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Dicas gerais para quem vai para os Estados Unidos

Com cidades que agradam a todo tipo de turista, do esportivo e aventureiro ao praiano e consumista, os Estados Unidos são destino de vários viajantes, inclusive os brasileiros. Pensando nisso, reunimos algumas dicas gerais para quem vai para os Estados Unidos, em especial pela primeira vez.

Visto americano e passaporte

A primeira coisa que o turista brasileiro deve ter em mente ao organizar uma viagem para os Estados Unidos é que para entrar no país é necessário ter um visto americano válido. O propósito da viagem vai determinar qual tipo de visto é exigido pela lei de imigração dos EUA. Viajantes que pretendem conhecer o país em férias normalmente precisam ter o visto de não imigrante B-2 (turismo, férias e lazer). As informações completas podem ser consultadas no site da Embaixada e Consulados dos Estados Unidos no Brasil.

Em alguns casos, se aplica o Programa de Isenção de Vistos (PIV), que permite aos cidadãos de certos países viajar aos Estados Unidos a turismo ou negócios sem visto. É o caso de brasileiros com cidadania europeia, entre elas portuguesa, italiana, francesa, alemã e espanhola, que entrarão no país com o passaporte europeu. Nesse caso, é preciso completar a Autorização Eletrônica de Viagem designada de ESTA. Vale consultar o site da Embaixada para ver a lista de países cujos cidadãos se enquadram nesse Programa.

Outro fator importante é o prazo de validade do seu passaporte. Nós sempre recomendamos aos nossos leitores viajarem com um passaporte com prazo de validade de mais de 6 meses para o vencimento. Porém, a partir do momento em que o Brasil começou a fazer parte do “Six Month Club”, para entrar nos EUA os viajantes brasileiros só precisam que seus passaportes estejam válidos durante todo o período da viagem, sem prazo “extra” de validade. Saiba mais sobre prazos de validade de passaporte na matéria completa.

No caso de seu passaporte ter vencido, mas seu visto americano ainda estar válido, você deverá tirar um novo passaporte (saiba aqui como proceder) e viajar com os DOIS passaportes: o antigo onde está o visto americano válido e o novo, que estará dentro do prazo de validade, servindo como identificação.

Wi-Fi X Chip internacional

Diferente do que muitos pensam, não é tão fácil achar conexões Wi-Fi gratuitas pelas ruas, apenas em alguns estabelecimentos, que muitas vezes exigem que você tenha algum consumo no local para usar a rede de internet. Por isso, a melhor forma de se manter conectado 24 horas nos Estados Unidos, com internet de qualidade é adquirir um chip de celular. Nós recomendamos o chip internacional Mysimtravel, que já usamos em diversas cidades americanas e funcionou perfeitamente. Comprando pelo link, você recebe seu chip em casa, já saindo do Brasil com ele em mãos, pronto para compartilhar suas fotos e vídeos da viagem nas redes sociais e, claro, usar a #MaiorViagem.

Transporte

A maior parte das cidades americanas apresenta uma excelente malha de transporte público, em linhas de metrô, ônibus e até bondes, abrangendo as principais áreas de circulação. A maioria disponibiliza cartões de acesso aos meios de transportes cujos valores variam de acordo com o número de dias escolhidos. O sistema de táxi também funciona bem, apesar de ser bem caótico em Nova York. Uma dica é que o aplicativo de Uber que usamos no Brasil, serve também para pedir um carro no EUA, então, dependendo do destino e se estiver em mais de duas pessoas, pode ser que valha a pena pedir um. Lembre-se que a corrida será cobrada em dólar, vindo como compra internacional, acrescida de IOF, no cartão de crédito cadastrado.

