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Moa

Em Moa, temos uma versão fantasiosa da chegada dos colonizadores (mamiferos) à Nova Zelândia, e esse encontro com a população nativa, aqui representados por tribos de pássaros.

O jogo está chegando pela nova editora Derruba Jogos e é de autoria do grande Martin Wallace, autor de jogos obrigatórios como Age of Steam e Brass.

Na partida, temos dois períodos, onde em cada um deles recebemos nove cartas que contém ícones que serão usados para realizar as ações do jogo durante sete rodadas.

 As cartas de terreno definem a limitação e
a entrada ou ataque dos mamíferos.

O jogador inicial começa abrindo duas cartas de território, que vão limitar as áreas onde poderemos agir no mapa, e além disso elas disparam algumas ações como a chegada de mamíferos, o aumento de atividade vulcânica e a invasão do território pelos mamíferos que estão a espreita.

Depois desse início de rodada, cada jogador vai realizar UMA ação usando os ícones de uma ou mais cartas, essas ações podem ser colocar novos pássaros no mapa, colocar um pássaro líder, atacar ou vender territórios aos mamíferos, comprar fichas de ações bônus (as kakarias) ou passar.

 As tribos competem pela maioria nos territórios.

Se você já jogou algum jogo do Martin Wallace, sabe que ele costuma fazer jogos bastante apertados e Moa não foge a regra, queremos fazer muita coisa, mas como você tem 9 cartas para 7 rodadas, fica muito tenso escolher o que fazer e o momento certo para gastar mais de uma carta.

A única forma de você conseguir ações “extras” é pegando as fichas de líder, que são conseguidas ao colocarmos os pássaros líderes no tabuleiro, ou comprando as fichas de kakaria, que dão uma mobilidade maior na hora das ações, mas mesmo assim, nada que te deixe com sobra de coisas para fazer.

Depois da 7ª e da 14ª rodada existe uma contagem de pontos, baseada nos mamíferos que foram derrotados, nos terrenos vendidos e no controle de área de cada território, e o jogador com a maior pontuação leva a partida.

Os mamíferos esperando para invadir o continente.

Para não dizer que gostamos de tudo no jogo, a parte de defender os territórios durante a invasão dos mamíferos ficou estranha, se o número de pássaros também contasse no somatório, além dos ícones usados, talvez balanceasse melhor.

No final das contas Moa, é um jogo apertado, bem estratégico, de tiro curto e que serve tanto para apresentar ao jogador mais casual quanto a galera que já joga a mais tempo, e é bacana ver jogos do Martin Wallace pintando no mercado brasileiro.

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Autor: Carlos “Cacá”



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