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Sec. da Educação do Alckmin diz que educação não é um direito básico. De São Paulo para o Brasil!

O artigo foi resgatado (10 Abril de 2016) em função da iminente eleição presidencial– pelo visto é inevitável. Confira aqui – e o PSDB, ou melhor, os eleitores pesdbistas (sabe-se lá por quê) podem estar, exatamente, esperando esta oportunidade de eleger um governo, entre aspas, que só no Estado de São Paulo já está há 20 anos e não consegue esconder nem “seu governo” e muito menos “suas prioridades”.

A educaçãoé, apenas, um item, se é que cabe aqui um “apenas” como se coisa menor...

É o pressuposto básico que justifica o fechamento de salas de aula no Estado, milhares delas, e a concentração de alunos em unidades que, freqüentemente estão bem distante de suas residências.

Isto como decisão inicial, já que, com tantos obstáculos para “os pobres”, no caso das áreas onde estão sendo desativadas as salas, e escolas, talvez, quem sabe, visa provocar uma hipotética desistência de alunos/pais.

É a famigerada reorganização escolar.

“Tudo aquilo que Antigamente Era Fruto do trabalho, do esforço, do sacrifício e do empenho, passou a categoria de “direito”, diz ele.

O que não diz é que o Estado deve cumprir o seu papel, que é praticamente uma ação entre amigos, quando serve a grupos e empresas, e os tais direitos a que se refere, a exceção do período de governo Lula e Dilma, não passavam de fantasia de intelectual.

Leia também: As grandes realizações ‘carcerárias’ dos tucanos e nenhuma universidade. O 'caminho' do golpe?

Por trás de uma visão tão “ilustrada”, estão as empresas ligadas à educação no Estado, não só no Estado, já que são grandes conglomerados que investem pesado em governos do PSDB e participam dos conluios para desviar dinheiro público, como o caso recente do Escândalo da Merenda, o que atesta o loteamento do Estado.

Tem sido a tônica das administrações PSDB que já faz 20 anos de domínio do Estado.

É como diz a piada, se quiser se locupletar tranquilamente com a tal corrupção, com a “coisa publica” e não ser molestado pela justiça é só se filar ao PSDB.
“Secretário da educação afirma que educação não é um direito básico
José Roberto Nalini, Secretário de Educação do Estado de São Paulo, publicou texto no site da Secretaria de Educação de SP onde nega o direito elementar à educação e também critica que “a população se acostumou a reivindicar”. Sua defesa de estado mínimo não o impede, entretanto, de defender os inúmeros auxílios do qual os juízes são beneficiários.

Foi publicado no site da Secretaria Estadual da Educação nessa terça-feira, 5, um artigo de autoria do atual secretário, José Roberto Nalini (ver na íntegra no final deste artigo), no qual afirma que “muito ajuda o Estado que não atrapalha” e que este deveria responder apenas “por missões elementares e básicas. Segurança e Justiça, como emblemáticas. Tudo o mais, deveria ser providenciado pelos particulares”

O artigo é uma defesa escancarada de um modelo de estado que sirva apenas para beneficiar os ricos, onde tudo é pago e privatizado e onde a centralidade da atuação estatal nos setores de segurança pública e judiciário serve apenas para reprimir as inevitáveis revoltas que inevitavelmente surgirão.

Revoltas que já aparecem hoje, diante da tentativa gradual e sorrateira que Alckmin e os tucanos já fazem de implementar essa noção de estado mínimo. Os estudantes secundaristas que permanecem em luta contra o governo estadual desde as ocupações de escola no fim de 2015 são um bom exemplo disso. A brutal repressão da qual eles foram vítimas em seu último ato, no mesmo dia em que Nalini publicava tamanhas asneiras, também clarifica o papel da “segurança e justiça” nesse governo que os tucanos defendem.

Mas, para Nalini, a legítima luta da população organizada em torno de seus direitos é algo a ser combatido: “Tudo aquilo que antigamente era fruto do trabalho, do esforço, do sacrifício e do empenho, passou a categoria de “direito”. E de direito fundamental, ou seja, aquele que não pode ser negado e que deve ser usufruído por todas as pessoas.”

O que o Desembargador Nalini quer dizer com isso é que os trabalhadores e a população pobre devia exigir menos ou nada do Estado e que deveria conseguir tudo por conta própria. Pouco importa se mais da metade da população sobreviva ganhando até dois salários mínimos por mês, que mal dão conta de cobrir as despesas já existentes, quanto mais se tiver que arcar com o pouco que o Estado ainda lhe confere hoje.

Nalini é contra educação pública, mas defende auxílio-moradia de R$ 4.300,00 para a casta judiciária

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