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A Imposição da Esquerda: Globalização e Formatação Intelectual


Às vezes pergunto-me se o nosso universo é real. O mundo conforme eu o vinha conhecendo mudou radicalmente com esta onda de mortandade perpetrada pelo terrorismo islâmico e, como se não bastasse seguidamente, a esquerda internacional – sistema que montou o cerco ao universo – decidiu congeminar e disseminar o teorema da anuência global e desde então nada mais faz sentido:

  • O terrorismo islâmico atacou a Europa e matou cidadãos inocentes: acalmem-se!
  • Na República Centro Africana, os islâmicos chacinaram cristãos num país maioritariamente cristão: momento conturbado!
  • Donald Trump emite um decreto lei banindo temporariamente a entrada de cidadãos estrangeiros de sete países muçulmanos: ultrajante!

Que se estará a passar na mente das pessoas? Qual a razão de tanta apatia popular? Qual é o valor do voto e quem decide sobre a sua significância?

Ia ainda a procissão no adro, quando num artigo me referi a Donald Trump como sendo um parolo raiando a burgesso, mas o facto de discordar do estilo dum político não significa que vá desrespeitar e apoucar o voto popular que deu a vitória ao senhor Trump. Os Estados Unidos da América (EUA) sofreram um rude golpe em Setembro de 2001, que está difícil de esquecer uma vez que os turras islâmicos continuam a matar e a garantir que só descansarão até que o mundo esteja debaixo da ordem islâmica. Ora, o presidente Trump deve constitucionalmente defender o povo americano de ambos os perigos nacional e internacional, portanto depreendo que as Agências de Segurança americanas devam ter detectado algo e precisem de tempo para corrigir a falha encontrada.

A Internacional Socialista (IS) e as Nações Unidas (ONU) – sua agência de eleição – andam a orquestrar um escarcéu ovelhuno que é no mínimo patético:

  • Primeiro, os EUA são um país soberano e cada povo sabe de si; 
  • Segundo, não se deve fazer ingerência nos assuntos internos doutros países; 
  • Terceiro, há países muçulmanos que não permitem a entrada de judeus nos seus países.

Bem sei que segundo a IS, este é o momento propício para fingirem que vivemos debaixo de um governo global, sediado sabe-se lá em que cabeças e por isso é também a altura de implementar a indignação formatada.

O vento traz-me notícias perturbantes: diz-se que as grandes empresas americanas estão insatisfeitas com este decreto lei. Pergunto se nos EUA os trabalhadores apropriados  para explorar são somente os oriundos desses 7 países muçulmanos; que é feito dos chicanos, blacks, indianos, índios e companhia limitada? Oiço também dizer que há uma plataforma de dezassete individualidades que contribuíram para o engrandecimento dos EUA e são reconhecidamente imigrantes ou filhos de imigrantes; o índio Jerónimo ir-se-ia fartar de rir pela maneira como ele foi tratado se pudesse comparar com os pachos quentinhos que recebe a rapaziada do ISIL e seus seguidores.

A propósito de imigrantes, eu desconhecia que os pais desses dezassete e/ou elas próprias foram para América para a fazer explodir e contribuir para a morte de inocentes que estavam simplesmente a ganhar o seu pão nas torres gémeas; desconhecia que a América rejubilara quando o soldado muçulmano assassinou colegas em Fort Knox; desconhecia que quando na Califórnia, o casal de muçulmanos assassinou gente durante uma festa de cariz cristã, a América se havia rebolado no chão de tanto rir; não sabia que quando dois manos muçulmanos cometeram aquele acto vil na maratona de Boston, os EUA ofereceram-lhes a taça de excelente fazedores de fogo de artifício rudimentar. Estou espantada por saber que os pais daquela gente “importante” também haviam entrado em discotecas e matado gente apenas por diferirem de orientação sexual e religiosa; estou assoberbada por tomar conhecimento de que todos os inocentes que morreram às mãos de muçulmanos tanto na América como na Europa, e em África, são simplesmente danos colaterais. Conclusão: estou deveras enojada com a quantidade de estrumeira que sai da boca dessas ditas individualidades. 

Mel Gibson, um católico praticante e convicto terá alegadamente dito a um polícia “os judeus são a causa de todo o mal; você é judeu?”. Ora, o desabafo causou sérios dissabores ao actor/realizador, mas como diria Herman José “volta, estás aperdoado”. Honestamente, penso que o Mel Gibson quis dizer que os maiores causadores de problemas no mundo são os judeus de esquerda e informantes na IS: veja-se o Karl Marx e as suas ideias estapafúrdias; o Partido Trabalhista em Israel; esse tal de Kissinger que assegurou aos iraquianos a redução de Israel à sua insignificância - ó pá, esta arrogância revestida de compreensão extrema é tão despropositada quanto as degolações do ISIL.

Estou feliz por finalmente ver que a estupidez dos ideais e conceitos da esquerda cientifica estão-se a tornar ruidosos e fatigantes, vejam só que a Suécia decidiu acomodar os violadores muçulmanos, aconselhando as mulheres, raparigas e meninas a mudar o modo com se vestem, pois os coitados não têm culpa de não se saberem conter...

“So: yes, madame secretary, Madeleine Albright, all of you leftists deserve to be investigated, meanwhile exert your right to register yourself as Muslim and, whilst at it, please wear a burqa and migrate to Yemen”

Até para a semana

(Imagem: 7 Países na Lista de Trump)

[As opiniões expressadas nesta publicação são somente aquelas do(s) autor(es) e não reflectem necessariamente o ponto de vista do Dissecting Society (Grupo ao qual o Etnias pertence)]


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