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CAPÍTULO VIII – A DIREÇÃO INTUITIVA

Reconhece-O em todos os teus caminhos e

Ele endireitará as tuas veredas.

Salmo, 3:6

Nada será demasiadamente grande para realizardes, se conhecerdes o poder de vossa palavra e seguirdes a voz de vossa intuição. Pela vossa palavra, poreis em atividade forças invisíveis e conseguireis refazer vosso corpo ou remodelar vossos negócios. É, portanto, de suma importância que escolhais as palavras exatas e estabeleçais cuidadosamente a afirmação que desejais catapultar no invisível. Deveis saber que Deus é vosso suprimento, que há um suprimento para todo pedido, pois disse Jesus: “Pedi e recebereis”.

Porém, é necessário que deis o primeiro passo.

Muitas vezes me perguntaram o modo mais certo de agir para obter resultados. Respondi: Afirmai o que quereis e não façais mais nada em relação a esse ponto, enquanto não receberdes uma orientação definida. Em seguida, pedi para serdes guiado, afirmando: “Espírito Infinito, revelai-me o caminho e fazei-me saber se devo fazer alguma coisa para conseguir aquilo que vos peço”.

A inspiração virá pela intuição ou inspiração – como, por exemplo, uma observação casual de alguém, um trecho de livro, etc. Essas respostas, às vezes, são extremamente exatas. Por exemplo, conta uma esoterista americana:

“Uma senhora desejava uma grande quantia de dinheiro. Fez o pedido com as seguintes palavras: ‘Espírito Infinito, abri o caminho para o meu imediato suprimento; que tudo o que é meu por direito divino seja por mim recebido em grande abundância’.

“Acrescentou, em seguida: ‘Dai-me uma direção definida; fazei-me saber se tenho de fazer alguma coisa’.

“Recebeu imediatamente o pensamento seguinte: ‘Dai cem dólares a F’. (Nome de uma senhora que a tinha ajudado espiritualmente.) Tendo-se dirigido a essa senhora, ela respondeu-lhe: ‘Esperarei até terdes outra informação antes de me dardes o dinheiro’. Dispôs-se, pois a esperar e, mais tarde, encontrou outra mulher que lhe disse: ‘Hoje dei um dólar para uma pessoa; essa quantia era para mim um tanto como cem dólares para vós’.

“Essa informação constituía, na realidade, uma direção certa sobre o que devia fazer, de modo que ela compreendeu que era justo dar os cem dólares. Tal quantia foi uma dádiva que constituiu uma verdadeira colocação de dinheiro, pois pouco tempo depois, recebeu de um modo extraordinário uma grande soma”.

O dar abre caminho para receber. A fim de produzirdes atividades em vossas finanças, deveis dar. O pagamento dos dízimos ou a distribuição de dez por cento dos lucros para as obras de caridade é um antigo costume judaico e, sempre que seja feito de coração, produz um aumento de negócios. Muitos dos maiores capitalistas americanos seguem essa prática, que afirmam nunca ter falhado.

A décima parte de vossos lucros, sendo assim distribuída em sementeira, volta para vós com a benção dos beneficiados, e multiplicada. É indispensável, porém, ´que a dádiva seja feita com amor e alegria, pois “Deus ama a quem dá alegremente”.

Deveis pagar com alegria as vossas dívidas; todo dinheiro que tiverdes de despender para os vossos compromissos e compras, deve, sem receio, ser abençoado com um sentimento de alegria e abundância. Essa atitude mental vos tornará senhores do dinheiro e das vossas circunstâncias. Está em vossas mãos obedecerdes a estas regras e então as vossas palavras abrirão grandes reservatórios de riquezas.

Sois vós mesmos que limitais vossos suprimentos pela vossa curta visão espiritual. Podeis conseguir uma grande realização de riqueza, se, agindo sem receio, não impedirdes que ela se manifeste.

A vossa visão mental deve andar de mãos dadas com a vossa atividade, como fez aquele homem que gastou quase tudo na compra de um bom casaco.

