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Dilma

O Meu Amor não morre
às vezes escorre
naquela lágrima pela face abaixo
mas, o meu amor não chora, lamenta
que tantas vezes seja necessário enfrentar a tormenta
O meu amor me acompanha
não estou só e parece que a solidão é tamanha
mas, não é... E não sendo
tendo a namorar com ela...
Tamanho é o Universo e ao teu encontro vou em cada verso
da lágrima salgada alimento-me dos cloretos
e deles faço sonetos
que não saem para o papel
O meu amor é doce e puro como mel
e o mel não tem prazo de validade
nem a doçura, nem a saudade
nem a eterna Eternidade para onde foste descansar.

Joaquim Marques AC




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Dilma

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