... Não tem foro privilegiado, protegido ou tutelado, não tem jeito a se dar. Embarca o honesto e o deputado, o macho, o enrustido, o transviado. Não tem reza, patuá, nem tem rosário; não tem pastor, Pai de santo nem vigário. Nada de jeitinho brasileiro, de sotaque estrangeiro; à danada não se pode engabelar...
Antonio Pereira Apon.
A vida veloz passa
e a Gente embarca,
numa barca que passar;
ninguém Sabe dia ou hora,
se breve ou se demora,
cedo ou tarde chegará.
Portanto,
Viva o agora!
No passado ninguém mora.
E o futuro,
não se sabe se haverá.
Segura o seu Kairós ligeiro,
rédeas no tempo passageiro,
para nele galopar.
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