Esta lei pode ser ilustrada pelo seguinte fato relatado por uma esoterista americana:

“Procurou-me uma senhora e pediu-me para fazer uma afirmação com o fim de que conseguisse uma posição. Então fiz o seguinte pedido: ‘Espírito Infinito, abri o caminho de uma colocação justa para esta mulher’. Nunca deveis pedir simplesmente uma colocação, mas sim a colocação justa para vós, pois esse será o único realmente satisfatório.

“Em seguida, dei graças como se ela já tivesse recebido e para que esse lugar se manifestasse rapidamente. Muito em breve, ela teve três ofertas, duas em Nova Iorque e uma em Palm Beach (Estados Unidos), e ela não sabei qual desses lugares havia de preferir. Aconselhei-a a que pedisse uma direção definitiva.

“Estava para terminar o prazo e ela ainda estava indecisa, quando certa manhã me telefonou: ‘Hoje, ao levantar-me, senti o perfume de palmeiras’. Ela já estivera em Palm Beach e conhecia a fragrância daquela cidade. Respondi-lhe: ‘Muito bem, se daqui sentis o perfume de Palm Beach, é porque certamente tereis de ir para lá’. E ela aceitou aquela posição, na qual teve grande prosperidade.”

Muitas vezes a direção intuitiva vos vem inesperadamente, como se vê pelo seguinte caso, relatado pela mesma esoterista:

“Certo dia, passava por uma rua, quando senti repentinamente um forte impulso para ir a uma padaria que se achava a um ou dois quarteirões acima. A minha razão resistia, discutindo: ‘Lá não há nada de que precisais’.

“Entretanto, tinha aprendido a não raciocinar e, dirigi-me para a padaria, entrei e lancei um olhar para tudo o que ali havia, nada encontrando de que precisasse; porém, ao sair, encontrei uma mulher em que pensara muitas vezes e que tinha grande necessidade do meu auxílio”.

Vedes, portanto, que, muitas vezes, procurais uma coisa e encontrais outra.

A intuição é uma faculdade mental e não dá explicações, mas simplesmente aponta o caminho.

Quando alguém vos presta auxílio mental, muitas vezes recebereis indicação do que deveis fazer. A idéia que se apresenta pode, não raro, parecer fora de propósito, porém Deus, frequentemente, leva por caminhos misteriosos.

Uma instrutora esotérica relata que, certa ocasião, ao dar suas lições, tinha combinado com os alunos que cada um havia de receber uma orientação sobre a sua vida. Terminada a aula, uma senhora se dirigiu a ela e disse: “Enquanto estávamos fazendo a concentração, tive a idéia de que devia tirar a minha mobília do depósito e alugar um apartamento”. Ela fora para curar-se de uma moléstia. A instrutora respondeu-lhe que sabia que, tendo o seu lar, melhoraria de saúde, e acrescentou: “Creio que vossa moléstia, que é um estado congestivo, proveio de terdes guardado vossos móveis. O congestionamento das coisas produz congestão no corpo. Violastes a lei do uso e vosso corpo está pagando por isso’.

“Portanto, agradeci a Deus pelo estabelecimento da ordem divina na mente, no corpo e nos negócios daquela senhora”.

Não refletis quando os vossos negócios reagem sobre vosso corpo. Entretanto, é verdade que, para cada moléstia, existe um correspondente moral.

Pelas realizações de que vosso corpo é uma idéia perfeita na Mente Divina, podereis obter cura instantânea de vossas moléstias, porém, se prosseguirdes em vossos pensamentos destrutivos de avareza, raiva, medo, crítica e condenação, a moléstia voltará.

Jesus Cristo sabia que toda moléstia provinha do pecado e, por isso, admoestou ao leproso, depois de curá-lo, que fosse embora e não pecasse mais, para não lhe acontecer coisa pior. Portanto, para que a cura seja permanente é preciso que a alma (a mente subconsciente) seja lavada completamente; e o estudante da ciência espiritual procura essa correspondência seja perfeita no íntimo.

