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O Amor romântico no namoro (Especial: Dia dos Namorados)

Conceituando o amor romântico no NAMORO

O amor foi conceituado inicialmente como: atitude mantida por uma pessoa em relação a outra pessoa particular, a qual envolve predisposições para pensar, sentir e comportar-se de determinadas maneiras relativamente àquela pessoa” (RODRIGUES; ASSMAR; JABLONSKI, 1999, p. 347). E dentre as mais variadas manifestações que o conceito de amor pode assumir, encontramos o amor romântico que seria aquele que se estabelece por suas necessidades afiliadas e de dependência, paixão, idealização, absorção e exclusividade entre duas Pessoas em um vínculo geralmente estável (DRISCOLL; DAVIS; LIPETZ, 1972; BRANDEN, 1988). Apesar de o amor romântico ser tão importante na vida de todos nós, a psicologia estudou muito pouco seus fenômenos bem como as continuidades e descontinuidades que existem entre as formas infantis, adolescentes e adultas de amar (MONTORO, 2004). E uma das possíveis vicissitudes que o amor romântico pode se encaminhar é o namoro.
O filósofo grego, Sócrates, compreendia o namoro como sendo um encantador estímulo para o autoconhecimento. Ele foi objetivo quando disse no texto O Banquete que todo homem devia se casar. Frase causa uma impressão de postura presunçosa por parte do autor. Sugestão: – E se Platão estivesse no mundo comtemporâneo, quem sabe não diria: Nunca sem antes namorar?
O namoro é uma fase importante e necessária para o desenvolvimento do ser humano. O namoro pode ser tomado, em certos termos, como diferente destas outras formas de relacionamentos, que têm formas e características próprias; mas na prática cotidiana aparecem imbricados, uns com os outros, seja pela fronteira tênue dos elementos componentes dos mesmos, seja pela seqüência em que os agentes operam, quando se mesclam as características e traços que os compõem. Mas, certamente, uma característica peculiar destaca o namoro entre estes outros códigos de relacionamentos, e que, está ligada a necessidade de se estabelecer um vínculo concebido como parte do processo de conhecimento e de aprofundamento das relações entre o casal, em que se torna necessário a aproximação e incorporação do indivíduo ao núcleo familiar (Amaral, 2000, p. 18).
De acordo com o dito anteriormente, entende-se que o namoro é uma fase necessária para o início de um relacionamento mais íntimo destinado a uma vida conjugal em longo prazo. Não se pode afirmar que o namoro é somente o prenúncio de uma atividade sexual entre duas pessoas que têm determinadas afinidades. A vida sexual é um dos complementos do relacionamento afetivo. Há que se evidenciar que este complemento que é importante, mas não o mais fundamental dos complementos de uma relação afetiva.
Não há idade cronológica que determine o início do namoro. De modo geral, o primeiro namoro ocorre durante a adolescência, porque devido às características psico-afetivas do namoro é preciso um certo amadurecimento físico e psicológico para que ele tenha o seu início. Também não se deve começar um namoro apenas porque não se quer permanecer sem namorar. Existem muitos casamentos infelizes que começaram dessa maneira, ou seja, fundamentados em premissas similares que associadas a crença que depois de casados a convivência me fará conviver e gostar da parceria escolhida, ou ainda, que os comportamentos negativos do parceiro como a violência, nas suas mais diversas formas de manifestação, possa arrefecer posteriormente. A idéia de que a violência faz parte da natureza humana e tem raízes biológicas vem sendo atualmente contestada pela maioria dos estudiosos(Minayo, 1994).
Em princípio, a quantidade de tempo de namoro não está relacionada a qualidade ou mesmo a duração de um relacionamento como o casamento, ou mesmo, às uniões consensuais, como o morar junto seria uma possível ilustração. Há uniões matrimoniais que ocorrem após alguns dias de namoro, outras após alguns anos de namoro. Quando o casal interage positivamente, o tempo de namoro, muitas vezes, está condicionado às questões de ordem material, não mais às razões afetivas. O namoro então pode ser conceituado como um relacionamento social e afetivo-sexual que pode evoluir para um relacionamento duradouro ou para o término do mesmo devido à incompatibilidade de características, mas para saber sobre isso é necessário que se prove o relacionamento (NAZZARI; LAZZAROTTO; MALAGGI; BARATIERI, 2007).
