“Certo homem tinha Dois filhos” muito diferentes um do outro: o mais velho trabalhava honestamente na casa de Seu Pai sem exigir nada. O mais jovem, rebelde, havia deixado o lugar para viver uma vida desenfreada. Quando gastou todo seu dinheiro, se deu conta de sua loucura e retornou para seu pai. Na entrada da casa, maltrapilho, com o coração destroçado e arrependido, confessou a seu pai seu pecado. Na mesma hora recebeu uma roupa festiva que o pai tinha preparado aguardando pelo feliz retorno. Os dois filhos foram convidados. O mais jovem consciente do amor imerecido de seu pai, aceitou. O mais velho fazendo valer seus próprios méritos, recusou o convite, pois estava enciumado do afeto do pai por seu irmão. Ninguém pode entrar na presença e no gozo do Pai em virtude de suas obras. “Porquanto pelas obras da lei nenhuma carne será justificada” (Gálatas 2:16). Deus recebe ao que se reconhece pecador e implora Seu perdão. “Olharei, para o pobre e abatido de espírito, e o que treme da minha palavra” (Isaías 66:2). O Senhor Jesus disse: “Eu não vim a chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento” (Mateus 9:13). Esse é o caminho para entrar na “casa” onde vive o Deus bendito. A graça é oferecida a todos, mas o que permanece surdo ao chamado de Deus não entrará. Deus é soberano; é o Deus de amor que “deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).
Fonte: Boa Semente.