Disse Jesus Cristo: “Não condeneis para não serdes condenados e não julgueis para não serdes julgados”. Muitas pessoas atraíram para si a moléstia e a infelicidade por terem condenado aos outros. Aquilo que alguém condena nos outros atrai para si.

Como exemplo, citarei um caso relatado por uma esoterista:

“Certa pessoa, minha conhecida, achando-se nervosa e irritada pelo fato de seu marido tê-la abandonado por outra mulher, veio procurar-me. Ela condenava a outra e dizia continuamente: ‘Ela sabia que ele era casado e não tinha direito de aceitar as suas atenções’.

“Respondi-lhe: ‘Deixai de condenar aquela mulher; abençoai-a e concordai com a situação, porque, do contrário, atraireis a mesma coisa para vós’.

“Não deu ouvidos às minhas palavras e, um ano ou dois mais tarde, por sua vez, apaixonou-se por um homem casado”.

Se criticardes e condenardes, estabelecereis uma corrente mental que vos arrastará para aquilo mesmo que julgais mais feio nos outros.

A indecisão é uma pedra de tropeço em vosso caminho. Para vencê-la, repeti amiúde a afirmação seguinte: – “ Recebo continuamente a inspiração direta de Deus; tomo rapidamente decisões curtas”. Essas palavras se gravarão em vosso subconsciente, e logo vos darão uma disposição alerta, ativa e capaz de seguir o caminho reto, sem hesitação.

É coisa prejudicial e destrutiva pedir guia e direção aos entes do plano psíquico, onde reina a pluralidade de modo de pensar, e não a “Mente Única e Infalível”.

Se abrirdes as vossas mentes para as influências subjetivas e entidades psíquicas, vos tornareis joguetes de forças destrutivas. O plano psíquico é consequência dos pensamentos terrenos da humanidade, sendo um “plano de atividades opostas”. O indivíduo pode ali receber mensagens do bem ou do mal.

A numerologia e a astrologia são ciências reais, mas, como toda ciência material, não vão além do plano material dos efeitos e do Carma e, se seguirdes as leis espirituais, podeis colocar-vos acima de suas influências.

Uma esoterista americana que devia ter morrido há muitos anos, de conformidade com o seu horóscopo, ainda vive e é chefe de um dos maiores movimentos para o progresso moral e espiritual da humanidade.

É preciso terdes uma mentalidade muito forte para neutralizardes uma predição do mal.

Dificilmente a vossa vontade e a vossa razão poderão lutar contra as forças fatais do plano psíquico, representadas pelas influências planetárias e as sugestões de um ambiente desfavorável; porém, se anuirdes vossa mente consciente ao Superconsciente,  vossa vitória será certa e, nos momentos mais difíceis, um aviso intuitivo vos livrará de agirdes de um modo prejudicial. Para vencerdes essas influências, é preciso afirmardes: “Toda predição de mau acontecimento falhará; todo plano que não foi feito por meu pai celeste será dissolvido e desfeito; só o que estiver determinado pelo ideal divino se realizará”

Todavia, quando vos for feita uma predição de felicidade, bem-estar ou riqueza, aceitai-a e esperais o resultado, o qual se manifestará pela lei da expectativa.

A vossa vontade deve ser aplicada em apoio da vontade universal. “Desejo que se faça a vontade de Deus” – deve ser sempre o vosso lema de conduta.

É vontade de Deus que tenhais os justos desejos de vosso coração, e deveis aplicar a vossa vontade para manter em vosso pensamento a idéia da perfeição, sem duvidardes.

Disse consigo o filho pródigo: “Levantar-me-ei e irei para a casa de meu pai”.

Com efeito, é necessário fazerdes um esforço de vontade para deixardes o lodaçal dos pensamentos terrestres. Para a maioria é mais fácil ter medo do que ter fé; por isso, a fé exige um esforço de vontade.

À proporção que despertardes vossas forças espirituais, reconheçais que toda desarmonia exterior é correspondente a uma desarmonia internas. Se torpeçardes e cairdes, é porque tropeçastes e caístes em vossa consciência.