Deste modo, compreendendo esses autores, há de se pensar que um dos maiores objetivos do namoro é conhecer profundamente a parceria selecionada a ponto de ter uma segurança quanto se quiser dar um passo tão importante quanto promover o relacionamento para um outro de um maior nível de comprometimento, intimidade e de amor como podemos citar o casamento. Uma mesma questão é o denominador comum para aqueles que tanto pretendem um namoro ou ainda um casamento satisfatório: qual é a base de um relacionamento feliz. Para algumas pessoas o fundamento de um relacionamento deve ser a paixão que deve perdurar durante todo o tempo em que o relacionamento durar ou mesmo que o casal permanecer junto. Para outros casais, a base de um relacionamento pode ser encontrada em proporcionarem um para o outro uma boa situação financeira, o que antigamente poderia ser compreendido enquanto bom partido. O que será comentado aqui não se aplica somente ao namoro, mas especialmente a este, dentre as inúmeras outras formas de relacionamento afetivo-sexuais existentes e que estabelecemos. Uma vez esclarecida a dinâmica que acontece em relacionamentos como o namoro, quais os fatores que cooperam para um bom relacionamento?
Fatores que cooperam para um bom relacionamento

Entende-se que a atração interpessoal constitui um dos componentes do desenvolvimento das relações entre os indivíduos, incluindo aquelas de natureza fraternal e amorosa. A atração interpessoal pode ser definida como uma experiência que leva os indivíduos a relatarem uma conexão especial com os outros (REEDER, 2000). Tomando-se uma perspectiva evolucionária, a atração interpessoal é obviamente vista como um elemento crucial no desenvolvimento de vínculos que possam resultar na geração de descendentes, e assim sendo, na continuação da espécie. Sob a ótica da psicologia cognitiva, a atração está relacionada aos esquemas cognitivos que são construídos a partir dos ideais de parceiros e relacionamentos amorosos (FLETCHER; GILES; SIMPSON; THOMAS, 1999).
Em outras palavras, a atração interpessoal não ocorre de maneira aleatória, mas está diretamente ligada aos esquemas cognitivos que, consciente ou inconscientemente, são mediados por experiências anteriores com colegas e responsáveis (PRIEL; BESSER, 2000). Todavia, a atração inicial é apenas o primeiro investimento do qual podem emergir relações omo o namoro. Dessa forma, características como beleza, charme, bem vestir, e mesmo um comportamento extravagante ou escandaloso garante o primeiro olhar. Este primeiro momento poderá ser de agrado ou não, mas os olhares terão se cruzado. Há também um conjunto inumerável de fatores como a influência dos amigos, status sócio-econômico, proximidade física, identidade de valores, vida sexual satisfatória que podem favorecer o relacionamento para que este se conserve. Entretanto, somente estes fatores são insuficientes para a relação durar, aliás, além do critério duração é indispensável que a união seja percebida como benigna para ambas as partes. Analisemos, então, alguns dos fatores de notável importância para o desenvolvimento dos relacionamentos amorosos como, por exemplo, o namoro.
Uma escolha adequada de parcerias amorosas
A violência no namoro, e especialmente para as relações juvenis foi está sendo progressivamente considerada um problema social relevante e merecedor de atenção em si mesmo (Callahan, Tolman & Saunders, 2003). Como os comportamentos violentos no namoro pressupõe a existência de um casal de pessoas que namorem, uma das medidas preventivas para que tente se erradicar com a violência neste contexto é uma adequada escolha de parceiros afetivo-sexuais. De fato, uma das grandes decisões das nossas vidas é a escolha de um parceiro, com quem dividiremos nosso futuro, seja essa escolha em curto, médio ou em longo prazo. A princípio, ao escolher, ainda que inconscientemente, um parceiro afetivo, mesmo para aventuras breves, o que se procura é o prazer. Assim, pode-se dizer que o que se pede então ao objeto (da escolha) é que seja essencialmente um fator de satisfação. Caso falhe, a relação cessa imediatamente. O que também pode explicar em partes o comprometimento dos parceiros numa relação amorosa e seus prováveis desdobramentos.
