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Sistema Nacional de Saúde: o Horror, o Terror e o Pesadelo em Portugal


A globalização preconizada pela Internacional Socialista vai de vento em popa pois um Moçambicano confidenciou-me que quando um idoso dá entrada nos hospitais moçambicanos, os agentes de saúde dizem “Vóvó/vôvô já viveu muito tempo, tenha paciência, temos de poupar nos remédios para ajudar os mais novos!”.

Ora bem, não existe diferença nenhuma entre a directiva moçambicana e a orientação dada pelo Ministro da Saúde Adalberto Campos Fernandes, a qual recomenda que se restrinjam os exames médicos mais caros a efectuar nos idosos - esta informação foi-me passada por uma septuagenária amiga da minha tia octogenária; e revelou-me a mesma senhora que ia sendo morta no Hospital Beatriz Ângelo, em Loures, por uma sapateira que se intitula médica, pois fora consecutivamente submetida a 18 meses de quimioterapia.

Portanto, quando se tem à frente dos destinos duma nação um bando de cretinos cujo cérebro se recusa a abandonar velhas fórmulas, dando a nítida impressão de que a sua soberba se arroga no direito de se colocar acima da dignidade humana: pergunto qual será o déficit do mealheiro de memórias de Portugal, se se assassinar os mais idosos? Estar-se-á perante um conto com duas vertentes? Isto é, através da prática de negligência médica na pessoa dos idosos, estes morrem e logo cessa também o pagamento das pensões; assim do pé para a mão matam-se dois coelhos com uma cajadada.

Em Portugal pode-se:

  • Abortar até às dez semanas 
  • Ser gay com todos os benefícios
  • Os pedófilos têm o direito ao esquecimento
  • Matar os velhinhos por abandono familiar e privação de diagnóstico médico apropriado
  • Ser corrupto aproveitando-se da sua posição no governo para fazer negócios disto e daquilo
  • Ser feminista e copular com quantos homens se queira
  • As crianças podem trocar de sexo a seu bel prazer (e os pais não podem ir contra este direito)
  • Discutir a lei da eutanásia.

Contudo, em Portugal não são permitidos bordéis para acolher as raparigas que livremente desejem entregar-se à prática da prostituição, porque se diz que esses locais tiram a dignidade às mulheres; no entanto, são conhecidos locais de transacções sexuais onde as raparigas estão contra a sua vontade, sem documentos, drogadas, macetadas e sem cuidados de saúde.

A propósito da eutanásia: o meu palpite é que quarenta e tal por cento dos portugueses que têm um salário inferior a €1.000 irá ao hospital para pôr termo à vida, devido ao constante stress no final do mês.

Ora, já aqui declarei que o schmuck-em-chefe da carteira das finanças Mário Centeno é um intelectualóide falho de elasticidade mental porque meteu na cernadura a ignomínia de atingir a meta 0% de déficit; mesmo que tal implique toda a sorte de “retenções e contenções”,  e o resultado está à vista:

  • Soldados, polícias e bombeiros mal pagos
  • Escolas, hospitais e infra-estruturas em ruínas
  • Proliferação de doenças que no século XXI são típicas de países pobres e nojentos
  • Programa de vacinação excessivamente caro
  • Tratamento negligente aos idosos por ordenação estatal e por imoralidade familiar
  • Funcionários públicos insatisfeitos.

Não sei onde está o ex-presidente Sampaio que uma vez declarou “Há vida para além do déficit....” ah, mas o governo era de direita....pois, pois, pois...lá diz um rap “Bitches ain’t shit but whores e tricks”. Bem, eu terei de dizer que “These hoes ain’t  loyal” ao povo, evidentemente.

Até para a semana


[As opiniões expressadas nesta publicação são somente aquelas do(s) autor(es) e não reflectem necessariamente o ponto de vista do Dissecting Society (Grupo ao qual o Etnias pertence). © 2009-2018 Autor/a(es/as) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS]


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