Certo dia uma estudante de ocultismo, enquanto andava pela rua, estava criticando e condenando em pensamentos uma sua conhecida. Dizia mentalmente: - “Aquela mulher é a mulher mais desagradável que existe na terra”. Neste momento, três escoteiros, ao dobrarem a esquina, foram de encontro a ela e a feriram gravemente.Lembrando-se do seu erro, em lugar de condená-los, ela fez imediatamente apelo à lei do perdão e saudou a Deus na mulher que antes condenara. Os caminhos da sabedoria são sempre agradáveis e cheios de paz.

Tendo feito vosso pedido ao Universal, deveis estar preparado para surpresas. Muitas vezes, tudo vos parecerá mal, porém, na realidade, está indo bem.

Por exemplo, referem que uma senhora ouvira falar que não havia prejuízo na Mente Divina, e, portanto, nada que lhe pertencesse podia perder; tudo o que tivesse perdido, ser-lhe-ia restituído ou teria seu equivalente.

Alguns anos antes, havia perdido dois mil dólares. Emprestara essa quantia a uma parenta que, ao morrer não fizera menção do dinheiro no testamento. Ficou ressentida e irritada, e não tendo documento, nunca recebera o dinheiro. Por fim, resolveu negar a perda e receber os dois mil dólares do Banco do Universo. Teve que começar perdoando a mulher a quem emprestara o dinheiro, pois o ressentimento e a falta de perdão fecharam as portas desse banco maravilhoso.

Fez a afirmação seguinte: “Nego o prejuízo; pois não há perda na Mente Divina; portanto, não posso perder os dois mil dólares que me pertencem por direito divino. Quando uma porta se fecha, outra logo se abre”.

Ela residia num prédio de apartamentos que estava à venda; nos contratos havia uma cláusula pela qual, se o prédio fosse vendido, os inquilinos teriam noventa dias para mudarem-se.

Repentinamente, o proprietário desrespeitou o contrato e aumentou o aluguel. Assim foi vítima de nova injustiça, porém, desta vez, não se perturbou. Abençoou o proprietário e disse: “Se o aluguel foi aumentado é porque serei mais rica, pois Deus é meu suprimento”.

Novos contratos foram feitos para os novos aluguéis, porém, por um esquecimento divinamente determinado, a cláusula dos noventa dias não foi incluída.

Logo depois, o proprietária teve a oportunidade de vender o prédio. Diversas famílias saíram, porém três ficaram, inclusive essa senhora. Passaram-se uns dois meses e o agente tornou a voltar. Dessa vez, disse à mulher: “Aceitais desfazer vosso contrato pela quantia de quinhentos dólares?” Ela havia proposto aos inquilinos, que haviam ficado, que agiriam de combinação, se lhes falassem novamente de mudança. Devia, pois, consultá-los. Estes responderam: “Se vos ofereceram quinhentos dólares, certamente vos darão dois mil”. Assim, ela recebeu um cheque de dois mil dólares para sair daquele apartamento.

Este caso foi, certamente, um notável exemplo da ação da lei, e a injustiça aparente que lhe fizeram um meio de abrir caminho para o resultado. Ele prova que não existe prejuízo, e que, quando o indivíduo estabelece a sua base espiritual, recebe tudo o que lhe pertence do Grande Reservatório do Todo Bem.

“Restituir-vos-ei os anos que os gafanhotos comeram”, disse o profeta Isaías.

Os “gafanhotos” são as dúvidas, os temores, os ressentimentos e os arrependimentos da mentalidade inferior. São esses os maus pensamentos que vos roubam, porquanto diz a sabedoria iniciática: “Ninguém dá para uma pessoa e ninguém tira senão ela mesma”.

Estais neste mundo para dardes provas de Deus e “testemunho da verdade”, e só podereis dar provas de Deus fazendo surgir “a abundância da necessidade e a justiça da injustiça”.