Então, não se escolhe parceiros por eles serem agressivos, a agressessão dos parceiros é um fato que passa desapercebido e que mesmo quando surge durante o andamento do relacionamento amoroso do namoro é subestimada como se se tratasse de uma fase ruim por parte de um dos parceiros. A escolha do parceiro é provavelmente a mais importante das escolhas feitas na vida, mais do que a da profissão. Embora hoje o divórcio seja um fato muito comum, e as formas de casamento muito variadas, cada pessoa passará por este processo somente umas poucas vezes na vida. Esta escolha pode ser francamente destrutiva ou altamente “terapêutica”, no sentido de poder impulsionar mudanças em direção à saúde, ou de estimular um funcionamento psicológico mais adequado. Em relação à escolha, Di Yorio (1996) explica nos seguintes termos:
“A escolha de um parceiro geralmente envolve um complexo arsenal de motivações, ligadas a vivências emocionais muito íntimas e profundas. (…) Misturam-se desejos de várias ordens, e quanto mais inconsciente o indivíduo estiver em relação a esses desejos, maior a possibilidade de tais conteúdos serem fisgados nessa relação. Isso ocorre porque certas características observadas em alguém podem levar um outro indivíduo a estabelecer com aquele uma relação inconsciente, que o leva a crer, de maneira errônea, que aquele alguém é idêntico àquilo que nele é visto. Pode acontecer que a pessoa, ao fazer a escolha do seu parceiro, tome o outro, ao menos parcialmente, como uma parte de sua própria personalidade, dissociada de sua consciência, e que passe, então, dessa forma, a fazer parte daquele outro, tornando-o verdadeiro hospedeiro de conteúdos psíquicos que não lhe pertencem. (…) O indivíduo que não consegue tomar para si aquilo que constitui parte de seu mundo interno, fica perdido de si mesmo, buscando se achar no outro (p. 21).”
Em outras palavras, as duas pessoas que se escolheram poderão potencializar o que têm de melhor uma na outra, reparando suas carências e amadurecendo positivamente. No entanto, há situações nas quais o que cada um tem de pior é acionado, numa combinação explosiva. Esta é sempre uma equação muito complexa, com resultado imprevisível. Quem nunca viu um casamento perfeito desmoronar ou uma dupla improvável dar-se muito bem? Quem não viu pessoas que em outros contextos são produtivas, funcionam bem e se tornam francamente destrutivas junto a seus cônjuges, ou, ao contrário, pessoas em quem ninguém apostaria acabarem produtivas e amáveis apóso casamento?
O momento de escolha de um parceiro é, pois, importante. Desse modo, o bom senso aconselha avançar com cuidado enquanto se está no início de uma relação, aceitando submeter esta relação a provas parciais, enquanto o tempo vai dando oportunidade de se evidenciarem características de um e outro parceiro. Dar tempo também para que soluções sejam implementada frente a eventuais conflitos, que sejam testadas e re-testadas, num processo contínuo de seleção de alternativas.
A questão das expectativas e dos contratos afetivos
No início de uma relação, muitas vezes marcada por rompantes de paixão, depositamos nas pessoas um conjunto de desejos e de expectativas que quase sempre nos cegam para a realidade e suspendem nosso senso crítico. Mas a paixão, por si só, é transitória, e a relação amorosa começa realmente quando conseguimos sair de um estado de transe e encarar a realidade de frente. Dessa forma, todo casal, quando se forma, traz para o relacionamento uma espécie de acordo inconsciente que funciona com um fundamento para o que será a delineado como uma vida a dois. Embora muitas vezes os parceiros concordem aparentemente com este “contrato”, automaticamente este se forma a partir de uma extensa negociação que ambos constroem desde os primeiros encontros.
