De fora da cidade, Nebuzaradã dirigiu as operações babilônicas de destruição da cidade, que começaram “no dia sétimo do mês” (o quinto mês, abe), e que incluíram o saque dos tesouros do templo, a demolição da muralha, lidar com os cativos e permitir que alguns dos mais humildes permanecessem ali. Três dias mais tarde, no Dia Dez do mês, parece que Nebuzaradã “entrou em Jerusalém”, e, depois duma inspeção, pôs fogo na casa de Jeová e reduziu a cidade a cinzas. Josefo observou que foi no mesmíssimo dia, no dia dez do quinto mês, em que o templo de Salomão foi queimado, que também o templo reconstruído de Herodes foi incendiado, em 70 d.C.
Nebuzaradã, às ordens de Nabucodonosor, libertou Jeremias e falou com ele bondosamente, deixando-o escolher o que queria fazer, oferecendo-se a cuidar dele e concedendo-lhe alguns suprimentos (Jr 39:11-14; 40:1-6). Nebuzaradã foi também porta-voz do rei de Babilônia na designação de Gedalias como governador sobre os remanescentes ali.
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