“Provai-me aqui neste momento – disse o Senhor dos Exércitos – se não vos abrirei as portas do céu e derramarei uma benção, que não haverá lugar suficiente para contê-la”.

A obediência à direção intuitiva é a coisa mais importante que tendes para a vossa orientação na vida, e sem ela, passareis a vossa existência no erro e no insucesso.

Estais habituado a pedir orientação à vossa mente consciente, porém, está só pode orientar-vos de acordo com as experiências do passado. O futuro, todavia, não depende daquelas, e circunstâncias imprevistas podem alterar completamente os vossos planos.

Entretanto, se seguirdes a vos da intuição, isto é, a direção dada por vosso Cristo interno sobre o que deveis fazer, jamais caireis em erro.

Exemplo: – Um filiado no Círculo Esotérico tinha todo o seu capital colocado numa Companhia. Correndo, um dia, os olhos pelo jornal, veio a saber que essa Companhia estava em falência, e essa notícia o deixou muito aflito, impedindo-o de dormir aquela noite. Entretanto, lutou para acalmar-se e fez com persistência a afirmação seguinte: – “Confio no Supremo Espírito do Bem. O que for verdadeiramente meu, ninguém me pode tirar”.

No dia seguinte levantou-se mais cedo, para ir à casa do diretor da Companhia e, apesar de ter perguntado à sua esposa se tinha alguma idéia do que devia fazer ou dizer, resolveu dirigir-se a ela sem ter noção alguma do  que havia de falar. Ao descer do bonde, em frente da casa para a qual se dirigia, recebeu uma idéia clara do que lhe convinha expressar.

Ao recebê-lo, o diretor manifestou a mesma idéia que ele recebera intuitivamente e, assim, foi fácil ao nosso irmão convencê-lo a assinar um documento garantindo-lhe o capital, que depois lhe foi restituído gradualmente.

Pode-se demonstrar facilmente que recebeis vossa melhores idéias do plano superconsciente, ou de vosso Cristo interno, e é fato conhecido que ninguém realizou grandes coisas no mundo, sem ter estado em contato frequente com esse plano.

Se vos habituardes a manter vossa mente em contato com o Cristo interno, em intervalos frequentes, nunca vos faltarão idéias necessárias para a realização de vossas aspirações.

Sejam quais forem as vossa dificuldades, descobrireis invariavelmente os meios de vencê-las completamente. Todas as vezes que vos encontrardes numa situação difícil, procurai, antes de tudo, entrar em contato com vosso Cristo interno e receber dele a indicação do que deveis fazer para resolverdes bem a vossa dificuldade. Assim evitareis complicar a vossa situação e perder tempo numa orientação errada, cujas consequências não podeis prever.

O conhecido escritor americano Henry Morgan relata numerosos casos de direção intuitiva, entre os quais citarei os seguintes:

“Ao terminar uma reunião em que havia falado sobre o tema: Para encontrardes vosso próprio Centro Divino, um inventor se dirigiu a mim e disse: ‘Tive uma admirável experiência esta manhã. Enquanto vos escutava, a parte mais complicada de uma invenção sobre a qual havia trabalhado meses se tornou clara para mim’. Uma senhora que se achava próxima ouviu aquela palavras e disse: ‘Coisa extraordinária! Devo dizer ao senhor Morgan que, ao ouvi-lo, recebi a inspiração para o planos de três novelas, parecendo-me que as estava escrevendo, pois a inspiração me parecia coisa passada”.

Os conselhos e fatos que vos tenho apresentado aqui para orientar-vos na conduta que deveis ter, de acordo com as leis espirituais deixadas por Jesus Cristo e confirmadas pelos esoteristas modernos, se destinam, por assim dizer, a tornar para vós palpáveis os efeitos das silenciosas Forças Espirituais, por cujo intermédio conseguireis realizar todas as vossas aspirações, sem prejuízo para ninguém e sempre no mais perfeito acordo com as leis da Harmonia, Amor, Verdade e Justiça.

Alegria e Triunfo – Lourenço Prado – Ed.Pensamento



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