O relacionamento amoroso é um constructo cotidiano; uma negociação que se atualiza na medida em que diversas situações surgem no relacionamento. Assim, quando duas pessoas decidem se unir, isso é feito porque resolvem que é bom para elas tal arranjo. Somos seres gregários por natureza e, ao que parece, freqüentemente caminhamos ao encontro do outro aspirando por uma completude. Sobretudo, para os apaixonados, há um grande desejo de fusão. Contudo, o fato de eleger uma pessoa para dedicar uma parte do seu tempo e dos seus recursos não implica que não se possa mudar de idéia posteriormente e, possivelmente, lesar, ou romper este acordo. O problema, então, de acordo com LEMOS(1994) é que nem sempre esse contrato é compreendido, por ambas as partes, da mesma maneira. Embora isso possa nos parecer óbvio demais, continuamos a realizar rituais e a fazer promessas de amor eterno. Desta forma, quando um parceiro diz ao outro: você sempre soube o que eu queria, cobra o cumprimento desse acordo. Há que se ressaltar também que as mudanças pelas quais as pessoas passam ao longo da vida podem vir a exigir reajuste, e, quem sabe, novas escolhas.
Satisfação obtida na relação

Qualquer relacionamento tem motivação egoísta à priori. O que implica em dizermos que, senão todos, a maioria dos relacionamentos afetivo-sexuais é egoísta. Em outras palavras, a razão mais primordial de um relacionamento é satisfazer a si mesmo. Por exemplo, quando flertamos com uma deteerminada pessoa é porque se pensa que esta será para a vida de quem escolhe que colaborem para a própria realização pessoal. Mesmo que se pratique total desprendimento, e quem está escolhendo sacrifique-se por ela, coloque-a como centro do seu mundo, no fim das contas os parceiros que escolhem farão tudo isso para ter ao seu lado alguém que você acredita ser o melhor.
Mais uma vez isso é difícil de aceitar, afinal é comum ver pessoas se submetendo umas às outras que não dão nada em troca. Mas isso pode ser explicado pelo fato de que nem sempre o que se espera, inconscientemente, é amor e carinho. Pode-se dizer que o que se pede então aos parceiros escolhidos é que estas parcerias afetivo-sexuais sejam essencialmente um fator de satisfação. Caso isso falhe, a relação pode cessar imediatamente. Se os parceiros estão felizes dentro de seus relacionamentos afetivos- sexuais, há uma menor probabilidade deles buscarem fora o que encontram em casa.
A admiração
A admiração por uma pessoa pode ser provocada tanto pelas suas qualidades gerais (inteligência, cultura, princípios morais etc.) como pelas suas qualidades diretamente relevantes para o apaixonamento (beleza, comportamentos típicos de cada gênero etc.). Geralmente as pessoas que estão tentando conquistar procuram uma forma sutil e socialmente aceita de exibir estes dois tipos de qualidades para seus objetos de conquista. Por exemplo, contam casos nos quais seus atributos admiráveis ficam sutilmente evidenciados, cuidam da beleza física e da produção (principalmente as mulheres) e exibem recursos econômicos, como pagar jantares em restaurantes da moda, desfilar em carros caríssimos (principalmente os homens).
Aron e Aron (1996), numa tentativa de explicar tal dinâmica propõem a Teoria de Expansão do Eu. Esta teoria sugere que ao nos depararmos com uma pessoa, alvo de nossa admiração, desejamos incorporar as qualidades dessa pessoa ao nosso eu. Assim, ama-se a vantagem que se aspira (ALMEIDA, 2003). E por que nos comportamos dessa forma? Ao que parece, isto talvez se presta a melhorar a própria auto-imagem do parceiro que está selecionando as pessoas para desenvolver seu relacionamento amoroso. E a estratégia de incorporar tais qualidades é se unir amorosamente, à pessoa que as possui. Desta forma, as pessoas passam a integrar aquelas qualidades ao seu próprio ser. A Teoria de Aron & Aron (1996) também coloca que, para que uma pessoa invista afetivamente em outra, é necessário que ela perceba ser possível a formação de uma unidade amorosa com o desejado parceiro, retomando, novamente, o que já se disse sobre a disponibilidade psíquica.
