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Top 5 - Clássicos que eu quero ler

Oi, meus queridos! Como vocês estão?
Por aqui tudo ótimo :)

Hoje resolvi falar um pouco sobre minhas metas quanto ao gênero clássico.

De acordo com o Dicionário Informal, clássico significa:

 “Obra artística que pode servir de modelo, cujo valor é universalmente reconhecido geralmente ligado às primeiras manifestações de tais obras.”

Não lembro bem ao certo como meu amor por esses livros começou, mas sei que depois que li uma versão condensada de Os Miseráveis devorei um clássico atrás do outro. Só que quanto mais o tempo foi passando, novas histórias foram sendo lançadas e acrescentadas também à minha enorme lista a ser lida um dia. Quando me dei conta descobri que vou precisar de mais 10 vidas pra conseguir ler tudo (kkkk)...

Enfim, os clássicos acabaram ficando um pouco de lado, mas estou disposta a reverter isso. Começando com essa lista que pretendo começar em breve:


1 - O Apanhador no Campo de Centeio 
O Apanhador no Campo de Centeio narra um fim-de-semana na vida de Holden Caulfield, jovem de 16 anos vindo de uma família abastada de Nova York. Holden, estudante de um reputado internato para rapazes, volta para casa mais cedo no inverno depois de ter recebido más notas em quase todas as matérias e ter sido expulso. No regresso a casa, decide fazer um périplo adiando assim o confronto com a família. Holden vai refletindo sobre a sua curta vida, repassa sua peculiar visão de mundo e tenta definir alguma diretriz para seu futuro. Antes de enfrentar os pais, procura algumas pessoas importantes para si e tenta explicar-lhes a confusão que passa pela sua cabeça. Foi este livro que criou a cultura-jovem, pois na época em que foi escrito, a adolescência era apenas considerada uma passagem entre a juventudade e a fase adulta, que não tinha importância. Mas esse livro mostrou o valor da adolescência, mostrando como os adolescentes pensam. (Fonte: Skoob)



2 - Pigmaleão  
O Pigmalião da mitologia antiga apaixona-se pela estátua que ele próprio esculpiu. A peça Pigmaleão, de George Bernard Shaw (1856 - 1950), conta a história de Eliza Doolitle, uma vendedora de flores ambulante na Londres do início do século 20. Sua linguagem é uma afronta à língua inglesa, seu vocabulário, paupérrimo e de baixo calão, e sua pronúncia, uma desgraça. Um eminente fonético impõe a si mesmo um desafio: reeducá-la e faze-la passar por uma dama da sociedade. Mas esse será apenas o início dessa comédia deliciosa em que Shaw denuncia as diferenças sociais e de classe. Neste livro Millôr Fernandes faz muito mais do que uma tradução. Enfrentando a enorme complexidade da obra de Shaw, Millôr adapta e recria, conseguindo a proeza de transmitir na íntegra o sabor e a genialidade do texto original. (Fonte: Skoob)

3 - ... E o Vento Levou 
E o vento levou, de Margaret Mitchell, traz a impressionante história da bela Scarlett O’Hara e de sua transformação de jovem impetuosa e mimada em mulher prática e disposta a tudo para conseguir o que deseja. Frustrada por não conseguir se casar com Ashley Wilkes, Scarlett acaba se envolvendo com o charmoso aventureiro Rhett Butler, com quem viverá uma das histórias de amor mais célebres e conturbadas da literatura.
Desta forma, Mitchell descreve de maneira impressionante a Guerra Civil Norte-americana e retrata as grandes mudanças que pavimentaram a história dos Estados Unidos e enterraram para sempre um estilo de vida. (Skoob)

4 - Admirável Mundo Novo 
A Terra agora se divide em dez grandes regiões administrativas. A população de 2 bilhões de seres humanos é formada por castas com traços distintivos manipulados pela engenharia genética: nos laboratórios são definidos os poucos dotados, destinados aos rigores do trabalho braçal, e também os que crescem para comandar. Não há espaço para a surpresa, para o imprevisto. O slogan "comunidade, identidade e estabilidade" sustenta a trama do tecido social. Estamos no ano 632 depois de Ford - aquele da linha de produção de automóveis - quando o amor é proibido e o sexo, estimulado. [...]
Este é, acima de tudo, um romance de ideias, que descreve as formas mais sutis e engenhosas que o pesadelo do totalitarismo pode assumir, e que resiste inexpugnável às interpretações político-ideológicas de esquerda ou direita suscitadas desde seu lançamento. Mundialismo, controle genético, adestramento comportamental e intoxicação coletiva não são dados soltos para a mente construir com eles uma utopia: são órgãos solidários e inseparáveis de um mesmo e único sistema. Onde quer que apareça um deles, os outros o seguirão, mais cedo ou mais tarde. A lógica deste romance imita e condensa a lógica da Historia. E Huxley, desenvolvendo a sensibilidade a ponto de criar esse retrato ainda hoje tão perturbador, tornou-se autor de um dos grandes clássicos da literatura mundial. (Fonte: Skoob)

5 - Jane Eyre 
Jane Eyre, romance de estreia da consagrada e renomada escritora inglesa Charlotte Brontë, narra a história de vida da heroína homônima. Quebrando paradigmas e criticando a realidade vitoriana da época, Jane Eyre desafia o destino imposto às mulheres e as posições sociais que elas deveriam ocupar. Recheado de características góticas, o romance possui personagens inesquecíveis e transformadores, como a figura do misterioso Rochester, patrão de Jane e peça vital da narrativa. (Fonte: Skoob)




E então, o que acharam? Já leram algum desses livros?
Não deixem de comentar!
Até a próxima!







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