Alguém, um dia, oferecendo-me uma Caneta, dizia: «Isto não é uma prenda. É um utensílio para escrever». Era uma caneta encarnada, quase marron. Dois ou três fios de ouro longitudinais estampavam-lhe elegância e finura fazendo dela a minha caneta preferida. À sua beleza cedo somei uma assídua utilização em escritos mais ou menos elaborados e