chato disso é que várias dessas lutas são contra dupla atrás de dupla do mesmo inimigo, e apesar de cada disputa ter uma exigência (tempo mínimo, quantidade de derrotados, uso específico de algum ataque, etc) tudo se torna meio repetitivo, e pouco desafiador. Na verdade, chega a ser irritante, pois entre uma cutscene e outra rola um loading enorme, que passa de 1 minuto (meu pc não é tão ruim assim e as vezes demorou muito pra carregar... talvez na versão de PS4 e XOne seja melhor), e ai a luta não dura nem 20 segundos (sem exagero, teve uma luta que durou uns 15 segundos e já foi pra outro loading demorado).



Em contra-partida o jogo é curtíssimo, e não é preciso jogar e salvar com um por um dos personagens pois a história é a mesma pra todo mundo (nem há essa possibilidade pois as duplas são escolhidas pelo jogo pro jogador experimentar todo mundo). Mas, tem muito jogo de luta que, pra você entender a história, tem que jogar com todos os personagem, isso quando tem o modo campanha... enfim...

Não tem segredo pra lutar, é só dar chute, soco, chute forte, soco forte, pular, voar (tem uns personagens que voam), ir pra trás pra defender, etc.

Tem movimentos especiais como esquivar, contra-atacar, mas, são coisas que você aprende jogando, e mais importantes pro modo Versus e Arcade, afinal você não escolhe nada no modo Campanha. 

Bora então ver os Personagens e suas respectivas origens/franquias...

CAPCOM

Arthur




Ele é um humano baixinho, que protagoniza um jogo antigo chamado Ghost and Goblins. O game é marcado por sua dificuldade alta (padrão da época) e o fato de exigir um salvamento duplo.



Ao termina-lo pela primeira vez, o jogador descobre que é tudo uma ilusão gerada pelo capeta e Arthur precisa passar por todas as fases novamente, e enfrentar o verdadeiro chefão, o tinhoso em pessoa.




Seu objetivo é salvar a donzela, e ele consegue se o jogador tiver muita, mas muita força de vontade e perseverança, qualidade essa transmitida para o personagem em MvC.



Ele conta com um arsenal variado de armas, obtidas em pontos específicos do jogo, mas diz a lenda que nem todas elas prestam. A melhor arma, ao que parece, é a adaga, pela praticidade e velocidade, e tem um lança-fogo que é uma porcaria, mas, em MVC nada disso importa, pois a jogabilidade passa longe da clássica.



O game original era aventura na horizontal, com hordas de inimigos surgindo e um clima meio sinistro. A vida de Arthur era representada por suas vestimentas (armadura significa que ele ta com 2 vidas, cueca significa que ele só tem 1 vida, pelado não faz diferença pois ele já ta morto... e vira caverinha).



Bem, ele tem um certo vínculo respeitoso mútuo com Thor, provavelmente por suas característica medievais (que assemelham-se as nórdicas). Ele é corajoso e imponente, e sua altura pouco influencia em suas habilidades de guerreiro... mas na hora da luta da uma vantagem legal com relação a golpes altos (que geralmente são os mais fortes).

Ele faz parte do grupo "Paranormais".

Chris Redfield




Ele é um soldado da STARS, que protagonizou vários jogos da franquia Residente Evil, sendo um dos personagens mais adorados. 



Ele teve uma evolução notável, onde após tomar uma surra humilhante no segundo game em que apareceu (Code Veronica)...




Apareceu todo bombado pro quinto jogo, dando o troco em seu inimigo... 



Depois perdeu o excesso de massa muscular, mantendo-se fortão, mas não tanto (ele não move mais as pedras gigantes na base do murro... eu acho...)



E por fim, reapareceu todo magrela, como membro da empresa que antagonizou a franquia por anos.




Ele usa armas de fogo, e não tem nenhum super-poder ou algo do tipo. 



Ele é apenas um personagem de um jogo originalmente de terror e survival horror, que evoluiu pra um gênero de ação em terceira pessoa, justamente por causa de Chris. 

Chun-Li




Sei que ela é uma mina que da chutinhos e é da franquia Street Fighters... careço de informações, mas sei que ela é policial, pois em um dos diálogos ameaça Rocket por ele ser um criminoso...



Chun-Li é praticamente uma das protagonistas de Street Fighter, e é extremamente habilidosa com chutes. 



Ao que sei, ela entrou no meio do jogo de luta pra vingar a morte do pai, que também era policial (na real ela seguiu carreira por causa dele), e bem... é isso (Lembra que eu disse que tem jogos que nem se dão ao trabalho de contar uma história detalhadamente? Street Fighter sobrevive desse modelo!).



A jogabilidade dela em MvC é muito diferente dos Street Fighters (que toda hora mudam a mecânica e os movimentos) mas, ela é bem fortinha. 

Dante




Meio humano (ou anjo, depende da perspectiva), meio demônio, ele é um Nephilim imortal, que tem como profissão a caçada aos demônios.



Ele repudia a raça, apesar de sua conexão, e é um personagem de múltiplas facetas, dependendo da fase em sua vida.



A versão mostrada em MvC é a dele rebelde, que foi tecnicamente a melhor fase de sua vida, com uma personalidade debochante, jovial e radical. Ele é legal, e isso é legal de se ver, tanto que essa forma, com habilidades e tudo mais, saindo do Devil May Cry 3, é uma formula repetida do Marvel vs Capcom 3. E olha que existem mais dois jogos depois desse que mostram Dante com mais habilidades, algumas até mais interessantes que as de DMC3... mas optaram por este Dante, talvez por ser o mesmo de MvC3, ou sua personalidade ser a que melhor se encaixaria na trama...


Bem, Dante é justo e busca fazer as coisas do seu jeito, porém de forma beneficente. 


Prefere provocar todo mundo pra depois sair na porrada, mas ele é gente boa.


Firebrand




Ele é um Gárgula que é inimigo em Ghost and Goblins, porém ganhou franquia própria onde é protagonista (Gargoyle' Quest). 



Ele é do elemento fogo e não é de falar, porém ele pertence a um reino chamado Makai. Considerando que é o mesmo nome dado a um reino semelhante em Darkstalkers, deduz-se que ele faz parte de uma realidade paralela porém semelhante à de Darkstalkers.



Aqui ele surge como vilão, e por sua simplicidade, creio que seja a personificação do lado vilão em Ghost and Goblins.


Frank West



Frank é um repórter fotográfico que tenta alcançar a fama cobrindo uma epidemia zumbi.




Ele é hilário, e combate hordas de zumbi da forma mais zoeira possível, usando inúmeros objetos como armas e tirando sarro, o tempo inteiro, dos mortos vivos.



Ele não tem nenhum super-poder, é apenas um cara que tira foto e tem muita sorte, e aqui ele aparece exatamente assim, usando objetos comuns, como um carrinho de super-mercado ou um taco de beisebol, como armas.




Alias, ele pode até invocar zumbis e joga-los nos inimigos, o que é bem maluco, mas faz parte de seu universo tamanha insanidade, em Dead Rising.

Mega Man X




X é um androide, primeiro reploide do mundo. Seu passado é um mistério e só se sabe que ele foi despertado em um mundo cheio de robôs maus, e segue um caminho heroico objetivado em varre-los da face da Terra.



Eu defendo que X é o Mega Man do passado (Rock), evoluído e aprimorado com o intuito de esconde-lo e posteriormente revela-lo em um mundo onde ele poderia viver sem ser assombrado por seus erros. Cheguei a criar análises sobre toda a franquia "


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