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  • Eterna Graça: As mentiras que os Crist?os contam: a mentira que estamos transformando o mundo
    Lembro-me da época em que ser Cristão era sinônimo de confiança, era sinônimo de comprometimento, de compromisso, de respeito, de honradez de caráter. Lembro de uma época em que comerciantes podiam vender fiado para uma pessoa pelo simples fato dela ser “crente”. Lembro-me uma época em que as pessoas mesmo que não gostassem dos Cristãos, mesmo que não quisesse ser Cristão, ela seria incapaz de fazer piadinhas com o nome de Cristo. Atualmente as pessoas fazem manifestações com simulação de ato sexual ao som de música gospel. Lembro-me de uma época em as pessoas diziam com orgulho que no aparelho de som delas era inadmissível tocar alguma música que não fosse música cristã. Por que até o aparelho de som dela era consagrado a Deus. Hoje as músicas Cristãs são usadas como trilha sonora de novelas e são tocas em bailes onde se cultuam tudo mesmo o Senhor dos Exércitos, e são usadas como fundo musical para simulação de ato sexual (aqui abro um pequeno parêntese: querem seus direitos reconhecidos, mas não querem reconhecer o dos outros).
  • Eterna Gra?a: O milagre e a flor do deserto
    Mais um dia triste, árido e solitário se passava na vida daqueles dez homens. Os sonhos de uma vida havia se despedaçados quando receberam a triste noticia da doença. Ao invés de receber o abraço amigo, uma palavra de apoio, receberam o exílio, a repulsa, o medo no olhar das pessoas. Já não podiam mais estar entre os familiares, não podiam receber carinhos de quem tanto amavam. Eles queriam e buscavam um milagre. Mas o destino daqueles dez homens estava trava traçado. Havia sido escrito com a tinta da morte, tinha a cor da lepra, a mais mortal, terrível e segregadora a doença da época. A medida em o tempo passava a conta-gotas na triste e solitária vida daqueles homens, um a um eles foram se encontrando. Passaram a dividir dia a dia a dor e o sofrimento de serem o que eram. Passaram a compartilhar os sonhos perdidos, a lágrima nos olhos de verem a família se distanciando, de não poder abraçar, beijar, tocar em que tanto amavam. Mas compartilhavam também o vago e já quase morto fio de esperança de uma dia serem curados, libertos daquela doença que os fizeram viver em um exílio sem fim. Mas assim como o sofrimento não escolhe dia para chegar, o milagre também não. E aquele tão tênue fio de esperança que existia na vida daqueles homens estava preste a se tornar a maior e mais devastadora força daquele deserto onde solitariamente habitavam. Eles tinham um encontro marcado pelos céus com o Rei dos Reis. Certamente se soubesse com antecedência teriam mandado lavar e passar o melhor terno que possuíam, teriam caprichado no corte de cabelo e no feitio da barba. Pois não pode se apresentar diante de um rei de qualquer maneira. Mas aquele rei era diferente. Não fazia questão de uma vida luxuosa, de trajes de gala. De uma falsa aparência que escondia a dor de um coração sofrido, de falsa misericórdia que não demonstra amor pelos perdidos. Pena que muitos de seus seguidores são incapazes de compreender a imensidão do amor deste que Ã


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