Gasolina

Se você optar por alugar um carro para percorrer várias cidades americanas, saiba que as estradas em sua maioria são muito bem sinalizadas e bem pavimentadas. Com um GPS e conexão de internet do chip Mysimtravel então, será bem fácil se localizar. Entretanto, uma atenção deve ser dada ao abastecimento. A gasolina costuma ser bem barata, mas saiba que você será responsável por abastecer seu próprio carro, porque lá não existe frentista.

As bombas de gasolinas são numeradas e vinculadas a algum estabelecimento onde você deve informar o número da bomba em que irá abastecer e o valor que quer pagar. O pagamento pode ser feito em dinheiro ou cartão de crédito. O atendente irá deixar a bomba já pronta para você, que deve apertar o tipo de gasolina que quer, retirar a mangueira e inserir na entrada do tanque do carro, até que o abastecimento pare automaticamente. Pode parecer difícil ao ler, mas é bem tranquilo. Instruções no local ajudam a manipular a bomba.

Atente-se para os diferentes tipos de gasolina, usualmente elas estão identificadas pelo preço, como na foto acima – 87, 89, 93 – onde o valor mais caro corresponde a uma gasolina de melhor qualidade, mas sinceramente, neste momento vale a economia.

Compras e Gorjetas

Para alguns os Estados Unidos são o paraíso para compras. Importante lembrar que o preço que consta nas etiquetas das lojas ou nos letreiros das lanchonetes, normalmente não incluem as taxas. Ou seja, aquele preço ainda será acrescido de um valor, cuja porcentagem vai depender do Estado em que você esteja.

Contudo, alguns Estados não incluem taxas como é o caso de Delaware, Montana, New Hampshire, Oregon e Alaska. Já nos Estados de Minnesota, Pennsylvania, New Jersey, Rhode Island e Vermont, não há taxas para itens como roupas e calçados. Nos Estados de Nova York e Massachussets, não há taxa para estes itens em compras inferiores a USD 110 e USD 175, respectivamente. Muito comum na Europa, o sistema de tax free se aplica a dois Estados americanos: Lousiana e Texas, cada um com suas regras. Em ambos é necessário apresentar passaporte com visto válidos, no momento da compra.

Já nos restaurantes, além das taxas, é comum deixar um valor pelo serviço (Gratuity), que normalmente vem sugerido ao final da conta. Os valores variam entre os estabelecimentos, geralmente com três opções entre 15% e 20%. Alguns poucos restaurantes incluem o valor na conta – normalmente restaurantes de hotéis -, como aqui no Brasil, os nossos 10% – ou os 12/13%, aplicados em alguns restaurantes atualmente.

Em bares ou boates, ao pegar uma bebida no bar, você paga diretamente para o atendente e normalmente se deixa uma gorjeta junto. No táxi, muitas pessoas também deixam gorjetas para os motoristas e o aplicativo do Uber, dá opção de você incluir gorjeta após a finalização da corrida.

Tomadas

A diferença de padrão entre as tomadas no mundo se torna uma preocupação maior nos dias de hoje em que viajamos cada vez mais carregados de eletrônicos. Nos Estados Unidos o padrão mais comum é o das tomadas elétricas do tipo A, com duas entradas retas e paralelas, sendo que um dos pinos costuma ser mais largo do que o outro. Alguns locais apresentam o tipo B com dois terminais em paralelo e um terminal redondo para a terra. Por isso é importante carregar em suas viagens um adaptador de tomadas, caso o seu aparelho seja brasileiro. Os EUA usam o padrão variável, de 110V a 127V. A eletricidade é de 120 volts e 60 Hz.

Espero que seguindo essas dicas não surjam surpresas em sua viagem para os Estados Unidos. No mais, aproveite esse país tão fascinante. Se você tiver mais dicas para incluir nessa matéria ou dúvidas a respeito, deixe seu comentário que responderemos e adicionaremos mais informações aos poucos. Lembre-se de reservar seus hotéis por este link da Booking.com, dessa forma você ajuda a manter o Maior Viagem sempre atualizado, sem pagar nada a mais por isso.

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