Por este princípio, pode-se inferir que pessoas que não conseguem um parceiro ideal para iniciar um relacionamento amoroso frustram-se e, nos casos dessas pessoas virem a se relacionar amorosamente com outro parceiro menos qualificado, este relacionamento não se fundamentaria em alicerces amorosos, mas no conformismo da falta de uma opção melhor. Mesmo assim, isto não torna impeditivo formar relacionamentos nem dita as conseqüências do mesmo.
O medo da perda

Segundo stendhal (1999), a insegurança é o catalisador do amor: uma certa dose de insegurança contribuiria para o nascimento deste sentimento. O medo da perda pode ser compreendido em termos da perda da exclusividade, da ameaça da entrada de uma terceira pessoa na relação, ou mesmo da insegurança do decréscimo da percepção para a qualidade do relacionamento afetivo-sexual que nos é valorizado. Quando algo é importante para nós, mas não estamos seguros da sua posse, tendemos a valorizá-lo mais e mantê-lo por mais tempo na nossa consciência (Não consigo parar de pensar nela) do que quando há segurança desta posse. A insegurança também faz com que comemoremos mais intensamente cada sinal de que estamos conquistando tal pessoa.
Considerações finais
O namoro é concebido, para muitos, como momento de carinho, de amizade, de beijar, de prazer e de se manter relações sexuais; esta última sendo uma decorrência “natural” da prática de adolescentes e adultos. O namoro, especialmente dentre pessoas adultas, pode ser facilmente confundido com a união estável, em razão da interpretação que tem sido realizada, segundo a qual na união estável não é exigida a convivência more uxorio ou moradia comum.
O namoro reserva alguns momentos muito gostosos, inerentes à essência do afeto humano, como: a descoberta do outro, transformação das pessoas em humanas; o desejo de ver e sentir; a paixão que causa reações fisiológicas das mais diversas; a sensação de ser desejado; troca de carinho e carícias; o romantismo. Há que se ter em mente que há pessoas com uma maior capacidade de amar e outras mais limitadas quanto a este critério. Será então o namoro enquanto uma admirável fase de aproximação, de conhecimento e de acréscimo para o ser humano, que poderá triar para nossas vidas aqueles que tenham uma capacidade de amar de acordo com nossas expectativas. Nem sempre se conhece com profundidade o ser humano, que está em contínua transformação. Ninguém permanece o mesmo por todo o tempo. Entretanto, há também pessoas que são resistentes a mudanças. E deveríamos pensar nessas situações ao pensarmos no que a violência pode acarretar fisicamente e psicologiacamente tanto para o agressor, mas principalmente para o agredido, que não raro, é um comportamento inconscientemente reforçado pela vítima em sua interação com o agressor.
Como vimos há uma enorme gama de fatores que podem favorecer/prejudicar o desenvolvimento do namoro, uma das possíveis manifestações do amor romântico. Por muito tempo, especialistas tentaram descobrir, e continuarão a buscar respostas para os fatores que desencadeiam a paixão, aquilo que faz um relacionamento começar, acabar e até conservá-lo com o viço dos primeiros encontros. No entanto, ainda são incipientes as pesquisas nesta área. Desta forma, abordálos se faz necessário à medida que, se se mantiverem tais lacunas, acontecerá, muito provavelmente, o mesmo círculo vicioso que Matarazzo (2001, p. 14) descreve ao tematizar os encontros interpessoais que por vezes configuram-se em relacionamentos amorosos: só restarão o alô e o tchau; no meio, as falas de sempre (MATARAZZO, 2001, p. 14).
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FONTE:
Anais da VI Jornada APOIAR (SAÚDE MENTAL E VIOLÊNCIA: CONTRIBUIÇÕES NO CAMPO DA PSICOLOGIA CLÍNICA SOCIAL). São Paulo, 14 de novembro de 2008. Laboratório de Saúde Mental e Psicologia Clínica Social Departamento de Psicologia Clínica – IPUSP
Disponível no site

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